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ALDEIA MÁGICA DE DRAVE - ALDEIA DO XISTO - AROUCA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


A aldeia de xisto de Drave, é uma aldeia portuguesa, pertencente ao concelho de Arouca, distrito de Aveiro.
É certamente uma aldeia perdida na serra, uma aldeia mágica e encantada, que surpreende quem a visita. Para lá chegar, terá que passar as antigas minas de Regoufe e respectiva aldeia, que já demos conhecimento aqui com a etiqueta Regoufe. Só após a travessia da ponte que separa a aldeia de Regoufe, e junta a Serra da Freita com a Gralheira, e S. Macário, é que se começa verdadeiramente "a escrever" o trilho e a história de Drave . É nesta encruzilhada de serras que está situada a aldeia mágica e encantada de Drave.

Percurso muitíssimo sinuoso de fragas incrustadas no caminho pedregoso com xisto solto à mistura, e que dificulta este percurso pedestre, único, para lá chegar. Acredito que de moto,8 seja 4x4 ou simplesmente 2 rodas, chegará lá muito mais partido que a pé, para não falar na máquina que o transporta, que certamente chegará em muito mau estado. Já que falamos de acessos e transportes actuais, para se chegar a Drave, será fácil de constatar pelos trilhos do caminho, que as pedras mais irregulares, e que são uma constante, estão polidas e rasgadas das rodas das carroças, que naquele tempo faziam o percurso de Drave para Regoufe e Arouca, e vice-versa.


A história imaginária que cada um de nós poderá realizar no nosso subconsciente, e à medida que vamos avançando no caminho, traduz-se numa realidade de vida muito rude e de muito trabalho, gloriosamente desempenhada pela população que lá vivia. Destaca-se a família Martins, principal obreira desta aldeia (ver descrição mais abaixo). É necessariamente imperioso, fazer-se referencia ao espaço paradisíaco natural que envolve esta aldeia, razão porque se diz mágica, e evidenciar o laborioso trabalho de carolice que os escuteiros têm feito atualmente, para que a aldeia não se descaracterize e caia no abandono e desmoronamento do casario, que diga-se na verdade, precisa de bastantes intervenções e financiamento para a sua recuperação.


Apoios ao nivel da Câmara e do Estado, são primordiais e essenciais, já que é urgente a sua intervenção, para não perdermos esta que é uma aldeia original e mítica, única em Portugal. Para finalizar, quem lá vai a primeira vez, não sabe para o que vai, em termos de dificuldade, essa é uma realidade inquestionável, mas quem vai, não se arrepende do sacrifício despendido. Não recomendado para pessoas com algumas dificuldades físicas.



Aliás, pode comprovar ao chegar lá, e pela amostra de apenas subir o início de Regoufe, até avistar a beleza da planície da serra lá no cimo. Depois deste primeiro embate, decidir se quer fazer o restante que não é muito, só 6 kms de terreno sinuoso e irregular. Atenção que só estou a alertar, nunca a desmotivar. Força companheiros, força nas canetas que vale a pena a aventura.



            HISTÓRIA:
Aldeia típica em que as casas são feitas de pedra, denominada pedra Lousinha, sendo a sua cobertura de xisto. Os arruamentos são irregulares e a aldeia situa-se no fundo da montanha. O lugar de Drave, fica situado a 1000 metros de altitude, praticamente isolado dos lugares vizinhos, com fracos acessos, impraticáveis durante o inverno. Drave foi berço da família Martins, que se conhece desde 1700, tendo o padre João Nepomuceno de Almeida Martins, tomado a iniciativa de realizar neste local em 1946, a primeira reunião familiar, que trouxe até aqui mais de 500 parentes, desde então esta reunião tem-se vindo a realizar de 2 em 2 anos, tendo já sido publicada a monografia da família. Actualmente esta aldeia tem sido ponto de encontro de escuteiros, que com muita frequência a visitam.
Fonte: Junta de Freguesia de Covêlo de Paivô.

