Talasnal é uma Aldeia do Xisto Portuguesa, pertencente ao Concelho da Lousã, Distrito de Coimbra.
A aldeia do xisto do Talasnal, é entre todas as aldeias que visitei, a segunda mais profunda e isolada, a seguir a Drave em Arouca, e já lá vão mais que muitas visitas a aldeias do xisto, até porque tenho que pensar bem o que me falta visitar! Acho que já visitei todos os buracos perdidos algures nas montanhas, socalcos, ribeiras, etc, que dou por mim a pensar já em visitar, os buracos dos buracos mais escondidos.
A aldeia do xisto do Talasnal, é entre todas as aldeias que visitei, a segunda mais profunda e isolada, a seguir a Drave em Arouca, e já lá vão mais que muitas visitas a aldeias do xisto, até porque tenho que pensar bem o que me falta visitar! Acho que já visitei todos os buracos perdidos algures nas montanhas, socalcos, ribeiras, etc, que dou por mim a pensar já em visitar, os buracos dos buracos mais escondidos.
Haverá concerteza sempre algo mais a descobrir neste Portugal que embora pequeno em território, mas cheio de boas surpresas a cada canto desbravado. Para se chegar ao Talasnal, é conveniente fazer-se transportar num todo-o-terreno, ou então fazer como nós, e arrepiar caminho por entre as fragas e as valas rasgadas pelas águas em alturas de mau tempo, fazer das autocaravanas um todo terreno e ala que é bombeiro por entre uma imensa nuvem de pó mesmo a velocidades de 10 Kms hora, todo o material bem seguro, e lá chegamos nós a bom porto. A Aldeia está reconstruída, é praticamente turismo de aldeia, como segunda casa de férias, alberga também instalações de turismo jovem ligado a instituições governamentais, e escuteiros.
ROTA DAS ALDEIAS DE XISTO:
As aldeias de xisto, a serra, os caminhos íngremes e estreitos compunham a paisagem das gentes serranas. Por estes velhos caminhos se uniam as aldeias dispersas nas vertentes da serra, se chegava aos socalcos cultivados, aos soutos, ou aos moinhos escondidos nos meandros das ribeiras. Por eles se descia à vila para negociar o carvão produzido na serra.” in Quercus, 1996.
No passado, os caminhos estavam intimamente ligados ao dia-a-dia da população das aldeias serranas, por serem um meio de comunicação com as populações vizinhas e o único acesso às suas fontes de subsistência. A desertificação levou ao abandono dos caminhos que lhes retirou a sua melhor manutenção: a de serem caminhados. Hoje, alguns destes caminhos são ainda usados pelos poucos habitantes das aldeias, mas os caminheiros são os principais agentes na revitalização destes percursos.
Os percursos pela Serra da Lousã, passando pelas aldeias serranas podem ser feitos a título individual, mas para uma melhor interpretação do espaço permitindo uma experiência completa e agradável, é aconselhável recorrer às empresas da zona especializadas neste tipo de actividade.
Fonte: www.cm-lousa.pt
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