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ALDEIA DO XISTO DE CHIQUEIRO - SERRA DA LOUSÃ



Segundo dizem, a Aldeia do xisto do chiqueiro é de todas a mais pequena da vasta rede de aldeias existente na serra da Lousã. Das poucas vezes que me  envolvi naqueles trilhos, reparei que houve desenvolvimentos positivos, porque da primeira vez, só com um veículo todo o terreno era possivel ir ao Talasnal, e fomos de autocaravana, e as dificuldades foram mais que muitas, com os travões quase a arder, e era um cheiro a ferôdo! E quase meio metro de pó no pára choques e grelha. E da segunda vez, já fui na boa, e até já consegui ir ao chiqueiro. 


                               HISTÓRIA

Apenas um casal de habitantes e o seu numeroso rebanho parecem contrariar a sensação de que aqui o tempo parou há muito.A aldeia é delimitada por duas pequenas linhas de água e dissimulada pela frondosa vegetação que a envolve. Possui malha urbana simples, basicamente organizada por duas ruelas íngremes ladeadas pelo casario. O material de construção predominante é um xisto escuro, de aparelho tosco e, à exceção da capela, nenhum outro edifício é rebocado.

A envolvente florestal e a fauna que a povoa tornam-na num ponto de partida de eleição para caminhadas de descoberta.

Rasgando o silêncio, são as campainhas dos rebanhos que embalam a Aldeia do Chiqueiro, que integra da Rede das Aldeias do Xisto e é protegida pela Rede Natura 2000.
Construída em xisto, resgatado da Serra da Lousã, deve o seu nome à atividade predominante da Aldeia, que cruzou os tempos, a pastorícia. 

A Caniche que vêem na imagem foi a minha companheira de muitas viagens e que tenho saudades imensas, chamada DAISY. 

Fonte de riqueza, esta ligação à fauna endógena, com rebanhos de cabras e a presença de veados, corços e javalis, é um recordar constante da ligação do Homem à Natureza, tão bem ilustrada nas vivências e tradições do Chiqueiro.
Com uma vista privilegiada para a vila da Lousã, a Aldeia é de uma simplicidade contagiante, dispondo as suas casas, currais e palheiros por duas ingremes ruas, que se seguram nas encostas da Serra, envolvidas por uma vegetação luxuriante.


Atravessada por vários caminhos pedestres, mantém o aspecto humilde e simpático, traço comum às suas gentes. Visitar o Chiqueiro, implica ficar sempre um pouco mais, tal é a atração que os seus traços e história têm sobre nós. Com o rosto praticamente inalterado, a sua autenticidade marca quem a visita, pedindo sempre um novo encontro. 

Quem visita o Chiqueiro nunca diz adeus, diz antes, até outro dia.




Links: cm-lousã/Aldeias do Xisto

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ALDEIA DO XISTO DE CHIQUEIRO - LOUSÃ - COIMBRA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

A aldeia do xisto de Chiqueiro é uma de muitas existentes nos socalcos da serra da Lousã, e que podem ser consultadas aqui no Portal AuToCaRaVaNiStA. O Chiqueiro está em restauro, mas agora a um ritmo bastante lento porque o acesso à montanha é difícil, e fica um pouco fora da povoação central que é a própria Lousã. 
Houve no inicio muitas pessoas iludidas com aquele ambiente de natureza e calmaria, e compraram casas para restauro, mas com o tempo as pessoas deixam de aparecer, e a aldeia fica deserta. talvez no verão haja mais disponibilidade para as pessoas que têm lá a casa, a habitem, e façam viver esta bonita aldeia do xisto no alto da serra da Lousá.


Visitando a aldeia, começaria por dizer que não tem parque de estacionamento, apesar de haver muito terreno para isso, mas em contrapartida as estradas, embora estreitas, são boas para o aceso às aldeias no geral, isto porque não há muitos anos visitei por exemplo a aldeia do Xisto do Talasnal em caminhos apenas para os todo o terreno. Há indicio logo à entrada da aldeia, de existir pelo menos um casal habitante, a viver em permanência nesta aldeia do chiqueiro, notando-se o abandono pelo menos temporário de todas as outras.


São ainda muitas as casas para restaurar. Existe saneamento, água canalizada, e luz. 

Destaca-se ainda uma pequena capela na aldeia a única construção em reboco branco.

Um fontanário e um tanque são os primeiros artefatos na receção ao visitante, antes de se embrenhar no interior da aldeia.


