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FRAGA DE ÁGUA D'ALTA - ORVALHO - OLEIROS - CASTELO BRANCO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA.

A Cascata da Fraga de Água D'Alta fica situada no espaço natural da Geopark Naturtejo na freguesia de Orvalho, Município de Oleiros, Distrito de Castelo Branco.
O acesso faz-se por estrada até à indicação estática da Fraga, que terá que ser percorrida a pé até ao local. 





Á medida que se vai aproximando da Cascata, o murmurar da água a
cair da fraga dos seus quase 50 m de altitude, fazem-se notar cada vez mais, até ao encontro da cascata visualizada centralmente através de uma ponte de madeira. Aqui respira-se natureza.





Apontamento Técnico:
São 50 metros de desnível vencidos por uma sucessão de três véus de água turbulentos e crepitantes A herança morfológica desta região resultou na quartzítica Serra do Moradal sobranceira a uma área deprimida na mancha de xistos e grauvaques, onde a erosão mais se fez sentir. Os quartzitos são rochas extremamente difíceis de desmontar por erosão, formando relevos residuais de dureza, que imperam sob a forma de extensas muralhas naturais.



Fonte: http://www.naturtejo.com/



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CABRITO ESTONADO III - OLEIROS - CASTELO BRANCO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Objetivo deste passeio promovido pelo Portal AuToCaRaVaNiStA: Degustar uma vez mais o excelente cabrito estonado à moda de Oleiros, regado com o vinho da região "Callum", que faz desta iguaria gastronómica uma das melhores do mundo, isto naturalmente para quem gosta de cabrito. Esta foi já a terceira degustação que o Portal AuToCaRaVaNiStA promove com alguns amigos, em saudável convívio e camaradagem que é o que efetivanente sobressai e se retira de mais válido nesta vida.


Não é uma gastronomia barata, muito pelo contrário, terá que ser por encomenda e em grupo, e não fica por menos de 20€ por pessoa pelo barato. Somos sobretudo um grupo Low Cost em gastronomia, mas de quando em vez damos-nos a este luxo. Para vêr tudo sobre Oleiros aceda aquí: OLEIROS.



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AÇUDE PINTO - OLEIROS - CASTELO BRANCO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Açude Pinto é uma bonita e bem estruturada praia fluvial, que fica situada no concelho de Oleiros-Castelo Branco. É composto por 2 piscinas criadas pelos diques do açude, que permite encher a piscina de adultos até 2,20m, passando posteriormente para o outro lado do dique uma pequena piscina para crianças.
Existem locais relvados para estender a toalha e fazer pic-nic em frondosas sombras espalhadas pela area, churrasqueira, etc. Local de estacionamento pelos 2 lados de acesso à praia fluvial. Apreciação geral do AuToCaRaVaNiStA - Muito Boa.


            DESCRIÇÃO:



Com um aproveitamento exemplar da Ribeira e das suas margens, a Praia Fluvial do Açude Pinto contém todas as infra-estruturas necessárias para que o visitante usufrua de belos dias de lazer e calma. Esta praia convida o visitante a usufruir de todos os espaços existentes: com muitas sombras, relva e duas piscinas, uma para os maisnovos e outra mais profunda, zona de solário, parque infantil, parque de merendas e esplanada. Com locais próprios de estacionamento. Nas imediações desta praia foi construído recentemente o Parque de Campismo Municipal-Camping de Oleiros.

   INFRA-ESTRUTURAS

Bar / Esplanada Rampas de acesso para pessoas com
mobilidade reduzida Parque de merendas com grelhador
Levada Relvado Parque de estacionamento
Parque de Campismo Solário Estacionamento para bicicletas
Posto médico Represa / Fonte WC público / Balneários / Chuveiros
Nadadores Salvadores (das 14h às 20h) Praia e Parque Infantil



ACESSOS RODOVIÁRIOS:

De Oleiros, segue-se pela EN 238 na direcção de Castelo Branco
De Oleiros pela EN 351 na direcção Isna