       EM AROUCA:
Os autocaravanistas tem a vantagem de poderem fazer as suas visitas ao vasto e valioso território, e no final da tarde recolherem ao centro da Vila de Arouca, mais propriamente no parque da feira, onde existe a Área de Serviço para Autocaravanas, uma parceria do nosso Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Câmara Municipal de Arouca. Inaugurada em 2014:
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ALDEIA DO XISTO DE COVELO DE PAIVÔ - AROUCA


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Covelo de Paivô é mais uma das inúmeras Aldeias Tradicionais à Portuguesa, do Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro.. Preserva ainda intactas as raízes rurais da lavoura e das pastagens do gado que findo o dia regressa aos currais. É comum ver-se nos caminhos encruzilhados da Aldeia, cabritinhos a brincarem uns com os outros, enquanto os seus progenitores pastam para darem bom leite para os alimentar. Arouca não é tradicionalmente um produtor de queijo, mas sim do bom fumeiro e da boa carne com certificação de qualidade Arouquesa. Uma das melhores carnes Nacionais, e quiçá do mundo. Esta foi já uma segunda passagem, já que na anterior não a visitei no seu interior, e por esse motivo não recolhi fotos. Fica a reportagem possivel.

             HISTÓRIA:
A origem de povoados nesta região é anterior à fundação da nacionalidade e mesmo ao domínio Romano, pois em 1946 foi encontrado em Regoufe uma pulseira de ouro com o peso de 171 gramas, formada por dois troncos de cone, ligados pela parte mais estreita, com o diametro, num dos bordos externos de 67,5 milímetros e no outro de 69,5 milímetros, e com 30 milímetros de altura, por dentro é lisa e por fora tem junto de cada bordo dois sulcos paralelos e pequenas incisões oblíquas, aos grupos de 13.


Esta pulseira do período Romano encontra-se no Museu de Arte Sacra em Arouca. As aldeias da freguesia pertenceram à freguesia de São Martinho das Moutas. Constituída a freguesia, eclesiasticamente ficou como curato da apresentação do vigário de São Martinho das Moutas, que fazia parte do concelho de Lafões, passando mais tarde para o concelho do Sul, extinto em 24 de Outubro de 1855, passando para o concelho de São Pedro do Sul, mas, pela lei nº 653, de 16 de Fevereiro de 1917, foi anexada ao concelho de Arouca. No lugar de Regoufe desta freguesia explorou-se volfrâmio durante a 2ª Grande Guerra, pela companhia Inglesa. A agricultura e a pastorícia têm ainda hoje um papel importante nesta região de paisagens virgens e incomparáveis da qual a aldeia tradicional da Drave e o Rio Paivó, com as suas águas cristalinas fazem parte integrante.
Fonte: www.cm-arouca.pt

EM AROUCA:
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ALDEIA DO XISTO DE MEITRIZ - AROUCA


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A Aldeia do Xisto de Meitriz, é uma típica Aldeia Portuguesa, situa-se no Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro.
Fica a cerca de 3 Km de Janarde, já aqui retratado no nosso Portefólio. Para lá chegar, é aconselhável deixar a Autocaravana na estrada de acesso, já que o declive para a Aldeia é bastante acentuado e com uma curva em cotovelo, o que dificulta depois o arranque para o resto da subida.



Descer é fácil, e os acessos são bastantes aceitáveis, o subir, francamente não arrisco nem aconselho. Esta aldeia tradicional, está junto ao rio Paiva, forma uma praia fluvial com bastante pedra polida solta na base, e o casario está quase todo destinado ao turismo de habitação ocasional. Não existe qualquer acesso a partir dali, a não ser retornar à estrada de acesso que já aqui referenciei.



EM AROUCA:

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ALDEIA DO XISTO DE JANARDE - AROUCA


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Mais uma, das inúmeras Aldeias Tradicionais do Concelho de Arouca, que é fertil em aldeias de Turismo Rural, senão o Concelho mais rico em Aldeias genuínas, ou seja, ainda com os tradicionais habitantes que vivem do trabalho e da lavoura das suas terras. É habitual cruzar com gado na estrada, ou cabritinhos nas ruas e caminhos das aldeias. As pessoas que habitam estas aldeias, são já de uma geração em vias de extinção, as gerações mais recentes ou imigraram para o estrangeiro, ou radicaram-se nas centralidades das Vilas e Cidades, em busca de melhor vida.




