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ALDEIA DE ARCOS - BOTICAS - VILA REAL



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia Tradicional de Arcos, situa-se no Concelho de Boticas, Distrito de Vila Real, Portugal.
Na verdade não existe via internet muita descrição sobre esta bonita aldeia de Arcos, situada nas Terras do Alto Barroso.
Na direção Montalegre Boticas, via EN, encontramos a discrição de Arcos, e fomos vistoriar em modo aventura esta que se se nos deparou como uma lindíssima aldeia tradicional, e das mais genuínas de toda a região. 


 À entrada da aldeia fomos logo recebidos por alguns animais domésticos, e seguindo o trilho da Fonte Romana de Arcos, foi um regalo para a vista todo aquele cenário, um autentico postal, único, e de uma beleza inexplicável. Toda aquela "praça" central, com o seu casario granítico, o forno comunitário, e o ex-libbris, a Fonte Romana, também conhecida nos seus tempos áureos como fonte de mergulho, é de facto de uma beleza inigualável. 



Mais à frente a simpatia de um habitante da aldeia, o sr. Manuel Rua, que vive com a sua mãe, e que à solicitação, logo ofereceram algumas plantas dos seus vasos para replantar. Explorando um pouco mais o povoado, é notório que ainda existem muitos habitantes "os mais antigos" que ainda vivem naquele tempo com o que a terra oferecia, e toda a povoação é muito genuína e muito bonita. De salientar ainda o café da aldeia, local de reunião, e a pequena igreja na saída do povoado. Arcos não é freguesia, é lugar.
Recomendado pelo Portal AuToCaRaVaNiStA

             HISTÓRIA:


Património:

Forno Comunitário.
Casas Senhoriais
Casario granítico
Fonte Romana de Arcos. Eleita uma das 7 maravilhas do Barroso.
Aproveitando a formação rochosa existente, esta fonte de mergulho surge através de duas pequenas grutas escavadas na mesma, uma das quais em arco quebrado (com uma profundidade de 2,92 metros), criando consequentemente uma abóbada de berço quebrado com caixa murária constituída pela própria rocha. 

Diante das duas aberturas existe um pátio ao qual, a partir da rua, se acede por dois degraus de cota inferior. O pátio está ladeado por dois lavadouros de forma trapezoidal, e colmatado pela fonte. Um dos tanques adquire a função de lavadouro pelo murete rematado. A forma exterior é rectangular e possui cornija de desenho diferenciado com profundidade de meio metro, onde estão colocados, em cada canto, dois pináculos e, no centro, uma cruz latina. São visíveis preocupações decorativas, apresentando a superfície pariental rematada por fris e dois pináculos no coroamento e uma cruz simples, central.

Fonte: Geocaching

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VILARINHO SECO - BOTICAS - V. REAL



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Vilarinho Seco, é uma Aldeia Portuguesa, pertencente ao concelho de Boticas, Distrito de Vila Real.
Vilarinho Seco, é de facto uma aldeia tradicional genuína, ainda com os seus habitantes tradicionais que vivem da vida do campo, da lavoura, e do gado. É certo que não é como antigamente, porque a juventude vai procurando o seu futuro na centralidade das cidades, e ficam apenas os mais velhos que têm as suas raízes ali e não as trocam por nada neste mundo. 



A entrada para visita na povoação, faz-se com o estacionamento junto ao moinho do Porto, ou então no final da rua virando à esquerda vai dar ao largo da capela, onde está então situado o restaurante de comida tradicional "A Casa do Pedro" confeciona apenas por encomenda. O ex-libbris da gastronomia desta região e deste restaurante em particular, é por alturas do frio do inverno com a matança do porco, os enchidos e o cozido à portuguesa. O preço por pessoa não é muito apelativo (22/25,00 € por pessoa) mas todos sabemos que a qualidade paga-se. 


