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FLYER PROMOCIONAL DA A.S.A. DE CASTELO DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

DESTINOS 5 ESTRELAS - CASTELO DE PAIVA PORTUGAL

Castelo de Paiva, é um destino de eleição para os viajantes em Autocaravana,que através desta Área de Serviço e Pernoita para Autocaravanas, inaugurada por este Grupo AuToCaRaVaNiStA Português em 2007, situada bem no centro da Vila, proporciona um sem número de destinos de natureza, e turismo de Aldeia, com paisagens de beleza imensurável. Veja na nossa página oficial tudo o que pode ver e desfrutar a partir destas coordenadas. Visite também o Posto de Turismo em Castelo de Paiva.
Link direcional para algumas coisas que pode ver:

AQUI:http://autocaravanista.blogspot.pt/search/label/Castelo%20de%20Paiva
Ou os nossos Encontros Nacionais Anuais...
AQUI:http://autocaravanista.blogspot.pt/search/label/Castelo%20de%20Paiva%20Encontro%20Nacional%20II
Em 2018, o 10º Encontro Nacional de Autocaravanas, realiza-se de 29 de Junho a 01 de Julho, integrado na Feira do Vinho Verde e Gastronomia. Um Encontro para reunir e brindar à amizade. Marque já na sua agenda. — em Castelo de Paiva.

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MIDÕES ALDEIA DO XISTO - RAIVA - CASTELO DE PAIVA

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Midões é uma Aldeia do Xisto pertencente à Freguesia de Raiva Concelho de Castelo de Paiva. Esta é uma Aldeia do Xisto ribeirinha já que está quase à superficie do Rio Douro, tem praia fluvial quando as águas descem no verão, o chamado Areio, do outro lado do rio avista-se o lugar de Cancelos. Existe ainda um cais e bar de apoio à praia fluvial.
Aldeia pitoresta muito bonita e arranjada, mas também com alguma construção a desvirtuar o Xisto, o que eu acho ser um mal quase geral nas aldeias do Xisto de Portugal. Uma aldeia recomendada pelo AuToCaRaVaNiStA para visita no verão. Acessos em estrada de montanha, estreita, piso alcatroado em mau estado de conservação, e descidas acentuadas, tem parque de estacionamento onde cabem (+-) 5 Autocaravanas se não houverem automóveis estacionados.



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GONDARÉM ALDEIA DO XISTO - RAIVA - CASTELO DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia de Xisto de Gondarém, pertence à Freguesia de Raiva, Concelho de Castelo de Paiva. Os acessos são feitos por estrada estreita de montanha alcatroada, na altura em mau estado de conservação, tem uma inclinação acentuada, mas acessível às Autocaravanas. Não aconselhável a visita a grupos de Autocaravanas por motivos de estacionamento. Esta é uma aldeia do xisto semi-recuperada, porém já com alguma construção fora do conceito Xisto, o que é uma pena a inexistência de legislação que não permita fazer estas obras sem autorização camarária, seja para cobrir com cimento ou pintar o xisto. Muito mais grave é quando se constrói novas moradias, já utilizando outros materiais exteriores que não o xisto. Sou apologista de que se deve preservar as casas destas aldeias unicamwnte com os materiais tradicionais. A aldeia de Gondarém está com ocupação permanente, e também na vertente de Turismo Rural. Existem algumas casas desabitadas ou à venda para recuperação. Fica situada muito próxima da margem do rio Douro. Não esquecer que para visitar toda esta região turística, tem a Área de Serviço para Autocaravanas no centro de Castelo de Paiva, no parque da feira com as coordenadas
GPS:  N. 41º 02 '23" - W. 08º 16' 26" 



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S. DOMINGOS DA SERRA - RAIVA - CASTELO DE PAIVA

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O Monte de S. Domingos pela sua altitude dá uma amplitude de visão espetacular sobre o rio Douro e toda a sua envolvencia. Capela devoto a S. Domingos da Serra, é habitual fazer-se uma peregrinação a pé de gente de toda a região circundante a Castelo de Paiva, como por exemplo Santa Maria da Feira ou mesmo Arouca etc.
Dispôe de um parque de merendas numa zona bem ajardinada e agradável. A torre sineira tem uma particularidade que é a de vários sinos colocados numa torre em ferro de vários tamanhos uns por cima dos outros externo à torre da Capela.




