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P. FLUVIAL DO VIMIEIRO - S. PEDRO D'ALVA E S. P. DO MONDEGO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Praia Fluvial do Vimieiro de S. Pedro D'alva, outrora conhecido como S. Pedro de Farinha Podre, agora, União de Freguesias de S. Paio do Mondego, e S. Pedro D'alva, pertencentes ao Concelho de Penacova, Distrito de Coimbra, Portugal

Esta praia fluvial é bastante mais vistosa de Inverno devido a um maior caudal da água, que transborda em forma de cascata, e dá uma imagem muito mais apelativa para uma visita.




A nora existente, e a roda do moinho, já estão deterioradas e não funcionam, o que é uma pena. Sinais do tempo!

Destacamos no centro de S. Pedro D'alva, o Pelourinho, a Capela dedicada a S. Pedro, e a Igreja Matriz, as Fontes, e Alminhas, entre outros interesses patrimoniais.




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PENACOVA - AREA DE SERVIÇO PARA AUTOCARAVANAS


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Esta nova Área de Serviço para Autocaravanas, fica junto aos Bombeiros de Penacova, integrado no parque de merendas mesmo ao lado. Para pernoita é a melhor zona, mais sossegada, e plana.
O centro de Penacova tem estacionamentos muito irregulares, pelo que não se recomenda a pernoita nessa zona da Vila.
Para saber estas e outras Coordenadas GPS, Consulte a nossa Base de Dados de Áreas de Serviço em Portugal, na barra lateral do Portal AuToCaRaVaNiStA. É gratuito, e pode imprimir. Não esqueça também de imprimir as nossas Regras de Ouro, e já agora oferecer a um amigo. 


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MOSTEIRO DE LORVÃO - PENACOVA











Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
O Mosteiro dee Santa Maria de Lorvão, fica situado na Freguesia de Lorvão, Concelho de Penacova, Distrito de Coimbra, Portugal.
O Mosteiro de Lorvão, assume-se como um edifício manástico imponente, pertencente à ordem de Cister, uma ordem religiosa que eu aprecio pessoalmente, pela grandiosidade das suas obras edificadas um pouco por todo o Portugal. Referencia também para a Área de Serviço para Autocaravanas, um pouco atrás deste Mosteiro, junto ao aparcamento (Ver nossa Base de Dados GPS). Não deixem de provar algumas iguarias dos doces Conventuais, presentes na Confeitaria em frente ao Mosteiro.

História do Mosteiro de Lorvão:

Segundo cronistas monásticos, o Mosteiro surgiu no século VI, tendo sido seu fundador o abade Lucêncio, que se sabe ter assistido ao Concílio de Braga de 561. Os primeiros documentos escritos, só aparecem depois da Reconquista de Coimbra, de 878, testemunhando a existência de uma comunidade que desempenhou um importante papel no fomento agrário e repovoamento da região. Os monges de Cluny que o vieram fundar dedicaram-no aos mártires S. Mamede e S. Pelágio.

O Mosteiro atingiu grande prosperidade graças a doações de fiéis e ricos-homens, nomeadamente durante o governo do abade Primo, que mandou vir de Córdova artistas especializados para fazerem obras na região. A investida muçulmana de 987 pôs fim a este surto de progresso mas, após 1064, a comunidade laurbanense recuperou o seu prestígio e esplendor e, em redor do Mosteiro, cresceu uma população atraída pelo trabalho oferecido pelos monges nas suas vastas propriedades.


Em 1109, o Conde D. Henrique fez doação do mosteiro ao Bispo de Coimbra. Cerca de 1200, o mosteiro passou para a Ordem de Cister, por iniciativa de D. Teresa, filha de D. Sancho I. Esta, vendo o seu casamento anulado com Afonso IX de Leão, veio para Lorvão, e introduziu a congregação feminina, expulsando os monges devido ao seu relaxamento. A rainha D. Sancha, que se recolhera em Lorvão com a sua irmã D. Teresa, saiu para fundar o Mosteiro de Celas em Coimbra, e foi aí que faleceu em 13 de Março de 1229, sendo o seu corpo trasladado para Lorvão.