Confesso que sou um apaixonado por estas Aldeias perdidas e de gentes genuínas, os cheiros e os sabores dos fumeiros e da cozinha tradicional, feita ainda em panelas de ferro negro e cozinhado em lenha.


    Breve Apontamento:

Zona de recreio e lazer de Janarde.
Localização: Rio Paiva a cerca 20 Km da vila de Arouca Descrição: Zona de recreio e lazer localizada na margem do Rio Paiva, na freguesia de Janarde. Junto a esta zona situa-se a aldeia com o mesmo nome, Janarde, aldeia em xisto que dá o nome à freguesia. Preserva ainda as características de ruralidade.



Pontos de interesse nas proximidades: - Meitriz (aldeia) - Cortegaça (aldeia) - Silveiras (aldeia) - Rio de Frades (minas de volfrâmio) - Regoufe (aldeia e minas de volfrâmio) - Paradinha (aldeia e rio) - Possibilidade de caminhar ao longo das margens do rio, no Verão e realizar os percursos pedestres PR13 e PR14 (Regoufe, Drave e Covêlo)

Fonte: Posto de Turismo de Arouca


           EM AROUCA:
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ALDEIA DO XISTO DE CELADINHA - AROUCA

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A Aldeia do Xisto de Celadinha, é uma aldeia Portuguesa pertencente ao Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro,
Esta aldeia tradicional do xisto, está entre Cela e Moldes, pertence ao Concelho de Arouca, e apresenta um estado de ruína eminente em algumas casas, que resistem aos anos e ao tempo adverso. Registei estas imagens apenas porque ficava no caminho que tinha traçado para visita, ou seja, Janarde e Meitriz, mais duas (2) das muitas aldeias tradicionais do xisto referenciadas como turismo rural e de habitação. Estas últimas estão já recuperadas para turismo ruaral e ocasional, já que se trata de habitações de férias ou fins de semana.


EM AROUCA:
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ALDEIA DO XISTO DE REGOUFE - AROUCA


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A Aldeia de Regoufe, pertence ao Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro, Portugal. 

Regoufe fica um nível abaixo das minas com o mesmo nome, e que já dei conta aquí noutro post, é uma aldeia tradicionalmente rural e genuína, com gente genuína, que tem o seu gado predominantemente caprino e ovino praticamente em todas as casas, onde os cabritinhos andam livremente pela aldeia enquanto os adultos vão pastar para a serra. Regoufe, uma aldeia perdida no tempo, que mantém ainda intactas as raízes da ruralidade e tradição, que caracterizava Portugal à uns bons cinquenta anos atrás.



Sobre Regoufe e os seus trilhos:
Deixe o carro na entrada da aldeia de Regoufe, porque esta não é transitável. Descubra a aldeia, percorrendo as suas ruas estreitas. Aproveite também para visitar as minas de volfrâmio abandonadas. Para iniciar o percurso terá que atravessar a aldeia até às últimas casas, localizadas na zona oeste, onde irá encontrar um trilho. Siga por ele e um pouco mais à frente encontrará um cruzamento. Vire à esquerda. As grandes lajes que acamam o caminho e que seguem em direcção a Paivô, o lugar de destino, estão profundamente marcadas pelo desgaste das incontáveis passagens dos carros de bois, a lembrar histórias já esquecidas.

Ao fim de cerca de dois quilómetros a ribeira de Regoufe junta-se ao rio Paivô, que irá acompanhá-lo até Covêlo de Paivó. Estas linhas de água marcam fortemente toda a paisagem ao longo do percurso., sulcando um vale de grande beleza. Ao chegar a Covêlo de Paivó poderá passear pela aldeia e, mais tarde, poderá procurar a pequena praia fluvial para um merecido descanso. Para voltar ao ponto de partida é só fazer o mesmo percurso, agora em sentido inverso.