             HISTÓRIA:

Apenas um casal de habitantes e o seu numeroso rebanho parecem contrariar a sensação de que aqui o tempo parou há muito.
A aldeia é delimitada por duas pequenas linhas de água e dissimulada pela frondosa vegetação que a envolve. Possui malha urbana simples, basicamente organizada por duas ruelas íngremes ladeadas pelo casario. O material de construção predominante é um xisto escuro, de aparelho tosco e, à exceção da capela, nenhum outro edifício é rebocado. A envolvente florestal e a fauna que a povoa tornam-na num ponto de partida de eleição para caminhadas de descoberta.


HISTÓRIA GERAL DAS ALDEIAS DO XISTO DA SERRA DA LOUSÃ:


A fixação da população nas aldeias da Serra da Lousã terá ocorrido a partir da segunda metade do séc. XVII, ou pelo início do séc. XVIII, altura em que a cultura de regadio trouxe novos produtos, como o milho grosso, a batata e o feijão. Até então, a ocupação seria apenas sazonal, na primavera e verão, nomeadamente com atividades pastoris.





Os documentos mais antigos que indiciam a sua ocupação são uma multa infligida pela Câmara da Lousã, em 1679, e o registo de propriedades foreiras ordenado por D. Pedro II, de 1687. No início do séc. XIX, apenas o Candal e a Cerdeira escaparam ao saque do exército napoleónico.






Já em 1885, a população das sete aldeias (as cinco Aldeias do Xisto, mais o Catarredor e o Vaqueirinho) corresponderia a 8,7% do total da freguesia da Lousã (5.340 habitantes). Provavelmente, o Chiqueiro, chegou a ser uma das mais importantes aldeias serranas. Teve pároco residente e na sua capela ocorreram sepultamentos.


A sua maior população residente ocorreu em 1940, com 45 habitantes. Desde 1991 que mantém dois habitantes.

COMO CHEGAR:

De Norte e de Sul

Na A1 sair para Coimbra. Tome a N17 (Estrada da Beira) e 14 km após a ponte sobre o Rio Mondego saia para a N236 no sentido da Lousã. Após 9 km chega à Lousã. Aí deverá tomar o caminho florestal de terra batida, a partir de Cacilhas em direcção às Aldeias do Xisto. Siga depois as indicações para a aldeia.

Fonte: https://aldeiasdoxisto.pt/aldeia/Chiqueiro

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PRAIA FLUVIAL DE Nª Srª DA GRAÇA - SERPINS - LOUSÃ - COIMBRA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Praia Fluvial de Serpins, também conhecida como Praia Fluvial de Nª Srª da Graça, é banhada pelo rio Ceira, na Freguesia de Serpins, Concelho da Lousã, Distrito de Coimbra, Portugal.
Situada em Pleno Vale da Serra da Lousã, a Praia Fluvial de Serpins fica situada na Freguesia com o mesmo nome, bem junto à Igreja Matriz e da Capela de Nª Srª da Graça, que dá também o nome à Praia Fluvial. Boas sombras, boas churrasqueiras, mesas e parque de merendas de grandes dimensões. Do outro lado do rio possui instalações sanitárias e acessos à água. A 30m está situado o Parque de Campismo.

O Portal AuToCaRaVaNiStA aconselha, no caso das autocaravanas, a irem cedo, porque o parque de estacionamento não é muito grande. Destaques para além da envolvencia referente à praia fluvial de Nª Srª da Graça,  para a Igreja Matriz e Capela com o mesmo nome, o Pelourinho, Monumento Nacional, e a ponte Medieval.

BONS PASSEIOS E BONS BANHOS.


        DESCRIÇÃO:
Praia fluvial no rio Ceira, com boas instalações de apoio: bar e parque de campismo.
Possui uma rampa e plataforma de apoio para acesso à água, além de uma piscina destinada a crianças.
O local ideal para as suas férias..

CONCESSIONÁRIO: (sim)



       CONTACTOS:
Junta de Freguesia de Serpins
Tel.: 239 971 138
E-mail: junta.serpins@sapo.pt

INFRA-ESTRUTURAS






InfoAuToCaRaVaNiStA - (Informação já com alguns anos)
Zona de recreio com piscina para crianças
Acessibilidade a deficientes (rampas e tanque)
Bar com esplanada
WC e Balneários com chuveiros
Parque de estacionamento
Fonte e Restaurante com esplanada
Posto de Primeiros Socorro (!)
Parque de Merendas
Parque de Campismo
Praia Infantil
Vigilantes e nadadores salvadores (!)

