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MEMORIAL DA ERMIDA - IRIVO - PENAFIEL - PORTO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Memorial da Ermida está situado no lugar de Ermida, E.N. 106-3 na Freguesia de Irivo Concelho de Penafiel, Distrito do Porto, Portugal. Consta que, supostamente, terá servido tal qual o Marmoiral, ou Memorial do Sobrado de Castelo de Paiva, de suporte às cerimónias do cortejo fúnebre de Santa Mafalda para o convento de Arouca. Mas o melhor é lêr um pouco de História.





                 HISTÓRIA:

O Memorial da Ermida seleccionado como Monumento Nacional desde 1910, está integrado no percurso turístico-cultural da Rota do Românico do Vale do Sousa.
Este tipo de monumentos, embora ainda não esteja inteiramente esclarecido, deverá relacionar-se tanto com a colocação de túmulos, assim como, com a evocação da memória de alguém, como também com a passagem de cortejos fúnebres.



Monumento funerário do século XIII, constituído por uma base rectangular sobre a qual se desenvolve um arco quebrado, com aresta em toro e decoração em bolame, sendo encimado por uma cornija com friso decorado por motivos fitomórficos de folhas biseladas. No vão do arco está a pedra sepulcral, sem decoração, que, segundo Abílio Miranda, seria antropomórfica. Este túmulo tem sido erradamente atribuído a D. Sousino Alvariz ou associado à lenda de Santa Mafalda, filha do rei D. Sancho I.

Fonte: http://www.cm-penafiel.pt

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NATAL SOLIDÁRIO 2013 - CASA DO GAIATO - PENAFIEL


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Natal Solidário do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, realizou-se desta feita na Casa do Gaiato de Penafiel, que fica no Distrito do Porto, e teve como principal objetivo exercer uma boa ação de solidariedade autocaravanista na quadra natalícia que deve ser de partilha, amizade, e amor ao próximo, sobretudo para aqueles a quem a vida não bafejou uma família presente. Participaram 42 autocaravanas em circulação pelo Município de Penafiel, com uma extensão de mais de dois quilómetros (2 Km) de comprimento estrada fora. 

Partida no Sábado logo pela manhã do parque da Feira no centro de Penafiel onde fizemos a pernoita, gentilmente cedido pelo Município Penafidelense em direção ao Monte Mozinho, mais conhecida pela Cidade Morta, onde permanecemos em visita até às 12H30 hora de partida para o almoço solidário no restaurante Mozinho, e que foi simplesmente deslumbrante com uma decoração digna de um casamento, e tudo isto pela módica quantia de 5€ por pessoa.

A Administração do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português tem vindo ao longo da sua existência procurando uma relação preço/qualidade, baixando custos nas organizações de eventos para os autocaravanistas, fomos pioneiros em eliminar qualquer custo com inscrições de autocaravanas, ou pessoas em eventos, que se tornara uma prática corrente entre clubes, parques de campismo, e outros organismos institucionais ligados ao autocaravanismo, baixando os preços para mínimos históricos (low cost) não dando hipóteses a quem pretendia ganhar dinheiro com a criação de eventos autocaravanistas.

Temos como exemplo flagrante de custo zero, o Encontro Nacional em Castelo de Paiva que organizamos anualmente no primeiro fim de semana de Julho conjuntamente com a Feira do Vinho Verde do Lavrador e Gastronomia, com o alto patrocínio da C.M. de Castelo de Paiva, em que oferecemos brindes e sorteamos prémios tudo grátis, apenas por amor à camisola, e fazemo-lo em todos os eventos que realizamos sempre a custo zero, ou a preço de custo quando existem almoços jantares ou outros custos associados., que sejam alheios à Administração.
Somos um Grupo de ação Social, Low Cost, e apenas pretendemos a colaboração de todos quantos comungam da mesma maneira de pensar e agir em prol do autocaravanismo. Depois deste majestoso almoço solidário, dirigimo-nos para a Casa do Gaiato, Obra do Padre Américo em Passos de Sousa onde fomos recebidos simpaticamente pelos súbditos do Padre Júlio a quem agradecemos a disponibilidade da visita, e a possibilidade de entrada no recinto da instituição para estacionamento das autocaravanas.


Hora da entrega das variadíssimas doações em géneros materiais e monetários, foi nosso cicerone um jovem gaiato que nos fez as honras da casa, mostrando como se vive ali no dia a dia entre o lazer, o estudo, e o trabalho. Finda a visita, rumamos novamente ao centro de Penafiel, agora ao parque de estacionamento fechado da Agrival gentilmente cedido pela Câmara Municipal de Penafiel na pessoa da Drª Marisa Moreira a quem muito agradecemos, bem como a toda a vereação responsável. Um bem haja ao Município de Penafiel pela colaboração prestada no êxito desta missão solidária em terras Penafidelenses.