Fonte: www.cm-arouca.pt


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ALDEIA E MINAS DE RIO DE FRADES - AROUCA



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Rio de Frades é uma aldeia de xisto pertencente ao município de Arouca, Distrito de Aveiro, Portugal. Existem 2 PR's alternativos após a chegada á aldeia, que diga-se tem um estacionamento muitíssimo limitado, correndo-se o risco de não ter mesmo onde estacionar. PR 1 Serra Amarela percurso sinuoso de dificuldade média, são 6+6=12 quilómetros de extensão. PR 2 Rota do carteiro, que passa pelas antigas minas (opção), para quem as quiser visitar, os edifícios estão totalmente em ruínas, e existem as minas, as quais se pode perceber a sua localização pelos detritos das escórias do minério espalhado pelo declive da serra.





A parte mais bela do percurso fica do outro lado da serra por onde se tem que embrenhar por um túnel escavado na montanha com cerca de 100 m de profundidade que dá para um paraíso natural como se pode ver pelo filme (de fraca qualidade, mas era o que havia) e pela foto. Sendo certo que nada poderá substituir a beleza retratada pela visão humana. Para quem gosta de aventura.




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ALDEIA DO XISTO DE PARADINHA - ALVARENGA - AROUCA

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A aldeia do Xisto de Paradinha pertence à Freguesia de Alvarenga, Município de Arouca, Distrito de Aveiro, Portugal.
Fica junta à praia fluvial com o mesmo nome, que é servida pelo rio Paiva. É uma das zonas de passagem para os desportos radicais aquáticos. Esta aldeia do xisto, está praticamente toda recuperada por privados, que se servem das casas para fins de semana, férias, e mesmo para alugar a quem pretender passar um tempo em comunhão com o silencio da natureza que a rodeia, ou para um banho no Rio menos poluído de Portugal.



Localização: Rio Paiva, a 20 Km da Vila de Arouca, e a 10 Km de Alvarenga. Os acessos são feitos por estradas estreitas de montanha, pelo que se aconselha prudência nos acessos.
O estacionamento faz-se com alguma facilidade, já que tem à entrada da Aldeia um largo, na altura em terra batida, que dá perfeitamente para o estacionamento das autocaravanas. O restante do percurso até à aldeia faz-se a pé sem nenhuma dificuldade.



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CANELAS ALDEIA DO XISTO - AROUCA


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A Freguesia de Canelas pertence ao Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro, Portugal. A sua zona mais antiga, liga o seu casario predominantemente construído em xisto ao leito do Rio Paiva. Existe no local a última pedreira de lousa, mais conhecida como a pedreira do Valério, onde se faz a extração das tradicionais lousas que muitos de nós usamos na escola no passado, também chamadas ardósias. 


Existe também, não muito distante dalí o Centro Interpretativo e Geológico de Canelas- Arouca. A jazida paleontológica de Canelas, situada no percurso de Arouca a Alvarenga, é uma louseira onde ocorrem invertebrados fósseis de numerosas classes: trilobites*, graptólitos*, braquiópodes, bivalves, gastrópodes, cefalópodes, equinodermes, e icnofósseis. Não deixe de visitar o GeoPark.


O local é especialmente conhecido pelas trilobites gigantes (até 70 cm) de idade ordovícica, várias das quais transitaram já para os melhores museus da Europa. De salientar que estas trilobites são classes de animais, extintas há cerca de 250 mil anos. Os autocaravanistas tem a vantagem de poderem fazer as visitas, e no final da tarde recolherem ao centro da Vila de Arouca, mais propriamente no parque da feira, onde existe a Área de Serviço para Autocaravanas, uma parceria do nosso Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Câmara Municipal de Arouca. Inaugurada em 2014 "Veja aqui a inauguração"
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            HISTÓRIA:
CANELAS - AROUCA - (Terras de Xisto):
Canelas é uma freguesia do concelho de Arouca desde o ano de 1843, tendo pertencido até esta data ao extinto concelho de Alvarenga. É constituida pelas aldeias de Gamarão de Baixo, Gamarão de Cima, Mealha, Vilarinho, Estreitinha, Canelas de Baixo, Canelas de Cima. Tem como Padroeiro S. Miguel e pertence à diocese do Porto, depois de ter pertencido à de Lamego até ao ano de 1882. O passado de Canelas... Do passado muito remoto Canelas tem razões palpáveis para se orgulhar da sua sorte.

