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ALDEIA RURAL DE AGRA - ROSSAS - VIEIRA DO MINHO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A aldeia Rural de Agra, pertence à Freguesia de Rossas, Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga, Portugal,
Embora apresente alguma ruralidade tradicional, está também ela a ser transformada em aldeia de turismo Rural, com casas restauradas por particulares que, ou alugam, ou fazem delas moradia ocasional para férias que não todos os fins de semana. Por esse motivo não se vêm muitas pessoas por lá. O gado ainda é residente, mas já em pequena escala. Os tratores também foram ocupando o lugar dos tradicionais carros de bois, que felizmente, e já não será por muito tempo, de quando em vês ainda se vislumbram em aldeias mais remotas, tais como algumas aldeias em Arouca, ou mesmo aldeias de Vale de Cambra que não fica muito longe dalí.


Nestas imediações existem ainda na região de Montalegre muita ruralidade tradicional e genuina tal qual os tempos de origem da aldeia tais como Ponteira por exemplo. Existem ainda alguns tesouros um pouco por todo o norte interior, é uma questão de nos embrenhar-mos em busca destas aldeias perdidas.

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ROSSAS - VIEIRA DO MINHO



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Rossas é uma Vila Portuguesa, pertencente ao Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga. Destacam-se algumas Áreas de Lazer banhadas pelo rio Ave, aldeias de turismo rural da qual destacamos Agra, o Pelourinho no centro de Rossas, e alguns imóveis de origem romana como Pontes e outros de origem medieval, como o Pelourinho. Rossas foi sede de concelho entre 1510 e 1836

À altura tinha como freguesias agregadas, Anjos, e Rossas. Em 1836 perdeu a concessão de Concelho, e foi agregada como Freguesia ao Concelho de Vieira do Minho. Ficaram naturalmente outros pontos por visitar, mas ficará para uma outra oportunidade.


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IGREJA MATRIZ DE SOUTELO - VIEIRA DO MINHO


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Soutelo é uma Freguesia Portuguesa, pertencente ao Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga.
À altura da visita a esta bonita igreja, estava aberta e engalanada para as celebrações da Páscoa, surpreendeu-nos a riqueza da talha dourada, pela quantidade e pela qualidade. Mais uma igreja restaurada, situada entre uma paisagem rural e de uma paisagem de grandes Penedos, é uma terra de grandes tradições religiosas. Para saber mais, veja o nosso portefólio com a etiqueta: Srª da Lapa.




               HISTÓRIA:

A freguesia de Soutelo situa-se a 10 km SW da Sede de Concelho. A área desta freguesia está documentada desde 1059, surgindo a paróquia nas Inquirições de 1220. Foi abadia da apresentação da mitra bracarense.

Fonte: http://www.cm-vminho.pt

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IGREJA MATRIZ DE VILAR-CHÃO - VIEIRA DO MINHO



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Vilar Chão é uma Freguesia Portuguesa, pertencente ao Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga. Tradicionalmente rural, Vilar Chão apresenta-se com uma igreja Matriz renovada, com a peculiar torre sineira que fica num morro separada da igreja. Aliás, merece-nos um reparo salutar, esta observação dos restauros, já que em todas as igrejas antigas que visitamos todas elas apresentavam restauros importantes, e que muito nos impressionou, já que sempre referenciamos a importância de conservar-mos aquilo que de mais valioso temos, que é o Património religioso. Quer se goste ou não, é o nosso maior tesouro turístico.


               HISTÓRIA:
Situada na margem direita do rio Ave, na vertente ocidental da serra da Cabreira, dista cerca de 8 km da sede do concelho.
O topónimo está documentado desde 1059 e nas Inquirições de 1220 surge como paróquia. Foi abadia da apresentação da mitra bracarense. Nesta freguesia, o campanário está a certa distância da igreja paroquial e assenta numa penedia sobranceira ao caminho.
A ponte da Pértega, sobre um afluente do Ave, é uma ponte medieval de um só arco. O Penedo da Pinga tem como particularidade o facto de estar suspenso e dele pingar água continuamente. Compreende os lugares de Abelheira, Ameã, Balteiro, Carreira, Igreja, Lage, Penela, Pereira, Portela e Veigas.

Fonte: http://www.cm-vminho.pt/

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IGREJA MATRIZ DE ANJOS - ROSSAS - VIEIRA DO MINHO



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A freguesia de Anjos pertence ao Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga, Portugal. Sem dúvida que o que ressalta à vista de quem visita esta pequena localidade de Vieira do Minho, é a sua Igreja Matriz, que foi restaurada recentemente, e apresenta-se com grande requinte e circunstancia na arte das pinturas do teto, e de uma maneira geral apresenta-se com ar fresco e renovado. Ficou por ver Carude, uma aldeia rural de Anjos, que ficará para uma próxima visita.



         HISTÓRIA:

Dista 10 Km da sede do concelho. Situa-se a 1 Km a sul da margem esquerda do rio Ave, na falda da serra da Cabreira.