PROGRAMA DE AÇÃO E VISITAS:

O Grupo AuToCaRaVaNiStA Português vai levar a cabo uma ação solidária e humanitária, que concerteza não custará nada a nenhum dos participantes, que passa por fazer uma boa ação nesta altura tão especial para a maioria das pessoas, que é o Natal, que deverá ser de partilha e solidariedade entre todos os seres humanos sem exceção. Objetivo desta causa - Casa do Gaiato - Angariar tudo aquilo que temos e não damos uso porque deixou de servir, ou já não gostamos, e vamos entregar simbolicamente aos muitos meninos residentes que fazem parte desta grande obra do Padre Américo, que infelizmente não tiveram a sorte familiar da vida ao nascer. Qualquer coisa útil servirá concerteza de ajuda a esta instituição de solidariedade que não tem ajudas da Seg. Social.Poderemos oferecer Produtos alimentares, de higiene pessoal, roupas e calçado, brinquedos, como bolas etc, utensílios diversos para rapazes, etc.
Faremos uma visita às instalações da Obra do Padre Américo, e ao Mosteiro Beneditino e Igreja do Salvador de Paço de Sousa onde está a urna com os restos mortais de Egas Moniz. Visita já confirmada pela Rota do Românico a partir das 16H00.

LOCALIZAÇÃO: Lugar de Gamuz - Paço de Sousa - Penafiel.
PERNOITA: 6ª Feira - Parque da feira no centro de Penafiel.
Saída cerca das 10H00/10H30. Passagem pelo Monte Mozinho conhecido pela cidade morta, até às 12H30.ALMOÇO DE NATAL - 13H00 - Restaurante Mozinho - Penafiel (5€ pessoa, tudo incluido)
VISITA SOLIDÁRIA - 15H00 da tarde de Sábado à Casa do Gaiato - A seguir 16H00, visita ao Mosteiro do Salvador.
PERNOITA - Sábado no Parque da Agrival (no centro da cidade) cedido pela C.M. Penafiel
DOMINGO: Livre para visita e passeio pela cidade de Penafiel. 

ORGANIZAÇÕES: Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuTocaRaVaNiStA Português
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FESTA DO CALDO - QUINTANDONA - LAGARES - PENAFIEL

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Festa do Caldo em Quintandona 2013, foi um belissimo evento em que o Grupo AuToCaRaVaNiStA Português participou com o alto patrocínio da Junta de Freguesia de Lagares, a quem agredecemos à pessoa do Sr. Presidente Belmiro Barbosa por toda a disponibilidade prestada para a logística deste evento, do qual gostamos muito e concerteza todos os autocaravanistas presentes nesta edição gostarão de repetir para o ano. O nosso muito obrigado a todo o Staff que esteve por tráz da organização deste evento que muito enaltece as raízes e o orgulho de ser Português.
Breve Apontamento do Caldo:
               Descrição:

A gastronomia e as artes aliam-se para lhe dar a conhecer a aldeia preservada de Quintandona.
Perca-se pelas ruas e ruelas, tachos e panelas, um bom vinho e demais iguarias e deixe-se levar por sabores e sensações, numa das mais belas aldeias de Portugal. O Caldo de Quintandona serve de mote para lhe dar a conhecer este local mágico, esquecido no tempo, onde a tradição ainda é como dantes. Divirta-se com a música, os jogos tradicionais, o teatro de rua e com a companhia de quem mais aprecia.


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FESTA DO CALDO - ALDEIA PRESERVADA DE QUINTANDONA


FESTA DO CALDO 2013
De 13 a 15 de Setembro de 2013
APOIO: JUNTA DE FREGUESIA DE LAGARES

CONVITE:
O Portal Autocaravanista convida todos os membros do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português até um limite máximo de 20 Autocaravanas, e por ordem de entrada, a participarem no encontro AuToCaRaVaNiStA na Festa do Caldo na Aldeia Preservada de Quintandona - Penafiel.
Os lugares estão reservados apenas para os inscritos. Com o apoio da Junta de Freguesia de Lagares na pessoa do Sr. Presidente Belmiro Barbosa. Um grande bem haja pelo apoio e disponibilidade na logística deste encontro.
Inscrições através do E-mail: portalautocaravanista@hotmail.com

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CASTRO DE MONTE MOZINHO - PENAFIEL


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Castro de Monte Mozinho fica situado no lugar de Galegos, na Freguesia de Oldrões, Concelho de Penafiel, Portugal.
Prefiro chamar-lhe uma Citânia Romana que propriamente um Castro Romano, já que é de uma numerosa povoação Romana que estamos a falar aqui. O espólio é vasto e muito rico, para além das linhas arquitectónicas que se podem observar a olho nu  existe no centro de interpretação no local uma maqueta da Citânia e das construções reais da altura. Pode-se ainda visitar o espolio encontrado e removido para o museu municipal de Penafiel. Uma visita demorada por trilhos naturais a não perder.