HISTÓRIA DE:  S. DOMINGOS DA SERRA:


Freguesia de Raiva – Concelho de Castelo de Paiva:
Festa Maior: 4 de Agosto
Outra festa: 7 e 8 de Setembro

Desconhece-se a data de fundação do templo que tem como orago São Domingos de Gusmão. Segundo alguns estudiosos, o facto do local ser também conhecido como São Domingos da Queimada deriva do facto do culto ao santo ter-se iniciado em Fontelo, concelho de Armamar, onde existia um santuário dedicado ao santo desde o século XI, e local de importante romaria medieval. O templo sofreu uma importante remodelação no início do século XX. A romaria de Agosto atrai muitos milhares de romeiros. Durante a noite de 3 para 4, come-se o “bife santo” segundo tradição antiga. No dia 4, realiza-se uma procissão da Capela da Senhora das Amoras até ao templo. De salientar a Torre sineira,(Vêr Fotos) e a vislumbrante paisagem em altura, com o Rio Douro em fundo.

              CULTURA:

Conheça um pouco da cultura da nossa terra... O folclore é a expressão popular da arte nas manifestações puras de alegria da nossa gente. Traduz-se em canções, em danças, em descantes ou em mistos de coreografias e música harmoniosa e folgazã. Castelo de Paiva é uma terra de encanto e alegria e o seu povo é hospitaleiro e alegre. Talvez por isso, o seu folclore, que evoca antigas tradições, se apresente com muito ritmo. Há nele danças típicas e populares, com tons mais ou menos expressivos e de colorido atraente, nos cambiantes da alma do nosso povo. Seja através da chula, do vira, do malhão ou do verde- gaio, a alegria popular revela sempre um sentimento elevado, que dá vida à terra e às gentes de Paiva. Se nas danças do nosso folclore há ingenuidade e beleza, também é certo que nelas há o encanto que ilumina a ideia e o gesto dos pares. O trajo típico de cada rancho folclórico é complemento curioso do quadro coreográfico e identifica-se, em muitos casos, com a actividade agrícola que predomina no concelho. As mulheres usavam um traje modesto, com saia muito rodada, em tom escuro, blusa clara, lenço de cores vivas, xaile preto e socos ou chinelos. Os homens, para além da indumentária orientada para a actividade agrícola, usavam também fatos vulgares, antigamente feitos em linho, mais usado nas camisas. A riqueza etnográfica e a pujança do folclore do Douro Litoral justificam a existência de cinco ranchos folclóricos no concelho: o Rancho Folclórico de Castelo de Paiva, o Rancho Folclórico de S. Martinho, o Rancho Folclórico da Nª Sr.ª das Amoras, o Rancho Folclórico de Bairros e o grupo de Danças e Cantares de S. Pedro do Paraíso.

Outro evento de grande relevância na região é a Feira do Século XIX, que em Setembro se realiza no Parque das Tílias, em Sobrado, sob a égide da ADEP, com o apoio municipal. Trata-se de uma excelente oportunidade para apreciar a gastronomia de tempos mais recuados, as tradições e costumes de outrora, recriadas com o apoio das associações e dos ranchos folclóricos locais. Castelo de Paiva sempre foi terra de grandes festas e romarias que, em muitos casos, fazem concentrar milhares de peregrinos em torno de bonitas igrejas e capelas situadas no alto de montes, como é o caso de festividades em honra de Santo Adrião, no final de Maio, e S. Domingos da Serra, a 4 de Agosto, não podendo ser esquecidas as de S. João, com as marchas populares e, em meados de Setembro, a grandiosa romaria de Stª Eufémia, uma das maiores festividades da região norte. Mas convém não esquecer a Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Artesanato, uma iniciativa municipal, que no primeiro fim-de-semana de Julho, arrasta milhares de visitantes à sede do concelho. Na freguesia de Bairros merecem destaque as tradicionais festas em honra de Nª Sr.ª dos Aflitos, no primeiro Domingo de Julho, na capela da Ladroeira, e S. Lourenço, no segundo Domingo de Agosto, a mais conceituada da freguesia, apresentando uma das melhores noitadas do concelho e uma feira de gado sempre muito concorrida. Já em Fornos, a freguesia festeja o Stº António e a Sr.ª da Boa Viagem, como principal romaria local, justificando, por isso, o apaixonado bairrismo da população, que acredita na lenda dos pais de Stº António, que possivelmente viveram na Quinta da Serrada, ao mesmo tempo que a tradição dos transportes fluviais no Cais do Castelo, onde outrora os rabelos atracavam, cativava outros devotos. No entanto, o padroeiro da freguesia é S. Pelágio, que se comemora numa festa religiosa no primeiro fim-de-semana de Julho. De todas as freguesias, S. Pedro do Paraíso é aquela que apresenta maior número de santos e mártires, logo maior número de romarias. Como curiosidade, fica a saber-se que em quase todos os lugares da freguesia se realizam festas religiosas e que todas têm capela em honra do seu santo. A romaria da Stª Eufémia tem data fixa, realizando-se a 14,15 e 16 de Setembro, sendo a mais importante festa profana / religiosa do concelho, arrastando àquele lugar milhares de forasteiros oriundos de várias regiões do país, atraídos pela devoção mas também pela famosa gastronomia local e pelo vinho novo. A festividade integra, também, um certame dedicado ao gado bovino, com a participação dos melhores exemplares da raça arouquesa, que desfilam em concurso nacional. Em Pedorido, freguesia limite do concelho, festeja-se a Stª Eulália, a padroeira local, o Stº António, o Santo Isidro, no lugar da Póvoa, o S. Pedro, em Gaído e a Santa Bárbara, a santa predilecta dos mineiros, que no tempo da exploração carbonífera tinha, na freguesia, um culto mais alargado.

