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SOITO DA RUIVA - ALDEIA DO XISTO - POMARES - ARGANIL

Apontamento AuToCaRaVaNiStA


A  Aldeia do Xisto de Soito da Ruiva, é uma Freguesia Portuguesa, pertencente ao Concelho de Arganil, Distrito de Coimbra, Portugal.
A pedido da Junta de Freguesia de Soito da Ruiva - Arganil, divulgamos o programa das festas desta bonita terra serrana. Aos autocaravanistas em férias por este nosso imenso Portugal. têm aqui uma oportunidade acrescida para visitar toda esta Região maravilhosa da serra do Açor, (ver todo o portefólio no nosso Portal dedicado ao Concelho de Arganil) com a inclusão das festas de Soito da Ruiva que se realizam no mês de Agosto. Todo o traçado da serra do Açor é bastante interessante pela descoberta em cada visita às várias aldeias do xisto, ou simplesmente às deslumbrantes vistas das  planícies verdejantes e de montanha existentes em todo o percurso.
Um abraço para o Sr. Presidente. (Click na imagem para ampliar).



Serra do Açor, altitude 700 m até Soito da Ruiva, no trajeto passamos por várias pequenas povoações já desertificadas nos baixios da serra e mais próximas dos ribeiros de água. Viagem em estradas puramente de montanha, estreitas, e com declives com inclinação até 17% ou superior em algumas partes da subida, embora as estradas sejam estreitas dificultando a passagem de duas viaturas, são aceitavelmente transitáveis. Aldeia simpática com gente agradável e dada a conversas.
Existe na localidade o Rancho Folclórico de Soito da Ruiva, que no fundo é o melhor escape para a maioria, para não dizer a totalidade daquela gente viajar para outras paragens. Existe igualmente um ponto de venda de produtos regionais e tradicionais tais como, mel puro, licores vários incluindo o de castanha, (vêr história) medronho, chãs de ervas naturais da serra, etc, para ajudar nas deslocações deste mesmo Rancho.


                HISTÓRIA:

Entre a serra da Estrela e a serra da Lousã, a uma altitude de 700 metros, podemos visitar a Aldeia de Soito da Ruiva. Localizada na Serra do Açor, esta aldeia pertence à freguesia de Pomares, concelho de Arganil, distrito de Coimbra. A origem do nome da aldeia está relacionada com a história de uma família e dos seus castanheiros. Conta-se que os seus donos tinham uma filha de cabelo ruivo com quem todos simpatizavam e quando iam apanhar as castanhas para o magusto, diziam que iam às castanhas ao Soito da Ruiva.




Esta aldeia, originalmente com construções marcadamente de xisto, lousa e madeira, apresenta ainda hoje uma disposição e organização espacial característica das povoações de montanha, abrigada dos ventos e marcada por ruas estreitas.


Fonte: Junta de Freguesia de Soito da Ruiva



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PIÓDÃO - ALDEIA DO XISTO - ARGANIL

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A Aldeia do Xisto do Piódão, fica situada no Concelho de Arganil, Distrito de Coimbra, Portugal.
Piódão é a verdadeira imagem do presépio em tamanho real. Quem desce a Serra do Açôr e se depara com a aldeia Piódão lá no fundo, com o xisto e a lousa a darem-lhe uma côr única de rústicidade, dificilmente esquecerá a imagem única deste postal ilustrado. Piódão, é uma genuína aldeia do xisto tradicional e serrana de características bem Portuguesas.


              HISTÓRIA:
Piódão é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes (2001). Densidade: 6,2 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro. A aldeia, de Piódão, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”.
Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e em alguns casos à apicultura. A flora é em grande parte constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, de coelhos, lebres, javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias, açores, corvos, gaios, perdizes e pequenos roedores. Actualmente, a desertificação das zonas do interior, afecta praticamente todas as povoações desta freguesia. As populações mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressam ás suas origens, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus congéneres.

Mais um pouco de História:
As raízes de um povo entroncam na sua memória colectiva. Olvidar o passado significa quase sempre cair na aculturação – resulta em rápida desagregação social e perda de identidade. Uma cultura só permanece viva enquanto houver um conjunto significativo de actos, objectos e histórias reconhecíveis por todos como pertencendo a um legado comum. Esta herança identitária – corpus cultural recebido e transmitido entre pais e filhos – é a base da coesão comunitária, o cimento sobre o qual se podem, com segurança, erguer os alicerces dos dias que estão para vir. Este Museu pertence por isso, em primeiro lugar, aos habitantes da freguesia do Piódão. Recordar o seu passado é também uma forma de contribuir para a construção do seu futuro. Quanto aos turistas que nos visitam, fazemos votos de que este espaço os ajude a entender um pouco melhor a alma do lugar. É importante sentirem que aqui - no coração de pedra da montanha - cada casa tem uma respiração própria, cada objecto uma história para contar e cada pessoa a dignidade de uma vida por detrás.