              HISTÓRIA:
Freguesia: Oldrões – Lugar: Galegos - Local: Monte Mozinho
Descrição: Povoado castrejo de época romana, fundado no século I d.C. mas com uma ampla cronologia de ocupação, que chega mesmo a atingir o século V. Fortificado com duas linhas de muralhas, o castro possui uma extensa área habitada, com cerca de 22 hectares, e apresenta diversas reformulações urbanísticas, sendo possível observar vários tipos de construção, desde núcleos de casas-pátio de tradição castreja, com compartimentos circulares e vestíbulo, às complexas habitações romanas de planta quadrada ou rectangular.



Na parte superior do castro destaca-se a muralha do século I, cuja entrada era flanqueada por dois torreões onde se encontravam duas estátuas de guerreiros galaicos, actualmente no Museu Municipal. O topo do castro é coroado pela acrópole, delimitada por um espesso muro e estéril em construções interiores.




Aí se desenrolariam actividades várias, como jogos, assembleias, mercado, etc. As escavações no castro de Monte Mozinho tiveram início em 1943, retomadas em 1974, e desde então não mais pararam, podendo o espólio ser visto no Museu Municipal de Penafiel.
Classificação: I.I.P., Decreto N.º 37077, de 29 de Setembro de 1948

Fonte: www.cm-penafiel.pt



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ALDEIA DE CABROELO - CAPELA - PENAFIEL


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Cabroelo pertence à Freguesia de Capela, Concelho de Penafiel, Distrito do Porto, Portugal. Cabroelo é uma Aldeia de Montanha, chega-se por caminhos estreitos e sinuosos, existem 2 entradas 1 a norte que atravessa a aldeia, e outra a sul que dá ao parque da capela, e este é a melhor opção de estacionamento. Esta aldeia, possui também ela, um conjunto molinológico movido a água, e diversas estruturas imóveis bastante antigas.




                HISTÓRIA:
Cabroelo situa-se na freguesia da Capela, inserindo-se no meio natural e paisagístico da serra da Boneca e do vale do rio Mau. A aldeia beneficia da óptima localização geográfica, encontra-se próxima da cidade do Porto e dotada de fáceis acessos, a partir da estrada marginal do Douro.
Na aldeia, as construções são na sua maioria em granito, as eiras em xisto e os pequenos espigueiros em madeira.
No alto da aldeia, encontra-se a Capela de S. Mateus, templo do povo, construídos em 1872, constituído por um curioso altar em talha barroca.


Logo abaixo, vários caminhos conduzem os visitantes ao casario popular.

A população de Cabroelo dedica-se fundamentalmente à agricultura e toda a paisagem envolvente pode ser apreciada ao longo do caminho pedestre que liga o Museu da Broa ao Parque de Lazer da Capela.

Fonte: www.cm-penafiel.pt




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CAPELA - MOINHOS - MUSEU DA BROA - PENAFIEL

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Capela é uma Freguesia Portuguesa, pertencente ao Concelho de Penafiel, Distrito do Porto.
Este conjunto de moinhos está integrado no parque natural pertencente à Freguesia de Capela - Penafiel e denominado de Museu da Broa. São um conjunto de 5 moinhos de água restaurados e prontos a funcionar. O ribeiro que corre nas margens e nas Mós destes moinhos, nasce aqui nesta freguesia que ainda compõem um núcleo rural no lugar de Cabroelo, que daremos também conta aqui.




               HISTÓRIA:
A freguesia serrana de Capela é uma das maiores do concelho. Encontra-se na parte sudoeste do município, no limite com Paredes (freguesias de Recarei e Aguiar de Sousa), entre as serras de Mosinho e de Lousada, na bacia do rio Sousa. Nasce nesta freguesia o ribeiro de Entre Águas, que vai desaguar na margem direita do rio Douro. Para além de confinar a ocidente com o concelho de Paredes, é delimitada pelas freguesias suas congéneres de Lagares e Figueira, a norte; Sebolido e Canelas, a sul; e Portela e Eja a leste. Os vestígios arqueológicos abundam na área da freguesia. No sítio de Plaina do Loureiro, foi encontrada uma série de monumentos megalíticos, como nove mamoas. Todas elas pertencem a um complexo funerário do período Neo-Calcolítico. Foi recolhido também algum espólio, como cerâmica e moedas. O importante conjunto megalítico de Plaina do Loureiro, a julgar pelos indícios encontrados em sucessivas escavações, devia ter grandes dimensões. 