COORDENADAS GPS

39º55 16.46N  -  07º53 31.55W




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MIRADOURO DO MOSQUEIRO - ORVALHO - OLEIROS - C. BRANCO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Saídos de Oleiros, serpenteando montes e serras, ziguezagueando e devorando curvas, por entre a neve e o gelo matinal, em direcção a Pampilhosa da Serra. Orvalho fica situado no Concelho de Oleiros, onde se destaca o magnífico miradouro do Mosqueiro, com subida ingreme até ao cume, a necessitar de uma primeira para subir, e uma segunda com travão para descer. No seu cume, uma paisagem deslumbrante para apreciar de um excelente miradouro muito aprazível e bem tratado. Parque de merendas equipado com churrasqueira e mesas.

 
            Breve Resumo:

A freguesia de orvalho está situada no limite Nordeste do concelho, com uma área de 33,3 Km2. Supõe-se que na origem da sua toponímia esteja o facto de esta região ser povoada por exuberantes pinhais e a aldeia rodeada por algumas correntes de água. Este topónimo pode estar assim ligado a determinada vegetação típica deste solo, alimentada pela humidade que se forma à noite com o arrefecimento da temperatura. Esta é uma das versões populares da origem deste nome, bastante aceitável se forem tidos em conta outros topónimos portugueses tais como: Cardosa – lugar cheio de cardos; Silvosa – lugar cheio de silvas e Juncal – lugar cheio de juncos. O aglomerado espraia-se por um vale junto à ribeira do Orvalho, destacando-se o núcleo primitivo onde se enquadra a Igreja Matriz e o Largo Nossa Senhora de Fátima, onde se encontra a Torre Sineira.



O miradouro do Mosqueiro constitui um ponto bastante interessante do ponto de vista paisagístico. De realçar será também a Cascata de Água d´Alta. No que diz respeito ao património edificado, será de referir o altar – mor da Igreja Matriz. Existe nesta freguesia uma forte tradição ligada ao linho, sendo bastante afamadas as suas tecedeiras. Fazem parte desta freguesia um conjunto de lugares dos quais se assinalam: Adgiraldo, Casas da Zebreira e Foz do Giraldo. O orago desta freguesia é S. Bartolomeu.
Fonte: http://www.cm-oleiros.pt

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OLEIROS - CASTELO BRANCO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Oleiros é um Município pertencente á Região de Castelo Branco. Pela sua interioridade serrana, é uma das localidades onde a gastronomia tem selo de excelencia, nomeadamente pelo Cabrito Estonado, e o típico Maranho, e para rematar tudo, um doce de medronho ou um shot do dito para acabar de fazer a dificil digestão. Esta localidade tem Area de Serviço para Autocaravanas junto à GNR. Uma Região de fortes tradições, com variados interesses turísticos para visitar. Vai aqui recomendado pelo Portal AuToCaRaVaNiStA com selo de excelência.

             HISTÓRIA:
O passado das terras é mais longo do que o caminho para as
alcançar.
Oleiros, a vila que sobrevive desde tempos medievos, é testemunho de um passado que importa ainda reconstituir, documentar, delimitar a sua exacta extensão, lembrar os forais concedidos e os esforços colocados nas tentativas de restauro respigadas em velhos diplomas que chegam até ao rei Venturoso.



A setentrião, ladeada pela serra da Rasca e Alvelos, no meridião pelas alturas serranas da Lontreira ou Isna e Cabeço da Rainha, miradouros naturais da agreste beleza paisagística, Oleiros emerge no alargado vale junto à ribeira apertada entre as pertenças ao Estreito, Oleiros e Sertã, com o seu casario branco mesclado pela parda cor xistosa, que algum apontamento recente pontilha de novidade. Junto à ribeira, florescem os campos de cultivo e vasto arvoredo de sombra refrescante a desafiar os rigores do estio, mas também a lembrar a gelidez de Invernos duros e tempestivos.


Sede de concelho, composto por doze freguesias, maioritariamente rurais integra-se na região Centro e na sub-região do Pinhal Interior Sul, ocupando aproximadamente uma área de 471 km2, com 6677 habitantes, de acordo com os censos de 2001, tendo como capital de distrito a cidade albicastrense. Atravessa o seu território no limite norte, grosso modo, uma das grandes vias fluviais lusitanas o rio Zêzere.