Fonte: www.cm-arganil.pt

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CHÃS DE ÉGUA - ALDEIA DO XISTO - PIÓDÃO - ARGANIL

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Na repassagem por Piódão, um pouco mais à frente surge-nos Chãs de Égua, mais uma aldeia do Xisto nas encostas da Serra do Açor, aliás estas construções estão espalhadas um pouco por toda a serra.
O homem esteve sempre lá, eram outros tempos é verdade, mas acredito que muitos desses sítios outrora inóspitos e rudes, se venham a tornar no futuro recantos de lazer com muita qualidade de vida, calma pura e natural. Para atestar isto mesmo, é só verem o nosso Portefólio com a etiqueta correspondente a " FOZ D'ÉGUA.





              HISTÓRIA:

As quase 100 rochas gravadas já descobertas na freguesia do Piódão constituem a mais importante concentração de arte rupestre conhecida até ao momento no território que se estende entre o Tejo e o Baixo Côa. Tal facto foi determinante para a instalação do Centro Interpretativo de Arte Rupestre no centro simbólico deste território – Chãs d'Égua. Este centro também funciona como sítio de Acolhimento para visitas guiadas a diversos núcleos rupestres. Existe a convicção de que as gravuras do Piódão são apenas uma das pontas de um novelo muito mais complexo, inscrevendo-se a sua icnografia num contexto mais vasto na Serra do Açor. 


A possibilidade de uma ligação em rede entre os diversos centros interpretativos na Serra do Açor ensaia também os seus primeiros passos através da criação de um circuito entre os Centro Interpretativo de Chãs d'Égua e o Núcleo de Arte Rupestre da Casa Grande, na Barroca do Zêzere. Pretendendo-se que esta iniciativa constitua o embrião de futuras parcerias no âmbito da arte rupestre, permitindo a constituição de um rota de arte rupestre na Serra do Açor.
Telefone: 235732042 E-mail: rupestre.chas.egua@cm-arganil.pt
Horário de Funcionamento: De Quarta-Feira a Domingo das 09H00 – 13H00 / 14H00 – 17H00 (Horário de Inverno) e das 09H30 – 13H00 / 14H00 – 17H30 (Horário de Verão).

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FOZ D'ÉGUA - ALDEIA DO XISTO - PIÓDÃO - ARGANIL

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Foz D' Égua, é uma pequena aldeia do Xisto, pertencente ao Concelho de Arganil, Distrito de Coimbra, Portugal. Aldeia encravada nos fundos da Serra do Açor, junto a uma confluência de Ribeiros de água de Piódão e de Chã, que corre em abundância no inverno, mas praticamente seca no Verão. Existe logo à entrada uma ponte de arame e corda, suspensa, de acesso às casas, construída pelos proprietários (acesso privado). Passada a ponte suspensa, e descendo a estreita rua em direção ao Ribeiro, deparamos com duas pequenas pontes restauradas que dão um grande charme ao conjunto. Existe ainda uma pequena Capela no cimo do monte a ser restaurada à altura da visita.

Esta parte da Aldeia é propriedade privada de dois irmãos do Barreiro, que compraram todo o casario desta parte da aldeia descolada da própria aldeia de Foz de Égua. São pouco mais de 4, 5, casas, das quais apenas não conseguiram descobrir o proprietário da última casa que ali existe, a única que ainda não é de sua propriedade, para assim ficarem com a totalidade daquele casario em xisto, e naquele local específico, e que deslumbra os olhos de quem passa por ali. 


A beleza natural, a envolvência que espelha todo o trabalho de restauro, imposto por muito tempo despendido. mas com prazer concerteza, por estes dois irmãos empenhados em reconstruirem uma parte desta aldeia de Foz D' Égua, privada sim senhor, mas um postal turístico digno de visita, que considero um pequeno paraíso serrano à beira rio plantado. Tivemos o prazer de ser convidados a visitar o interior da casa de um dos proprietários, e efectivamente o conforto interior, e as vistas paisagísticas, são dignas apenas de gente privilegiada, neste caso são dois casais. Simplesmente espetacular. 


                                   
Agradeço também desde aqui aos proprietários, a simpatia com que fomos recebidos, convém referir mais uma vez, que toda esta parte da aldeia de Foz de Égua, a que mais se destaca, é porventura o mais bonito postal turístico, edificado em xisto.

#Destaque para a ponte de arame suspensa que liga as casas á estrada#





           
             HISTÓRIA:
Na serra do Açor, nas proximidades da aldeia do Piódão e após percorridos 8 Km através de Estrada, encontramos Foz D´Égua em que as Ribeiras de Piódão e Chãs D´Égua, se encontram e seu percurso se trava por uma represa, criando um espelho de água e contribuindo para um local paradisíaco em plena Verão. Ainda a jusante o encontro da ribeira do Torno. O local possui uma beleza natural, que o enquadramento das duas pontes existentes, a proximidade de dois moinhos em xistos, um lagar e os blocos de pedras talhadas pela corrente das ribeiras, permite a utilização turística por muitos. O perfil da zona de praia é pouco acidentada, pois resulta da ligação das ribeiras, o mesmo não se poderá dizer em relação aos acessos pedonais, que são bastante acidentados, ligando a estada à praia por socalcos que se transpõem com pequenas escadas em xisto.