Na aldeia salta à vista o arco de entrada, com cruzeiro, bebedouro do gado, também conhecido como fonte de mergulho, o forno comunitário, e todo o casario em granito, que nos faz recuar no tempo. Durante a visita pode-se constatar a presença forte do gado nas ruas pelos excrementos que vamos encontrando no caminho. Aldeia de Portugal com selo de excelência do Portal AuToCaRaVaNiStA.



              HISTÓRIA:
Situada no sopé da serra de Alturas do Barroso, Vilarinho Seco é uma das mais bem conservadas aldeias barrosãs. Esta que é uma das três freguesias de Alturas do Barroso, pertencente ao concelho de Boticas, convida a uma visita atenta pelas suas ruas mais pitorescas! Embarque nesta viagem no tempo, numa região transmontana que sabe preservar as suas características mais tradicionais! Dotada de traça tradicional em pedra granítica, a aldeia ainda hoje se dedica à agricultura e pastorícia. Não faltam espigueiros em granito e algumas habitações ainda conservam os telhados de colmo, típicos de outros tempos.


Percorra sem pressas os caminhos labirínticos da povoação e demore-se a apreciar um grande exemplo do que é a vida de uma pequena comunidade: no principal largo da aldeia pode apreciar o tanque, o cruzeiro e a capela. Por cima da principal rua da aldeia passa um arco, uma passagem superior que liga as habitações às cortes do gado. Além disso, a aldeia ainda hoje utiliza o forno comunitário para cozer o pão.




Os moinhos tradicionais são outro marco da terra que não pode deixar de conhecer. Percorra o Trilho da Rota dos Moinhos e delicie-se com a tranquilidade que os rodeia. Aqui pode contar também com diversas atividades promovidas e organizadas pelo Ecomuseu de Barroso. Ali próximo pode visitar também a vasta albufeira do Alto Rabagão, especialmente apetecível nos dias mais quentes. Depois de um prolongado passeio, delicie-se com os sabores típicos servidos no restaurante Adega Regional o Palheiros, um espaço bem recuperado que utiliza como esplanada uma antiga eira.

  PONTOS DE INTERESSE:
Situada no sopé da serra de Alturas do Barroso, Vilarinho Seco é uma das mais bem conservadas aldeias barrosãs. Esta que é uma das três freguesias de Alturas do Barroso, pertencente ao concelho de Boticas, convida a uma visita atenta pelas suas ruas mais pitorescas! Embarque nesta viagem no tempo, numa região transmontana que sabe preservar as suas características mais tradicionais! Dotada de traça tradicional em pedra granítica, a aldeia ainda hoje se dedica à agricultura e pastorícia. Não faltam espigueiros em granito e algumas habitações ainda conservam os telhados de colmo, típicos de outros tempos.


Percorra sem pressas os caminhos labirínticos da povoação e demore-se a apreciar um grande exemplo do que é a vida de uma pequena comunidade: no principal largo da aldeia pode apreciar o tanque, o cruzeiro e a capela. Por cima da principal rua da aldeia passa um arco, uma passagem superior que liga as habitações às cortes do gado. Além disso, a aldeia ainda hoje utiliza o forno comunitário para cozer o pão.




Os moinhos tradicionais são outro marco da terra que não pode deixar de conhecer. Percorra o Trilho da Rota dos Moinhos e delicie-se com a tranquilidade que os rodeia. Aqui pode contar também com diversas atividades promovidas e organizadas pelo Ecomuseu de Barroso. Ali próximo pode visitar também a vasta albufeira do Alto Rabagão, especialmente apetecível nos dias mais quentes. Depois de um prolongado passeio, delicie-se com os sabores típicos servidos no restaurante Adega Regional o Palheiros, um espaço bem recuperado que utiliza como esplanada uma antiga eira.