Estendia-se também pelo actual território das freguesias de Figueiras e de Lagares, onde também foram encontrados vestígios de mamoas. Grande parte da história de Capela está ligada à paróquia de S. Martinho de Lagares, à qual esteve anexa durante muitos anos. Em 1758, segundo as «Memórias Paroquiais», tinha cem fogos e cerca de trezentos e cinquenta moradores. Era então constituída pelos lugares de S. Gião, Monte Zelo, Oliveira, Aidermo, Monte Grande, Vila Meã, Capela, Tilheiro e Cabroelo. Este era o lugar mais povoado (quarenta e seis fogos), Vila Meã o mais deserto (apenas três). 


Da história da freguesia, ressalta um episódio ocorrido em 16 de Dezembro de 1740, dia em que a Igreja Matriz foi arrombada e dela levaram um cálice em prata. Julgados, os criminosos foram condenados à morte. Primeiro, foram garroteados e depois queimados, na cidade do Porto. Relativamente ao património edificado, uma primeira palavra para a Igreja Matriz de S. Tiago. De pequenas dimensões, é toda em pedra. A fachada termina em empena e tem torre sineira adossada ao lado esquerdo. Esta termina em coruchéu.

A pequena Capela de S. Julião situa-se numa encruzilhada de caminhos. Um pequeno templo, com frontaria a terminar em empena e pequeno campanário do lado esquerdo. Existem ainda alguns moinhos em funcionamento, que fazem parte do património etnológico local. Com interesse paisagístico, temos o Alto da Pendurinha e o Alto da Bandurinha, conhecido também como Pena Branca. A ordenação heráldica da freguesia, publicada em 1 de Março de 1999, é a seguinte: «Armas - Escudo de verde, uma capela (edifício religioso) de prata, lavrada de negro, aberta e iluminada de azul; em chefe, duas espigas de milho de ouro. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco com a legenda de negro, em maiúsculas : «“CAPELA – PENAFIEL”.»

Fonte: www.retratoserecantos.pt

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ALDEIA PRESERVADA DE QUINTANDONA - LAGARES - PENAFIEL

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A Aldeia preservada de Quintandona fica situada na Freguesia de Lagares, concelho de Penafiel, Distrito do Porto, Portugal. Quintandona é um núcleo Rural de grande qualidade, está muito bem preservada devido às grandes obras de requalificação das casas e das ruas, com muros a serem recolocados para passagem de viaturas que na origem não possibilitava essa mesma passagem Todos os materiais novos usados estão enquadrados com a originalidade da aldeia, bem como novas construções de acordo com a traça original que tem como principal elemento de construção o xisto, o granito, e a lousa.


Existe apenas um mamarracho em cimento e tinta branca no meio da aldeia, fruto da anarquia que em algum momento da nossa vida politica se permitia tudo e mais alguma coisa. Deveria haver uma lei rural que obrigasse a quem tem casas descaracterizadas nestas aldeias históricas, fosse obrigada "com subsidio ou outra benesse" a colocar o exterior com materiais característicos e originais dessa mesma aldeia. É só a minha opinião, que de certeza não é a de quem tem estes mamarrachos implantados nestes núcleos de aldeias rurais históricas de Portugal. Enfim vale o que vale.


Em Setembro de 2013 o Grupo AuToCaRaVaNiStA vai realizar aqui em plena Aldeia de Quintandona um encontro de autocaravanas para festejar conjuntamente com a festa do Caldo (ver eventos na página do Grupo AuToCaRaVaNiStA). A seu tempo iremos divulgar este encontro, que por motivos de logística terá que ser por meio de inscrição (gratuito) já que apenas teremos vagas para estacionamento em terreno privado e fechado, até um limite de 30 autocaravanas sob reserva, (ainda por confirmar) dando-se preferência em primeira linha aos membros do Grupo AuToCaRaVaNiStA. O acesso à aldeia faz-se por caminhos estreitos, e por esse motivo não existem no local lugares para estacionar, e muito dificilmente 2 autocaravanas darão a volta de retrocesso, já que não tem saida.