Etimologicamente, o termo Oleiros parece derivar da palavra latina ollarium ‘o fabricante ou negociante de panelas de barro’, apesar de não haver resquícios na existência de oficinas artesanais, existindo, contudo, em abundância, espécies de barro “greda argila…”, matéria prima indispensável para o efeito. Também há quem advogue que a palavra derivará de olleiros, ‘olheiros ou olhos de água, vulgo nascentes’, por na vila se acharem algumas fontes.
Por carta régia de 13 de Junho de 1194, D. Sancho I, sua esposa, a rainha D. Dulce e respectivos infantes, doaram, em definitivo, a D. Afonso Pelágio, Prior dos Hospitalários, e a todos os irmãos desta Ordem, uma terra à qual deu o nome de Belueer (Belver), além de vastos domínios territoriais nas duas margens do Tejo, entre os quais se compreende Oleiros. Anos volvidos, tais territórios são integrados no Grão-Priorado da Ordem do Hospital ou dos frades malteses, com sede na vila do Crato.


A 6 de Dezembro de 1232, um tal D. Mendo Gonçalves, Prior do Crato concede foral à vila oleirense. Centúrias depois, D. Manuel I renova aquele foral a 20 de Outubro de 1513, constituindo-se assim, definitivamente, como terra autónoma, acção extensível ao vizinho concelho de Álvaro, hoje área integrante do concelho de Oleiros.
Segundo Pimentel in “Memórias da Villa de Oleiros”, no ano de 1762, aquando das invasões espanholas, entre outras pilhagens, foi roubado o maior sino da torre da igreja de Oleiros. Pouco depois o bronze que fora cobiçado pelos espanhóis voltava a repicar na torre da igreja como que a dizer aos Oleirenses que descansassem, pois os espanhóis já se tinham retirado.
No ano de 1791 foi criado um corpo de Ordenanças em Oleiros, tendo sido nomeado Capitão-Mor Francisco Rebelo D’Albuquerque Pinto Maldonado, da mesma vila, por D. João VI, em carta patente de 31 de Maio do mesmo ano. O concelho de Oleiros pertencia à provedoria de Tomar.


No dia 2 de Fevereiro de 1811 ocorreu a passagem de tropas francesas pela vila de Oleiros, na sequência da terceira invasão dos franceses, que teve início em 1810. Um dos grupos de reforços seguiu pela estrada nova, que tinha sido aberta pelo cume das serras, entre as vilas do Fundão e Abrantes, para se reunir ao exército nas linhas de Torres Vedras. Assim que constou que esta divisão iria passar por esta estrada, a população de Oleiros começou a fugir, de modo a deixar as casas inteiramente despidas. A população retirou-se na direcção da margem esquerda do Zêzere, flanqueando a divisão francesa, dirigindo-se para os lugares de Abitureira, Rouco e Cambas.



Com a vinda dos soldados franceses vieram também imensas munições para fornecimento de canhões e espingardas. Os oficiais escolheram para paióis os lugares mais seguros e de mais fácil vigilância. Um dos sítios que lhes pareceu ideal terá sido a Capela de Santa Margarida, dada a sua situação altaneira. A capela ficou repleta de explosivos até que os franceses se decidiram ir embora. Mas, ao retirarem-se deixaram lá dentro alguns barris de pólvora e, de seguida, pegaram fogo à capela.

Na deflagração foi “levada pelos ares” a imagem da padroeira da capela, Santa Margarida, que acabou por ser encontrada, no sítio que ainda hoje se denomina “horta da Santa”, estranhamente intacta. Os Oleirenses consideraram o facto como um novo milagre. Este novo milagre sucedeu-se a um outro que tem sido transmitido de geração em geração desde há séculos. Em tempos, toda a região foi assolada por uma terrível praga de gafanhotos que nada poupavam. O povo começou então a fazer romarias constantes à ermida de Santa Margarida implorando ajuda para um combate que não conseguia vencer. A santa atendeu-os pois algum tempo depois começou-se a ver grandes filas de gafanhotos encaminhando-se para a ribeira onde morriam afogados. Nem um escapou, ficando Oleiros livre de tão grande flagelo. Em agradecimento, os seus habitantes decidiram celebrar todos os anos uma grandiosa festa em honra de Santa Margarida, o que têm fielmente cumprido.