A arqueologia castreja das imediações testemunha a antiguidade da freguesia, anterior à nacionalidade. A designação primitiva era de “Santa Maria dos Ladrões”. Pertenceu ao concelho de Rossas, segundo o foral manuelino de 23 de Outubro de 1514, até à extinção daquele, em 1836.
“Vadeados os dois cursos de água que se juntam na Pertega, vamos seguindo para uma nova freguesia. O nosso guia vai-nos dizendo que não é freguesia de anjos, mas de endiabrados caceteiros, mas a nossa ignorância contesta que agora já não é o que era d’antes.

Caceteiros raivosos há-os sempre e em todas as freguesias de cá, e o pior é o que hoje qualquer fedelho já trás o hediondo adminículo da pistola — o recurso dos cobardes. Da freguesia vemos à direita campos de Fundevila, um dos lugares mais ricos dela. Em frente estadeiam-se outras casas, e não são poucas as de respeitáveis proporções, arguindo ser de lavradores ricos e bem aviados. Daí a pouco vê-se ao longe a igreja paroquial. À esquerda vai seguindo sempre o dorso gigantesco da Cabreira, que vista a olho nu nos parece seca e requeimada, quando ela está aliás coberta do mais viçoso pastio.

Na igreja nada vimos digno de especial referência pelo seu cunho artístico. (...) Casas de relevo por seu valor artístico ou histórico, não as há. Perto da residência (paroquial) fica a que foi do famoso comandante de tropas eleiçoeiras em dias da Monarquia, o saudoso Manuel Barroso, hoje propriedade de seus filhos. Manuel Barroso, homem de um certo valor, era pai do padre Júlio Barroso, outro guerrilheiro sans peur et sans reproche, que por mais de uma vez sublevou em Guimarães o Regimento de Infantaria 20, ao tempo das incursões monárquicas. Já ambos estão no reino da verdade. Agora, recuando, subamos de novo à serra, e tornemos para a freguesia de Rossas. Santa Maria dos Anjos tem também escola pública. É abundante de gado caprino e vacum. Colhe muito milho; vinho em menor proporção”, assim descrevia o padre Alves Vieira, em 1925, a freguesia de Anjos, no seu livro “Vieira do Minho”.
A freguesia de Anjos inclui os lugares de Cabo, Carude, Carvalha, Cernados, Code-çais, Fundevila, Outeiro, Pomar Grande, Portela, Rojói e Souto.
Mais de setenta anos depois da obra de Alves Vieira, podemos agora admitir uma especial referência ao aglomerado rural de Carude, que inclui casas exemplares da arquitectura rural da freguesia.
Fonte: www.cm-vminho.pt

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SENHORA DA LAPA - SOUTELO - VIEIRA DO MINHO


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A Senhora da Lapa fica situada na Freguesia de Soutelo, Concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga, Portugal. Para aceder, terá que trepar a cumeada do monte de Penamourinha, com subida a pedir primeira e segunda, estradas estreitas em asfalto, transitáveis quanto baste. Por estar situado bastante alto, em tempo de chuva formam-se nevoeiros que dificultam a visão do horizonte, que é naturalmente bastante apelativo neste aprazível local. Aqui estão retratadas 2 visitas distintas, uma com nevoeiro, outra com tempo soalheiro.


              HISTÓRIA:
Conta a história que no ano de 1805 Nossa Senhora da Lapa surgiu diante de uma pequena pastorinha, sabendo do ocorrido, o pai da criança deslocou-se ao local a fim de constatar o acontecimento. Quando a sua filha apontou para o local da aparição, lá estava a Nossa Senhora novamente.
Rapidamente a notícia da aparição se espalhou pelas localidades mais próximas, iniciando as romarias no primeiro dia do mês de Junho. 

Em 10 de Junho de 1805 reuniram-se mais de quinhentas pessoas
neste local. Dado o enorme fluxo de peregrinos, o abade Rodrigues Ramos ordenou a construção de um altar por baixo do bloco granítico onde a imagem de Nossa Senhora tinha surgido. Ordenou também que a área em redor fosse convenientemente preparada para receber o maior fluxo de peregrinos possível.



É um Santuário dedicado a Nossa Senhora da Lapa, com peregrinação no 2º domingo de Julho. No limite poente da cumeada do monte de Penamourinha, João Gonçalves e sua mulher Margarida da Silva mandaram edificar, em 1694, a capela da Senhora da Lapa, aproveitando os afloramentos graníticos do local.
O pequeno templo corresponde a uma cavidade sob rochas, a “lapa”, encerrada com parede de cantaria granítica, formando uma fachada de desenho arquitectónico simples, onde se distinguem os vãos moldurados das janelas e da porta, sendo esta sobrepujada por um nicho onde se abriga uma pequena imagem de Nossa Senhora, com uma cartela na base onde se gravou a data 1694. 

Uma porta em grade, colocada em 1898, dá acesso ao interior, onde se sobrepõem diversas soluções decorativas, destacando-se várias inscrições gravadas no tecto rochoso e o quadro encaixilhado com a história do santuário, escrita pelo padre José Maria Machado em 1851. O recinto do santuário, que se distribui por dois patamares, incorpora um coreto, instalações de apoio à romaria e fontes. Esta capela está referenciada nas “Memórias Paroquiais” de 1758. Referências bibliográficas: Capela 2003, 458; Vieira 2000, 367-372.

Fonte: www.repositorium.sdum.uminho.pt


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