          DIRECÇÕES:

EN342 – 3 – Lousã / Góis, via Serpins, fica a de 14km Góis e a 10km da Lousã

COORDENADAS GPS:

N 40º15' 73.00" - W 08º19' 72.20"

Fonte: www.praiasfluviais.com



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TALASNAL - ALDEIA DO XISTO - LOUSÃ

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Talasnal é uma Aldeia do Xisto Portuguesa, pertencente ao Concelho da Lousã, Distrito de Coimbra.
A aldeia do xisto do Talasnal, é entre todas as aldeias que visitei, a segunda mais profunda e isolada, a seguir a Drave em Arouca, e já lá vão mais que muitas visitas a aldeias do xisto, até porque tenho que pensar bem o que me falta visitar! Acho que já visitei todos os buracos perdidos algures nas montanhas, socalcos, ribeiras, etc, que dou por mim a pensar já em visitar, os buracos dos buracos mais escondidos.

Haverá concerteza sempre algo mais a descobrir neste Portugal que embora pequeno em território, mas cheio de boas surpresas a cada canto desbravado. Para se chegar ao Talasnal, é conveniente fazer-se transportar num todo-o-terreno, ou então fazer como nós, e arrepiar caminho por entre as fragas e as valas rasgadas pelas águas em alturas de mau tempo, fazer das autocaravanas um todo terreno e ala que é bombeiro por entre uma imensa nuvem de pó mesmo a velocidades de 10 Kms hora, todo o material bem seguro, e lá chegamos nós a bom porto. A Aldeia está reconstruída, é praticamente turismo de aldeia, como segunda casa de férias, alberga também instalações de turismo jovem ligado a instituições governamentais, e escuteiros.

ROTA DAS ALDEIAS DE XISTO:

As aldeias de xisto, a serra, os caminhos íngremes e estreitos compunham a paisagem das gentes serranas. Por estes velhos caminhos se uniam as aldeias dispersas nas vertentes da serra, se chegava aos socalcos cultivados, aos soutos, ou aos moinhos escondidos nos meandros das ribeiras. Por eles se descia à vila para negociar o carvão produzido na serra.” in Quercus, 1996.
No passado, os caminhos estavam intimamente ligados ao dia-a-dia da população das aldeias serranas, por serem um meio de comunicação com as populações vizinhas e o único acesso às suas fontes de subsistência. A desertificação levou ao abandono dos caminhos que lhes retirou a sua melhor manutenção: a de serem caminhados. Hoje, alguns destes caminhos são ainda usados pelos poucos habitantes das aldeias, mas os caminheiros são os principais agentes na revitalização destes percursos.

Os percursos pela Serra da Lousã, passando pelas aldeias serranas podem ser feitos a título individual, mas para uma melhor interpretação do espaço permitindo uma experiência completa e agradável, é aconselhável recorrer às empresas da zona especializadas neste tipo de actividade.


Fonte: www.cm-lousa.pt


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CANDAL - ALDEIA DO XISTO - LOUSÃ

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Candal é uma Aldeia de Xisto Portuguesa, pertencente ao Concelho da Lousã, Distrito de Coimbra.
A Aldeia do xisto do Candal, é mais uma das fantásticas aldeias do xisto de Portugal. Situada na serra da Lousã entre outras belas aldeias do xisto. Aldeia rústica de acesso pedonal, à semelhança da Aldeia do xisto de Água Formosa em Vila de Rei, com arruamentos estreitos e labirinticos, onde a água é uma constante, e a vizinhança quase totalmente turística Nacional e também Estrangeira.



Praticamente toda a aldeia está restaurada ou em vias disso, não havendo quase nenhuma casa para restaurar para venda. Cada vez mais estas aldeias passam de casas de famílias rurais genuínas, para serem segundas ou terceiras casas de férias de pessoas do tecido urbano, que vêem nestas aldeias um refúgio à selva da cidade. Contudo um postal muito bonito e agradável aos olhos do comum visitante. O Candal estende-se numa encosta soalheira com os pés em águas que nascem no cimo da Serra. A estrada leva-nos à descoberta de outras aldeias em xisto que o Outono mimetiza entre carvalhos e castanheiros.



           NATUREZA:
A Serra da Lousã conjuga de forma única a vertente cultural e humana das Aldeias do Xisto, com a natureza e as possibilidades de lazer que a sua paisagem proporciona. É casa de veados, javalis e corços que
espreitam por entre sobreiros, castanheiros, carvalhos e, claro, pinheiros. É atravessada por inúmeros trilhos pedestres/BTT e por caminhos que nos levam ao St. António da Neve, ao Alto do Trevim, ao Castelo da Lousã ou à Sra. da Piedade… não esquecendo as praias fluviais.