Após 1834, o território de Oleiros foi consideravelmente aumentado, mas não obstante o Governo extinguiu o concelho, anexando as suas freguesias a outros: as de Orvalho e Vilar Barroco ao Fundão, a de Sarnadas de S. Simão ao de Castelo Branco, a de Cambas ao de Pampilhosa, a de Isna ao de Proença-a-Nova, e todas as outras ao da Sertã. No entanto esta decisão foi anulada em 1869, estabelecendo novamente Oleiros como concelho, tal como fora nos 700 anos anteriores.
A vila de Oleiros teve um pelourinho na praça principal. Em 1824, o então presidente da Câmara, mandou que o pelourinho fosse recuperado a mandou-lhe fazer uma base nova com dois degraus circulares. A encimá-lo colocaram um elegante galo dourado, de folha, tendo por cima a cruz de Malta. Este pelourinho foi vendido no século XIX (1880), tal como aconteceu ao pelourinho da vila de Álvaro, que chegou a ser um concelho independente de Oleiros (foral de 1540).
Fonte: http://www.cm-oleiros.pt

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ÁLVARO - OLEIROS - CASTELO BRANCO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Sobre Álvaro, já tinha opinado negativamente sobre esta aldeia integrada na rede das Aldeias do Xisto, exactamente porque apenas se vislumbram 2 ou 3 casas com o xisto à vista, o restante, a Câmara de Oleiros, na requalificação da aldeia, subsidiou os proprietários das casas, a cobrirem-nas de cimento e tinta branca, ao invés (e isto é a minha opinião) de subsidiar obras a quem colocasse o xisto original à vista. Dão-lhes o nome de aldeias de Xisto, e depois financiam para o cobrir! Vá-se lá entender esta gente!! Realço o aroma a cabrito que pairava no ar durante a incursão a esta aldeia, que deixou ainda mais água na boca, para nos atirarmos com toda a alma ao dito cujo. O perfume, foi-nos no nariz até ao centro de Oleiros. Primeira paragem no Maria Pinha, só por encomenda! ora bolas, mais abaixo lá encontramos o que queria-mos.

   Breve História de Álvaro:

A aldeia de Álvaro estende-se lânguida e serpenteante ao longo do viso de uma encosta sobranceira ao Rio Zêzere, acomodada na albufeira do Cabril. Avistada do alto da magistral paisagem que a circunda, parece uma alva muralha que guarda a passagem do rio. É uma das “aldeias brancas” da Rede das Aldeias do Xisto, ou seja, a sua base de construção é o xisto mas a sua evolução histórica incorporou o reboco. O que, no caso desta Aldeia, indicia que teve um passado de grande importância na região e também de alguma riqueza económica. O seu rico património religioso atesta que esta foi uma povoação importante para as ordens religiosas. Uma ou outra casa tem a cruz da Ordem de Malta que testemunha a sua posse.



A Igreja da Misericórdia exige uma visita, mas para conhecer bem esta Aldeia há que fazer o circuito das Capelas. Nelas encontrará manifestações importantíssimas de arte sacra, desde pinturas a artefactos singulares, como por exemplo uma imagem do Senhor dos Passos, um Sacrário Renascentista ou ainda um Cristo morto com as Santas Mulheres e S. João Evangelista. Em termos de lazer pode banhar-se na piscina flutuante da albufeira do Cabril, ou simplesmente deixar-se ficar no miradouro junto à Igreja Matriz inspirando a paisagem ondulante de montes e serras que se estende até à Estrela. Se quiser informações mais detalhadas pode obtê-las no Posto de Informação Turística onde em breve funcionará também a Loja das Aldeias do Xisto. Lá, certamente o aconselharão a provar o cabrito estonado, uma das especialidades gastronómicas do Concelho de Oleiros.
Fonte: http://www.aldeiasdoxisto.pt

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