Os vestígios paleontológicos de trilobites encontrados na exploração das lousas, são fósseis de animais marinhos que viveram no mar da época há cerca de 490 milhões de anos. Estes achados são pela sua riqueza científica, o fenómeno mais raro desta terra. 


Hoje é considerado que Canelas possui as maiores trilobites do Mundo. De um passado mais recente existem vestígios de uma ocupação Romana ao longo do "complexo xisto-Grauváquio" onde exerceram forte actividade mineira, que se comprova pelas inúmeras minas existentes, e que se destinavam à exploração de ouro, destacando-se as minas da "Gralheira D'água " e as da "Ribeira de Mealha" em ambos os locais se encontraram pequenas mós manuais de granito destinadas a triturar as rochas, esta actividade terá sido exercida desde o séc. I d.c. ao séc. 111 d.c. Mais recentemente, mas ainda anterior à nossa nacionalidade existem documentos que referenciam o lugar de " Vilarinho " nesta Freguesia de Canelas datados do ano de 883.
Em Canelas foi proprietário Moço Viegas, filho do Aio e grande amigo da ordem do templo, à qual deu aqui propriedades em Setembro 1139, Moço Viegas doou a Ermígio Viegas seu segundo primo, por ser filho de Egas Ermiges, metade da Vila Agrária de Canelas, no «território lameceuse subtus mons fuste discorrente sibulo Pavia» que lhe tinham sido dados por D. Afonso Henriques. Terá sido nesta época que Canelas se afirma, e terá roteado as suas pobres terras agrícolas, mas que foram suficientes para a sua subsistência até aos nossos dias.

Em 1201 foi feita ao mosteiro de Arouca doação de uma herdade do Toiral, esta Quinta do Toural foi até meados do séc. XX a mais rica e influente de toda a freguesia. Isolada e fechada sobre si mesma há quem a tenha considerado um fendo, auto suficiente.As suas extensas terras, o gado, a castanha e o vinho contribuíram para um evidente acumular de riqueza. Fizeram história nesta Quinta a tentativa de assalto da quadrilha do "Zé do Telhado" em meados do séc. XIX. 


Chegaram até aos nossos dias os relatos que levaram ao esconder da fortuna no estrume do quinteiro, enquanto os proprietários se refugiavam em moreias de palha. Logo depois a luta de influências movida pelos seus donos, junto do Conde de Paiva para afastar dos seus domínios a estrada projectada entre Castelo de Paiva e Alvarenga e que segundo estes traria novos assaltantes a esta Quinta. D. Simões Júnior nos seus subsídios para a monografia de canelas também diz: Foi um Curato muito pobre, pelo que em 21 de julho de 1784 o Dr. João Baptista de Pinho Ferreira, visitador pelo Bispo Dom Manuel de Vasconcelos, capitulava: «Esta Igreja é um curato anual, cuja apresentação e dízimas pertencem à Universidade de Coimbra, de tão ténue, côngrua que em todos os anos obriga a algum sacerdote para aceitar a cura da mesma Igreja» 


 No dia 31 de Maio de 1847, deixou marcas uma horrenda matança levada a cabo pelas tropas sobre o comando do Conde de Casal, que ao passarem na estrada da recosteira, desceram ao Lugar de Cima e aí mataram dois homens matando mais dois junto ao sítio dos Galinheiros, nessa ocasião também morreu um militar que foi sepultado junto da Tapada do Campêlo.


Teve grande importância no futuro de Canelas a descoberta do filão das lousas no ano de 1820 por Manuel da Costa, uma monografia publicada na gazeta de Arouca no ano de 1909 sobre Canelas pelo professor Pinto de Madureira que diz "calculam - se em 400 a 500 carradas de lousas que dali saem annualmente, algumas para freguesias muito distantes. É esta a maior riqueza de Canellas " As lousas vieram substituir o colmo na cobertura de quase todas as casas de Canelas e das freguesias mais próximas. A visita recente do arqueólogo António P. Silva à Freguesia de Canelas considerou lugares de interesse para possíveis estudos sobre o passado, o "Campo da Arrochada" o "Calhau Pedreiro" e o "Forno da Telha".

Extraído do site da J.F.Canelas

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