                HISTÓRIA:
Localizada na freguesia de Lagares, Quintandona configura uma aldeia típica preservada, de beleza e arquitectura singulares. O aglomerado de construções em pedra de lousa e xisto, o solo com a mesma configuração e a vasta paisagem agrícola e florestal que a envolve, constituem factores diferenciadores de grande atractividade turística.
Na aldeia, existe ainda uma capela com mais de 200 anos e uma associação - Os ComoDEantes - que aprofundou aqui as suas raízes, dinamizando um conjunto de actividades, com destaque para o teatro.

A gastronomia da aldeia é muito variada: são de apreciar o presunto e os enchidos de porco, o cabrito assado e o arroz de forno, para além das sobremesas - o pão podre, as tortas de Penafiel, o leite-creme, os bolinhos de amor, as tortas de S. Martinho. 
Todos os anos, no mês de Setembro, realiza-se a Festa do Caldo - festa típica de Quintandona - ocasião para servir caldos tradicionais da aldeia e recriar, em pleno século XXI, um espaço e um tempo próprios das décadas de 1950 e 1960, altura em que o caldo era a base da alimentação da população rural portuguesa. De destacar, ainda, o caminho que vai desde a aldeia até ao Monte da Pegadinha - um miradouro natural de toda a zona.

Fonte: www.cm-penafiel.pt


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IGREJA E MOSTEIRO DO SALVADOR DE PAÇO DE SOUSA - PENAFIEL

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A Igreja e Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa fica no lugar de Gamuz, Freguesia de Paço de Sousa, Concelho de Penafiel, Distrito do Porto, Portugal
Este Mosteiro Beneditino na sua traça atual, apresenta uma transição entre estilos, o Românico e o Gótico. No interior da Igreja do Salvador pode-se ver o Túmulo de Egas Moniz, foi-nos dito que no seu interior, encontra-se uma caixa de cobre contendo as cinzas dos seus restos mortais.


O posto de Turismo está instalado na Torre Sineira, o Mosteiro serve de ensino para catequese e outras atividades da igreja. Os terrenos anexos ao Mosteiro são agora muito bem utilizados pela obra do padre Américo, "a Casa do Gaiato de Penafiel", uma obra ímpar de solidariedade. Visitamos as instalações e ficamos agradados com as excelentes condições e organização desta obra do Padre Américo que já se expandiu há muitos anos atrás por algumas comunidades lusófonas. Saliento mais uma vez que esta instituição de solidariedade não é subsidiada pela Segurança Social, é independente e vive do trabalho próprio, é auto sustentado pela agricultura que exercem nos seus terrenos, pelo jornal do Gaiato, por donativos, e por trabalho tipográfico que fazem para fora, etc. Uma grande obra de sucesso reconhecido. Bem Hajam.




        HISTÓRIA:


A fundação de uma comunidade monástica que remonta ao século X está na origem deste Mosteiro Beneditino. O testamento do abade Randulfo, de 994, fugido de um mosteiro localizado a sul, durante as incursões de Almançor, contém as primeiras referências ao Mosteiro.
Na fundação do Mosteiro estão Trutesendo Galindes e sua mulher Anímia, que seguiram os costumes monásticos peninsulares e adotaram a Regra de São Bento, durante o abaciado de Sisnando, entre 1085 e 1087.


Em 1088, o testamento de Egas Ermiges e de sua mulher Gontinha Eriz doa bens móveis e imóveis à igreja do Salvador, em busca da salvação das suas almas.
Esta igreja não corresponde ao atual templo românico, mas a sua arquitetura deixou marcas na construção que viria a ser erguida no século XIII, apresentando parcelas de épocas diferentes.
O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro.
A origem desta família é estrangeira, com o primeiro representante, Mónio Viegas I, a ser originário da Gasconha, de acordo com as informações constantes nos Livros de Linhagem.
Para vêr mais em pdf link aquí:

Fonte: www.rotadoromanico.pt 

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S. PEDRO DE ABRAGÃO - PENAFIEL - PORTO

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Abragão é uma freguesia Portuguesa pertencente ao Concelho de Penafiel Distrito do Porto, Portugal. Coordenadas: N 41° 9' 26.601" - W 8° 13' 20.889". S. Pedro de Abragão nome dado ao monumento Nacional classificado pela Rota do Românico que tem no exterior um sarcófago original em forma de pirâmide retangular. A igreja de S. Pedro de Abragão é construída em granito, e tem no seu interior pinturas nas paredes, muito usual neste tipo de igrejas e capelas do Românico na sua traça original, embora muitas delas tenham com o tempo sido cobertas, ou por barro e cal, ou por talha de madeira, principalmente nos altares. Nota: os comentários aquí produzidos são a interpretação do autor, contudo poderá haver incorreções.