A Rainha D. Teresa faleceu em 1250 no Mosteiro de Lorvão.
Na longa história de Lorvão contam-se vários períodos de esplendor, como o das abadessas D. Catarina D'Eça e D. Bernarda de Alencastre, no séc. XIV, e D. Bernarda Teles de Menezes e D. Teresa Luzia de Carvalho no séc. XVIII. Estas ilustres preladas, de famílias da mais alta linhagem, dotaram o mosteiro com preciosas obras de arte. Não faltaram também épocas de crise, umas relacionadas com a eleição das abadessas, como o caso de D. Filipa D'Eça, outras com a conjuntura política e social, como durante a peste negra de 1349.


Provamos da Pastelaria "O Mosteiro"
Doçaria Conventual típica de Lorvão 
As épocas construtivas mais antigas foram obliteradas pelas obras dos sécs. XVII e XVIII. A parte mais antiga é uma porta de arco ultrapassado que ficou no corpo de NE. A revolução de 1820 deu início à depredação de todas as riquezas acumuladas durante séculos e, espoliadas dos seus bens, as últimas freiras de Lorvão acabaram na mais degradante miséria. Em 1834, foi proibido ao Mosteiro de Santa Maria de Lorvão receber noviças, morrendo a última monja a oito de Julho de 1887.


A.S.A. Lorvão Veja nossa Base Dados
O património artístico de Lorvão, encontra-se repartido pelo Museu Machado de Castro (Coimbra), pela Torre do Tombo (pergaminhos e missais) entre os quais o celebérrimo Apocalipse de Lorvão, e pela Biblioteca da Universidade de Coimbra.
Durante a primeira metade do séc. XX o mosteiro ficou abandonado até ser restaurado pela Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais. O mosteiro ficou então com três dormitórios, noviciaria, hospício, coro, igreja, dois claustros, refeitório, botica, cartório, oficinas, celeiro e outras dependências. A maior parte destas construções está hoje ocupada pelo hospital psiquiátrico.

A Igreja, que se mantém intacta, é uma construção magnífica, levada a cabo entre 1748 e 1761. Encontra-se na linha do barroco joanino de Mafra e, para além da arquitectura, são nela merecedores de especial atenção: os túmulos de prata das Santas Teresa e Sancha, feitos em 1715 pelo ourives portuense Manuel Carneiro da Silva; as grandes telas de Pascoal Parente, representando S. Bento e S. Bernardo, nos altares sob o zimbório; a porta de entrada de pau-preto, com aplicações de bronze dourado.




A separação entre a igreja e o coro é feita por uma grade de ferro forjado com aplicações de bronze dourado, a melhor obra rocócó do seu género, em Portugal. Sobre ela ergue-se o órgão de duas fachadas em sóbrio mas graciosos neoclássico. A particularidade das duas fachadas se encontrarem opostas uma à outra, tornam-no único no país. Foi feito por António Xavier Machado Cerveira em 1795 e tem 61 registos.


Num dos altares do coro encontra-se a formosa imagem de Nossa Senhora da Vida, do séc. XIV. Mas o que ali mais desperta a admiração é sem dúvida, o grandioso cadeiral, de cerca de 1747, pela delicadeza dos ornatos, pela espiritualidade tocante dos santos esculpidos sobre as cadeiras e pela nota de fantasia dada pelas máscaras existentes na parte inferior dos assentos. É o mais espectacular cadeiral português e o mais magistral, sob o ponto de vista técnico. O material utilizado é o jacarandá preto do Brasil e a nogueira. O claustro é um recinto acolhedor e harmonioso, edificado no estilo do classicismo coimbrão, com algumas capelas devocionais datadas dos primeiros anos do séc. XVII. [1] Nelson Correia Borges, Coimbra e Região, Editorial Presença, Lisboa, 1897.