         PATRIMÓNIO:

Espelhando as restantes aldeias serranas, estas casas típicas da região reclamavam protecção, conservação
e reabilitação. As pedras de xisto, principal elemento quer das casas habitação, quer dos currais que guardam os animais, são comuns aos outros povoados da região. Mas nesta aldeia o aspecto do conjunto arquitectónico torna-se verdadeiramente singular com os contornos pouco uniformes dos edifícios e as construções justapostas ou mesmo sobrepostas a contribuírem para uma paisagem de rica diversidade.



          HISTÓRIA:
Permanecem misteriosos os motivos que empurraram os primeiros povoadores dos territórios serranos a deixarem o sopé e a fixarem-se no alto, onde a terra era difícil de cultivar. A par de antigas narrativas que levam para o campo da fantasia e da lenda as origens dos povoados serranos, pensa-se que a verdadeira razão destas migrações possa estar relacionada com a pastorícia e o abate de árvores. Certo é que o Candal é um exemplo típico de apropriação do território pelo homem. Numa clara tentativa de adaptação às irregularidades do terreno, a disposição das edificações seguiu um método lógico tendo em vista o assegurar das exposições solares e facilitar das acessibilidades.



       GASTRONOMIA:
O Foral manuelino da Lousã – Aldeias do Xisto de: Candal, Casal Novo, Cerdeira, Ciqueiro e Talasnal, dá-nos conta de serem produzidos e consumidos cereais como a aveia, centeio, cevada, milho, painço e trigo, e de farinha de cada “hum deles” dos quais resultava o “pam”. O sal, o vinho, o vinagre, a linhaça, o marisco, o pescado, a fruta verde, os melões, a hortaliça também nele constam e, anote-se a referência ao marisco que tal como o pescado era transportado pelos almocreves. Descubra mais receitas desta aldeia na Carta Gastronómica das Aldeias do Xisto.
Fonte: www.aldeiasdoxisto.pt



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LOUSÃ - COIMBRA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

A Lousã é sede de Concelho, e pertence ao Distrito de Coimbra, é uma cidade Portuguesa de turismo por excelência, quer pela ruralidade nos meandros da serra com as suas aldeias do xisto, quer dentro da própria cidade, também ela carregada de história. Uma cidade cheia de encantos, para descobrir e palmilhar, a pé, em BTT, veículos todo o terreno, de mota, ou mesmo como nós de Autocaravana. A Natureza será uma constante em todo o passeio que desfrutar dentro desta fantástica localidade situada no Centro de Portugal.



              HISTÓRIA:
Falar na Lousã, em termos turísticos, equivale a referir monumentos, história, belezas paisagísticas e, designadamente, montanha, para além da sua proximidade geográfica a outros centros turísticos. De facto, a Lousã, situada no centro de Portugal, caracteriza-se por ser um concelho com bastantes motivos de interesse, quer ao nível da sua história, quer no que respeita aos espaços naturais e respectiva utilização, como sejam os desportos de aventura, cujo palco privilegiado é a Serra da Lousã, que se assume como ex libris deste concelho.

Trata-se, pois, de um concelho, cujo ex-líbris, é o turismo de montanha, e cujas potencialidades já em 1929, eram reconhecidas, tendo-lhe sido atribuída a classificação de "Estância de Repouso e Turismo".
O caso, por exemplo, do complexo natural e paisagístico, da Srª da Piedade, vale quase encantado, onde junto ao rio que ali corre, se erguem escarpas altivas, encimadas por um complexo religioso de grande beleza, a cujos pés se destacam as piscinas fluviais, cuja outra margem se encontra marcada pela existência de um morro encimado por um castelo medieval, que remonta ao século XI.



Mas se a Serra da Lousã, nos proporciona as riquezas naturais mencionadas, chegados ao vale amplo e verdejante, ergue-se uma vila pujante de desenvolvimento, e em que a harmonia entre o novo e o histórico, é característica principal. Destacam-se neste aglomerado habitacional, como aliás pontificam noutros locais do concelho, a excelência da arquitectura dos séculos XVIII e XIX, cuja manifestação por excelência, surge corporizada nos vários solares e palácio existentes na parte velha da vila.


Destaque especial merece, igualmente, o Pelourinho existente nos Paços do Concelho, zona de transição entre a parte antiga e nova do aglomerado urbano, o qual se encontra, conjuntamente com o castelo, classificado como monumento nacional.

SERRA DA LOUSÃ - CAPITAL DAS ALDEIAS DE PORTUGAL

Fonte: www.cm-lousa.pt



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