             HISTÓRIA:
A existência da Igreja de São Pedro de Abragão está documentada desde 1105, data em que Paio Peres Romeu doa, em testamento, “a quarta parte de Sancto Petro de Auregam ao Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa”, embora tenha sido totalmente remodelada no século XIII, por iniciativa de D. Mafalda, filha do rei D. Sancho I, segundo a tradição.
Em 1668, a nave românica é demolida para permitir a construção de uma nova, mais ampla.
Em 1820 é-lhe acrescentada uma torre sineira. A cabeceira e o respetivo arco cruzeiro constituem os únicos elementos românicos que restam da construção original.

Fonte: http://www.rotadoromanico.com/


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BUSTELO - MOSTEIRO - PENAFIEL

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O Mosteiro de S. Miguel de Bustelo, está situado na Freguesia de Bustelo, pertencente ao Concelho de Penafiel, Distrito do Porto, Portugal. Como grande parte dos Mosteiros e Conventos está situado num local puramente rural. A estrada abriu ao meio o Aqueduto que abastecia a agua ao Mosteiro, que diga-se tem as suas paredes  apenas escoradas, já com placa, para segurar, mas bastante danificado. Pelo andamento não me parece que haja verba tão cedo para reabilitar este espaço. Já a igreja, está restaurada, mas encontrava-se fechada.



             HISTÓRIA:

O Mosteiro de Bustelo, situado na Freguesia do mesmo nome e distando da Cidade de Penafiel apenas 3 km, tem a sua história desconhecida para uma grande parte da população.
De traça barroca, aparece-nos isolado na paisagem campestre, com a Igreja de um lado e, a fazer “L”, o corpo do Mosteiro, bastante degradado, do outro.
Sofrendo profunda reforma no Séc. XVII, fontes há a apontar a existência de um anterior Mosteiro, românico, com fundação em 1065 o qual teria dado origem ao actual Mosteiro.

Estando em permanentes obras até ao início do Séc. XIX, tem a primeira pedra lançada a 13 de Agosto de 1633. Durante a sua existência, o Mosteiro pertenceu à Ordem de São Bento, sendo por isso, habitado por Monges Beneditinos.
A chefia do Mosteiro cabia a um Abade eleito por um triénio, o qual tinha a obrigatoriedade da apresentação do relatório de contas trienal.
Dependendo este Mosteiro directamente do Mosteiro de Tibães em Braga, consegue-se saber da existência de actividade no Mosteiro em 1629, a qual se terá prolongado até 1822, altura em que foi emitido o último relatório.


Entre esta data e 1834, data em que as Ordens Religiosas foram extinguidas, desconhece-se o que se terá passado nestes 12 anos. A partir daí a ruína apoderou-se de uma parte do Mosteiro, tendo chegado ao final do Séc. XX, quase sobrando apenas as paredes. Felizmente já se prevê a reconstrução, uma difícil caminhada, que o Mosteiro de Bustelo legou às gentes do Séc. XXI. Nos finais dos anos 50 do passado século XX, A. Guimarães, escreve um artigo sobre o Mosteiro.


É, em muito, com base nesse artigo, que se passa a expor:
“É agradabilíssimo o passeio pelas estradas fora, cheias de sombras acolhedoras.É de velha usança a realização de casamentos à capucha na antiga Igreja de Bustêlo; nanja que hoje assim seja, pois tudo é de dar nas vistas e por isso os noivos acorrem às igrejas mais frequentadas, para se mostrarem e à comitiva.”.Fica o vetusto Mosteiro no centro da Freguesia, tendo largo adro no interior do “L” que faz com a Igreja e de onde lindas vistas que prendem até ao horizonte.

Imponente escadaria de pedra, muito ampla e bem lançada, conduz junto ao elegante cruzeiro de granito.
É ali que se realiza uma das mais típicas romarias do Norte; a Nossa Senhora da Saúde, que tem lugar na Segunda-feira de Páscoa.
As raparigas ocorrem de todas as bandas aos milhares e milhares, apinhando-se junto à igreja, estendendo-se a perder de vista pelos campos e montes, com os seus farnéis, toalha branca a «manchar» os verdes garridos.
A romaria prolonga-se desde o dealbar até ser noite fechada em constante animação, com o cantar das novenas à porfia: «A Senhora da Saúde, deita as fita a boar...».