PONTOS DE INTERESSE NA VISITA:

Aldeia de Vilarinho Seco - Boticas
MIRADOURO DA PENA DA FRANGA       
CAPELA DE SÃO PAIO
ADEGA REGIONAL "O PALHEIRO"
CASA DO FERRADOR
CASA DOS MEDEIROS COM PASSADIÇO
FORNO DO POVO DE VILARINHO SECO
MOINHO DO PORTO
RELÓGIO DE SOL DA CASA DOS MEDEIROS
FONTE DE MERGULHO DE VILARINHO SECO
CAPELA DE S. PAIO
CASTRO CÔTO DOS CORVOS
CRUZEIRO DE VILARINHO SECO
RESTAURANTE CASA DO PEDRO


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BOTICAS - VILA REAL

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A bonita Vila de Boticas é sede de Concelho, e é constituída por 16 freguesias, pertence à denominada região de "Terras de Barroso", e é bastante conhecida e apreciada no mundo gastronómico pela sua carne Barrosã. Sempre que atravesso estas terras não há vez que não tire a prova a esta saborosa carne, que deve ser servida preferencialmente de corte alto, mal passado para que a carne rosada sobressaia, e apenas umas pitadas de sal no seu tempero, é quanto basta para uma degustação apaladada e intensa de uma das melhores carnes Portuguesas, a par de outras como a Mirandesa, ou Arouquesa. É aqui em Boticas que brota a famosa água mineral "Carvalhelhos".


             HISTÓRIA:

Com base nos Livros de Linhagens (Livro Velho 3), Título XXX.º, página 107; na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, página 313 do 4º volume; no Armorial Lusitano, página 88; e no Historial do Apelido de Família do CAPB, o apelido "Barroso", de raiz toponímica, teve a sua origem nas Terras de Barroso, em Trás-os-Montes. O primeiro que o usou, e que provinha da antiga linhagem dos Guedeões, retirou-o de uma torre no lugar de "Sipiões", naquela região, da qual foi Senhor.



Foi ele D. Egas Gomes Barroso, filho de D. Gomes Mendes Guedeão e de sua mulher D. Chamôa Mendes de Sousa, ambos tratados no Nobilário do Conde D. Pedro, filho de D. Dinis, onde se vê ainda ser neto de D. Gueda, o Velho.

Foi D. Egas rico-homem dos Reis D. Sancho II e D. Afonso III, tendo ido em 1247, durante o reinado deste último soberano, ao cerco de Sevilha, em auxílio do Rei D. Fernando, o Santo, de Castela. Dos dois filhos de D. Egas vêm duas distintas linhagens: a dos Bastos, descendentes de seu filho segundo, D. Gomes Viegas de Basto, e os Barroso, provenientes do casamento do primogénito Gonçalo Viegas Barroso com D. Maria Fernandes de Lima. Destes ficou vasta geração, a qual manteve o uso do apelido, muitas vezes até por linha feminina. 

Fixando-se na região de Braga e Barcelos vieram a ser Senhores e administradores de bons Vínculos e Morgados, como os das Quintas da Falperra, do Eixidio, de Oleiros, ou de S. Jorge, que tinha Capela em S. Francisco, no Porto. As armas usadas por esta família são: de vermelho, cinco leões de púrpura, armados e linguados de ouro, cada um carregado de três ou de duas faixas também de ouro.

O concelho de Boticas está situado na parte noroeste de Portugal, província de Trás-os-Montes, Distrito de Vila Real. Criado no âmbito da reforma administrativa de 1836, o actual concelho de Boticas corresponde a uma parte da antiga terra do Barroso à qual deu o nome, pois é na sua área geográfica que existe a serra do Barroso e as povoações de Alturas do Barroso e Covas do Barroso, divisão administrativa e territorial que até então incorporava também o actual concelho de Montalegre e o extinto concelho de Ruivães, este hoje parte do concelho de Vieira do Minho.

A Vila de Boticas, então já lugar central, é, desde a criação do Concelho, a sede do Município. As armas e a bandeira do concelho de Boticas, são, de acordo com o parecer da Associação dos Arqueólogos Portugueses, de prata, com uma abelha de negro realçada a ouro, acompanhada de quatro espigas de trigo verde, cruzadas em ponta e atadas de vermelho. Coroa mural de quatro torres. Bandeira azul.

Fonte: http://www.cm-boticas.pt


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