Fonte: www.cm-arganil.pt

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POMARES - SERRA DO AÇOR - ARGANIL


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Pomares é uma Freguesia, pertencente ao Concelho de Arganil, Distrito de Coimbra, Portugal
De Avô em direção ao Piodão circundamos a serra do Açor, passando pela freguesia de Pomares, e serra acima até Soito das Ruivas, fomos passando por diversos lugares de Pomares, do qual registei imagens espectaculares a uma altura impressionante, e que as fotos infelizmente não poderão demonstrar essa realidade. Aliás nenhuma foto pode transportar a realidade que os olhos nos proporcionam. Fica o registo da ruralidade de Pomares, muita dela já abandonada do outro lado do alto da serra do Açor.



                 HISTÓRIA:
Pomares é uma freguesia do concelho e comarca de Arganil, distrito, diocese e relação de Coimbra. A aldeia de Pomares encontrava-se integrada nos coutos dos Bispos de Coimbra e era curato ( termo religioso, derivado de padre , ou cura, que era usado para designar aldeias com condições para se tornarem freguesias) cuja apresentação era da responsabilidade do cabido (conjunto de cónegos) da Sé de Coimbra. Pertenceu ao antigo concelho de Avô, até 24 de Outubro de 1855, data em que este foi extinto e passou a fazer parte do concelho de Arganil.
Avô teve estatuto Municipal (a 1ª carta de foral data de 1187), mas o concelho acabou por ser extinto por decreto de 24 de Outubro de 1855, passando as suas freguesias de Anceriz, Piódão e Pomares para o concelho de Arganil e as freguesias de Aldeia das Dez, Avô, Lourosa, Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira para o de Oliveira do Hospital. Os Madeira da Costa, de Avô, estabeleceram um morgadio em Pomares e alguns dos detentores do vínculo foram capitães-mores daquela vila.

A última representante , D. Maria Manuela de Brito e Castro , casou com D. Luís Maria de Carvalho Daun e Lorena , seu tio , e , em 1886, o rei D. Luís I, concedeu-lhes o título de Marqueses de Pomares. O facto de só se ouvir falar na Marquesa de Pomares ( Quinta da Marquesa, Lagar da Marquesa, Capela da Marquesa) ficará a dever-se ao falecimento de D. Luís apenas oito anos depois de terem sido criados os marqueses de Pomares, enquanto que a Marquesa ficou entre nós ainda por muitos anos.Foram os primeiros marqueses de Pomares e não houve descendência deste casamento.

A freguesia de Pomares dista cerca de trinta quilómetros da sede concelhia e está situada nas faldas da Serra do Açor.Dista cerca de oitenta quilómetros de Coimbra, capital de distrito. À Freguesia de Pomares pertencem as povoações de Agroal, Barrigueiro, Barroja, Corgas, Espinho, Foz da Moura, Porto Silvado, Sobral Magro, Sobral Gordo, Sorgaçosa, Soito da Ruiva e Vale do Torno.No agregado da aldeia estão ainda os lugares de Portelinha e Torrão.

Fonte: http://pomares.eu/


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FRAGA DA PENA - ARGANIL











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A  Fraga da Pena, fica situada no Concelho de Arganil, Distrito de Coimbra, Portugal.
A Cascata da Fraga da Pena fica um pouco antes de entrar na aldeia da Benfeita, por sinal a entrada fica numa curva por entre caminhos estreitos e sinuosos de xisto, que emborca na cascata imponente por entre uma vegetação agreste e húmida. No local moinhos e mesas para pic-nics, que convidam em tempos quentes, a uma estadia mais demorada.


           HISTÓRIA:


FRAGA DA PENA:


A Cascata da Fraga da Pena é uma cascata serrana portuguesa que se localiza nas proximidades da aldeia do Xisto de Benfeita, Arganil, Distrito de Coimbra, Serra do Açor. Esta cascata tem origem num acidente geológico e é considerada uma das maiores mais valias entre os recursos naturais da paisagem protegida da Serra do Açor.

As águas que se despenham desta cascata correm por um vale muito apertado na montanha, dando assim origem a uma micropaisagem, que surge de forma repentina, dotada de vegetação abundante a cobrir o xisto. O desnível da Cascata da Fraga da Pena chega aos 20 metros de altura.




A sua alimentação provem da Barroca das Degrainhas, onde forma um primeiro lençol de água, águas estas que escorrem para outro menor e dando novamente origem a outra cascata.

Fonte: Wikipédia


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