Os cânticos da gente moça das aldeias ecoam noite fora, e grande é a crença das moçoilas pela Santa que ali se venera no seu altar. É muito velhinho o Mosteiro de Bustelo - já se dera pela sua existência no ano de 1065. Sendo seu Orago, S. Miguel Arcanjo ali é invocado, e por cima da porta da Igreja, como que a protegê-la, num pétreo nicho está colocado.
S. Bento, é venerado na Igreja cheia de relíquias, onde os folares eram oferecidos, na primeira oitava da Páscoa, pelos habitantes da antiga Arrifana de Sousa.

Assim está nos antigos manuscritos, onde também se pode ler que as Freguesias de Croca, Santa Marta e Melhundes, (assim se chamava na época) à Igreja do Convento de Frades Bentos estavam anexas, sendo que as duas primeiras tinham obrigação de virem assistir à Missa Principal desta Igreja, nas quatro festas do ano.
Abrangendo, a Freguesia de Bustelo, parte das de Croca e Novelas, do Concelho de Penafiel e Meinedo, do Concelho de Lousada, era couto dos Frades locais, sendo o mesmo constituído por 340 fogos e 43 aldeias. O Pároco, tinha sempre de ser um Frade, com direito a Coadjutor - clérigo secular – sendo-lhe atribuído um rendimento anual de cem mil reis
.
Sendo donatário do couto o D. Abade do Convento fazia eleger, no primeiro dia de cada ano, um Juiz Ordinário do Civil e Órfãos, podendo haver apelação das decisões para o D. Abade como ouvidor.
As audiências tinham lugar em formosa «casa». Sendo o Porteiro eleito pelo Juiz, já o Procurador, o Meirinho, o Quadrilheiro e mai-lo Jurado eram eleitos, por votação, pelo povo.
No final, todos prestavam juramento nas mãos do D. Abade.
A fundação do Convento de Bustelo segundo velhos alfarrábios, ter-se-ia dado pelos anos de 900, pela mão de um filho de D. Fayão Soares, (fundador de Penafiel), antepassado de marqueses de nomeada, e do famosíssimo Rey Dias de Bivar, o «Cid».
O Séc. XVII, nos seus finais, assiste à reedificação da sumptuosa Igreja de estilo barroco - jesuítico, de artísticas talhas e transepto - cruciforme.
Entre algumas curiosidades que aos arqueólogos dizem respeito, citaremos a existência de uma pedra tumular Visigótica do Séc. VII, em uma das paredes do Claustro.
Outras pedras, a que se atribui incalculável valor, de pórtico romano, foram encontradas agora nas paredes da Igreja e dali retiradas.
Serão, porém, ali guardadas em Museu.
Junto à Igreja, com colunas dóricas estilo renascença e tendo uma taça a erguer-se no seu meio, o Claustro, tendo sido começado pelo lado Poente em 1635 e tendo a sua conclusão com o lado Nascente em 1689, demorou mais de meio século a ser construído.
Este lanço final implicaria a destruição de uma Capela dedicada a São Tiago.
A obra do Claustro ficou completa no triénio de 1777-1780 com a colocação de uma estátua de Hércules e servindo como chafariz as sete bocas das “hidras” sobre as quais se apoia o deus pagão.
De notar ainda que a representação de Hércules é frequentemente confundida pela de São Miguel, seu “sucessor” e Padroeiro da Paróquia de Bustelo, derrotando Lúcifer.
A última grande obra dos Beneditinos no Claustro do Mosteiro, terá sido a reforma de um dos lanços, entre 1816 e 1819, por este ameaçar ruir.
A rematar o lado Norte do Claustro e virado a Sul, com data de colocação desconhecida, um relógio de sol.
Sabe-se que as obras do edifício do Mosteiro foram anteriores às da Igreja. As obras teriam começado pela portaria e galeria estendendo-se depois para o lado Norte.
A porta na fachada do edifício que, do interior do Claustro, dava acesso ao terreiro, fez-se em 1638, tendo a mesma recebido benefícios de assentos de pedra lavrada para os três lados em 1653.
Novas portas lhe são construídas sendo as mesmas substituídas por outras em 1764, ano em que, de cada lado da porta se construíram duas janelas de ferro grandes.
Em 1650, um painel de S. Bento é colocado sobre a portaria e, aproveitando-se as obras, sobre a janela da escada foi colocado um outro de Santa Escolástica, sua irmã.
Finalmente, em 1777 abaixou-se a Portaria do Carro, construindo-se por cima uma varanda com pilares de pedra e uma janela.
A rematar o conjunto, um frontão triangular em cujo tímpano se colocou o brasão de São Bento.
Deste modo se concluiu a frontaria do Mosteiro.
