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PIA DO URSO - S. MAMEDE - BATALHA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


 

A Pia do Urso é uma aldeia tradicional construida com materiais naturais como o xisto e o granito. Um local recatado e de enorme beleza. A Pia do Urso surge totalmente renovado e com excelentes condições de habitabilidade para um Turismo Rural de luxo. Parque temático, está igualmente servido de restauração e parque de merendas. Um lugar a visitar, recomendado pelo Portal AuToCaRaVaNiStA, a poucos quiilómetros de Fátima e da A.S. da Batalha.




           HISTÓRIA:
A Pia do Urso é um espaço que foi reaproveitado, construindo-se um parque temático e sensorial (adaptado a invisuais), acompanhado de um circuito pedestre. Além da paisagem atractiva e da calma envolvente, o parque é composto por diversas estações interactivas e lúdicas. Um bom local de visita para os mais jovens, que poderão brincar, aprendendo, num ambiente calmo e agradável, para uma tarde bem passada. 
Assim, constitui um óptimo local para se passar uma tarde, um dia ou mesmo residir por lá durante uns tempos, pois será possível alugar casas antigas que, também, foram reconstruidas. Ao longo do percurso podem observar-se diversas formações geológicas - as chamadas "pias" - onde, antigamente, os ursos bebiam água; daí a origem do nome deste local: Pia do Urso.




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MOSTEIRO DA BATALHA - LEIRIA




Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Mosteiro da Batalha é um dos mais monumentais edificios históricos construídos em Portugal. A Construção do Mosteiro da Batalha está relacionado com a promessa de D. João I, caso vencesse a batalha de Aljubarrota ( ver no nosso Portefólio a etiqueta Aljubarrota) o que veio a acontecer, e a obra nasceu. A existencia do nome das Capelas Imperfeitas, são sinónimo do abandono das obras para priveligiar a construção do Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa. Ainda hoje é assim. nada mudou.


Digamos que, ainda hoje se privilegia o centralismo bacoco, de tudo construir na Capital e arredores, e deixar para trás o resto do País. Digo e afirmo, a maior riqueza que Portugal tem, é o património histórico edificado, maioritariamente relacionado com a religião. Património um pouco disperso por todo o Portugal, alguns grandes monumentos estão em aldeias remotas, predominantemente na Região Norte e  Centro. Uma última referencia para a Área de Serviço para Autocaravanas situada no parque da feira junto às piscinas e complexo desportivo. (ver a nossa base de dados)


APONTAMENTO HISTÓRICO:


O Mosteiro da Batalha é o símbolo mais marcante da Dinastia de Avis. Construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), as obras iniciaram-se logo no ano seguinte, sob direcção do arquitecto português Afonso Domingues. Dessa fase resultou grande parte das estruturas da Igreja e duas alas do Claustro de D. João I.

Em 1402 o projecto sofreu uma mudança radical, sendo a direcção das obras assumida por Mestre Huguet, arquitecto estrangeiro, provavelmente catalão, que dotou o Mosteiro da Batalha de uma matriz gótica flamejante. A este período corresponde o abobadamento dos espaços da Igreja e da Sala do Capítulo, a construção da Capela do Fundador e, ainda, o início das obras das Capelas Imperfeitas. 


 Pelos meados do século XV, construiu-se o Claustro de D. Afonso V, obra de Fernão de Évora, e que se filia no Gótico afonsino, corrente que rejeita a exuberância do estilo flamejante em benefício de linhas simples e austeras. No reinado de D. Manuel fecharam-se as janelas das galerias do claustro e retomaram-se as obras das Capelas Imperfeitas, projecto que se prolongou até à década de 30 do século XVI, já com a inclusão de elementos renascentistas, e que foi depois abruptamente abandonado pelas solicitações de outros monumentos no país, designadamente o Mosteiro dos Jerónimos.
Fachada principal Pormenor do interior da igreja Capelas imperfeitas


Depois de um longo interregno, o Mosteiro da Batalha viria a ser objecto de novas obras - estas já de restauro - a partir de 1840. Durante mais de cinquenta anos o Mosteiro foi sistematicamente restaurado segundo critérios de retorno forçado à traça medieval, facto que não permite hoje um melhor conhecimento deste monumento durante a Idade Moderna. 



Em 1980, transitou das Finanças para a tutela do Ministério da Cultura, sendo dotado com um quadro de pessoal próprio, e três anos depois inscrito pela UNESCO na lista de Património Mundial. Aqui funcionam duas oficinas de cantaria e de vitral, iniciativas que se fundem com os objectivos mais amplos de investigação e divulgação do próprio monumento; na Batalha conserva-se, ainda, o mais importante núcleo de vitrais medievais portugueses, com uma campanha da primeira metade do século XV na Capela-Mor, e outra já da segunda década de Quinhentos na Sala do Capítulo. O Mosteiro acolhe, ainda, o arquivo e o espólio vitralístico da oficina de Ricardo Leone.
Fonte: IPPAR www.ippar.pt

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