Fonte: www.cm-penacova.pt/

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MOÍNHOS DE PORTELA DE OLIVEIRA - PENACOVA



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A Rota dos Moínhos de Vento de Penacova consiste sobretudo nestas duas freguesias de Penacova "GAVINHOS e PORTELA DE OLIVEIRA" sendo esta última a mais característica. já que são bastantes os moinhos, uns recuperados, outros já avaliados pelo IPPAR, em vias de restauro "ou á espera de verba", Com destaque para o moínho de Vitorino Nemésio.
É aqui na Portela de Oliveira que está localizado o Museu do Moinho, Na altura com um bar de apoio ao Turista.


   O MUSEU DO MOÍNHO:

Em pleno perímetro florestal da Serra do Buçaco, o Museu do Moinho Vitorino Nemésio, encontra-se instalado na casa de férias do Eng.º Arantes de Oliveira, Ministro das Obras Públicas no anterior regime, espaço adquirido na década de oitenta pela autarquia.
Em 1980, o moinho Vitorino Nemésio foi doado pelos herdeiros do escritor à autarquia, que o recuperou proporcionando-lhe a funcionalidade de outrora.




Vitorino Nemésio, que foi Presidente da Associação Portuguesa dos Amigos dos Moinhos e " incansável moleiro das palavras", no dizer de David Mourão Ferreira, foi proprietário de três moinhos no concelho de Penacova, cujo património natural lhe serviu muitas vezes de inspiração, tornando-se uma incontornável referência cultural do Concelho.



Com o objectivo de preservar a história dos moinhos de vento e água e a memória dos seus moleiros, a autarquia fez o aproveitamento, na Portela da Oliveira, do espaço molinológico onde se insere o Museu do Moinho Vitorino Nemésio, prestando simultaneamente uma homenagem ao escritor Açoriano.
O Museu do Moinho divide-se por dois andares e é composto por seis salas onde se encontra exposto um rico espólio ligado à farinação. O espaço dispõe igualmente de cafetaria e parque de merendas anexo.



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MOÍNHOS DE GAVINHOS - PENACOVA


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NA ROTA DOS MOÍNHOS DE VENTO:
Os Moinhos de Gavinhos, estão situados na Serra da Atalhada, Concelho de Penacova, Distrito de Coimbra, Portugal.
É uma pena que a maior parte dos moínhos estejam abandonados ou degradados. Este verão, o fogo também não ajudou, já que queimou alguns dos moínhos, deixando apenas as paredes redondas em xisto.
Em Gavinhos, poderá visitar o Moinho do Sr. Lino Branco e observar o trabalho do Moleiro ao vivo. 
(O homem é um verdadeiro contador de histórias).


          HISTÓRIA:
O Sr. Lino Branco "O Moleiro"
O Núcleo Molinológico da Serra da Atalhada promove várias actividades
ao longo do ano relacionados com o interesse turístico dos moinhos. Existe ainda 1 moínho em atividade laboral, que pode ser visitado com marcação prévia para o endereço do museu do moínho, ou atravez do pelouro do Turismo da Câmara Municipal de Penacova. para saber mais consulte o site da C.M. em www.cm-penacova.pt. O moleiro residente nesta altura era o sr. Manuel, que nos deu as devidas explicações. Para ele, o nosso muito obrigado pela simpática receção.



O Concelho de Penacova possui actualmente um dos maiores núcleos molinológicos do país, encontrando-se espalhados pelas Serras da Atalhada, Aveleira e Roxo, Gavinhos, Paradela de Lorvão e Portela da Oliveira, 19 moinhos de vento em actividade ou em condições de funcionar, bem como 18 azenhas instaladas nos cursos do Mondego e do Alva e nas muitas ribeiras que correm no concelho.

Fonte: www.cm-penacova.pt


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