Em 1680 juntamente com as obras do terreiro da portaria construiu-se o Cruzeiro.
A primitiva igreja possuiria apenas uma torre, tendo o frontispício ficado com duas torres laterais como hoje se vêm, após as obras de reedificação.
Sabe-se da sua existência desde 1713 e, devido sobretudo a raios de trovoada sofreram vários consertos, pelo menos até 1800.
Os seus sinos foram colocados em 1716 e, sem que se conheça a data, também um relógio foi colocado numa das torres, conhecendo-se porém parte da sua existência através da data do conserto que sofreu entre 1804 e 1807.
No interior do velhíssimo templo, deparamo-nos à entrada com a Pia Baptismal tendo por fundo uma imagem representativa do Baptismo de Jesus.
Caminhando pela Nave Central logo se nos prende a atenção com o Altar-mor, finamente trabalhado em riquíssima talha dourada.
A influência da talha da Capela-mor da Igreja de Santo Ildefonso de autoria de Nicolau Nazoni é aqui notada.
À sua direita a imagem do Padroeiro S. Miguel, e à esquerda a de S. Bento, fundador da ordem Beneditina.
Do lado do Evangelho, o Altar de Nossa Senhora do Rosário onde, no nicho do meio está a Senhora do Rosário, num dos lados as Santas Mães e no outro a Santa Gertrudes.
Neste corpo, existe saída para o Claustro e uma comunicação com a Sacristia com Altar de Jesus Crucificado. 
Do lado da Epístola, a imagem de São Bento, que dá o nome ao Altar, tendo de um lado Nossa Senhora da Saúde e do outro Santo Amaro.
O outro Altar, também do lado da Epístola, consiste num Sacrário, adornado por dois Anjos, onde se colocou o Coração de Jesus no meio de um resplendor de raios de luz.
No corpo da igreja existem quatro Altares, sendo que um dos do lado da Epístola é em forma, inferior aos outros.
Nele se representam cenas do Purgatório, sem colunas. Actualmente no nicho central está colocado o Senhor dos Passos.
No outro do mesmo lado estaria a imagem de Santa Escolástica e de São Vicente Ferreira. Actualmente está colocada a imagem de Jesus Ressuscitado mostrando o seu Coração.
Do lado do Evangelho, próximo do coro, estaria a imagem do Patriarca São Bento. No outro deste lado colocou-se uma imagem de Nossa Senhora da Piedade e um Santo Cristo Morto.
Situado sobre a porta principal, debaixo das duas torres sineiras, o coro teve como primeira peça nele colocada um quadro de 12 palmos com a imagem de São Bento de pé com o seu báculo na mão, que se situou no centro da parede interna do frontispício.
A par do quadro de São Bento, foram colocados mais 10 telas a óleo, antiquíssimas, e cujo autor não se menciona, que descrevem a vida de São Bento e Santa Escolástica.
Encomendado em 1758 juntamente com um órgão, o cadeiral do coro da Igreja de Bustelo, é referido por Robert Smith como um dos melhores conjuntos em talha ròcòcó do Minho, atribuindo a sua autoria ao mesmo entalhador que trabalhou para o Mosteiro de Tibães mas cuja identificação se desconhece.
Tendo-se construído uma varanda para se assentar o órgão, fez-se outra igual na parte oposta a esta e, para que a mesma fosse aproveitada, construiu-se um Altar novo com um painel de Nossa Senhora da Conceição.
O órgão de tubos, viria a ser levado para a Igreja da Misericórdia em 1834, segundo consta, já que este facto padece de falta de informação.
Só no início deste século se adquiriu um novo órgão de tubos que a igreja tanto merecia.
No decorrer das obras de reparação e restauro, iniciadas em meados do passado Séc XX (1957), ao ser retirado o sarrafão, no arco-cruzeiro, descobriu-se o brazão dos Beneditinos, em cantaria, com castelo, leão, báculo, mitra de Abade dentro de uma coroa.
Para esta obra de restauro, o Prelado transferiu para esta freguesia o rev. Pároco Celestino da Silva Ramos, que vindo de Gôve (Baião), ali dera mostras já do seu espírito empreendedor, e a direcção da mesma foi confiada ao Penafidelense engenheiro António Barbosa de Abreu.
A avaliar pela existência de inúmeros monumentos e valores arqueológicos e arquitectónicos que existem no Concelho de Penafiel, deve-se concluir que este «velho Concelho de Arrifana de Sousa» é, talvez, no género, um dos mais ricos do País.

Fonte: http://www.regional-editora.com


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