Na freguesia da Raiva têm lugar duas das mais importantes e concorridas romarias do concelho: o S. Domingos da Serra que se festeja a 4 de Agosto, num espaço aprazível e deslumbrante, agora enriquecido com um monumental carrilhão, e a Srª das Amoras, que se promove em Oliveira do Arda, nos dias 7 e 8 de Setembro. Também não podem ser esquecidas, nesta freguesia do Couto Mineiro, as festas em honra de S. Lourenço, em Folgoso, em honra de S. Caetano, em Serradelo, em honra de Stº Ildefonso, em Gondarém, o S. João, na Raiva e o S. José, no ribeirinho lugar de Midões. A freguesia de Real tem na sua secular igreja um verdadeiro ex-libris concelhio e no último Domingo de Agosto, realiza-se a Sr.ª da Saúde, uma festa bastante participada pela população. Porém, numa das capelinhas mais belas do concelho, situada a uma altitude considerável, realiza-se a tradicional festa em honra de Stº Adrião, sendo de recordar, ainda, os festejos em honra de S. Gonçalo, em Nojões, S. José no lugar do Gilde e Stª Marinha, no lugar do Adro. Apesar de ser a mais populosa freguesia do concelho, Santa Maria de Sardoura não é a que apresenta mais festividades. Merece, no entanto, particular destaque a festa em honra de Nossa Senhora da Assunção, a 15 de Agosto, na Igreja Paroquial, assim como o Santo Antão, no final de Janeiro, festa popular do " advogado " dos porcos, onde a principal atracção são os concorridos leilões dos presuntos, unhatos e enchidos. Há, ainda, a romaria da Senhora do Vale, no 3º Domingo de Agosto, na zona de Sá, um evento religioso que foi sendo assumido pela população local. A mais pequena freguesia do município, S. Martinho, tem S. Braz como seu padroeiro, cuja festividade se realiza no primeiro Domingo de Maio. A sede do concelho, Sobrado envolve a zona urbana da Vila e periferia, e tem diversos festejos que a caracterizam cada vez mais. Grandiosa é a romaria que festeja um dos santos populares, S. João, cartaz turístico do concelho, que até dá direito a feriado municipal (24 de Junho), numa manifestação que se renova todos os anos, com as marchas populares infantis e dos quatro lugares mais característicos da vila (Gração, Frutuária, Fonte e Vale da Rua), a serem o grande cartaz, juntamente com o folclore e os concertos das bandas de música do concelho, sem esquecer a festa da sardinha assada, distribuída gratuitamente à população. Para além da festa religiosa do Corpo de Deus, oportunidade para a realização das cerimónias da comunhão, a Senhora dos Milagres, festa profana e religiosa, que está a renascer com grande brilho, fruto do trabalho de uma jovem comissão, tem lugar na Igreja Paroquial e realiza-se entre 15 e 17 de Agosto, sendo muito participada pelos emigrantes, em férias nesta ocasião.

Fonte: C.M.Castelo de Paiva e Rota do Românico


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ILHA DOS AMORES - CASTELO - CASTELO DE PAIVA


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A Ilha dos Amores como é conhecida, fica no lugar de Castelo - Castelo de Paiva. Um lugar aprazível para descanso e relax, com bastantes atrativos lúdicos e turísticos para explorar.
Nesta ilha é também muito comum fazerem-se sessões fotográficas de casamento.
No cais pode-se igualmente embarcar para uns passeios em grupo desde que contratado. Tem uma pequena praia fluvial, é servida por bar e esplanada, integrado num complexo que inclui piscina pública, tem ainda disponivel mesas e parque de merendas com sombra nas imediações. Os acessos para aquí embora razoáveis, pecam por estreitos.

A Ilha dos Amores, também conhecida como Ilha do Castelo, é banhada pelas águas do Rio Paiva no encontro com o Rio Douro. Esta Ilha pode ser visitada através das embarcações disponiveis para o efeito. Existem mesas de pic-nic na ilha para quem quizer disfrutar mais que uns momentos de prazer paisagistico.

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PELOURINHO DE RAIVA - RAIVA - CASTELO DE PAIVA

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O pelourinho de Raiva fica situado no cruzamento das duas Aldeias de Xisto da Freguesia de Raiva, as Aldeias do Xisto de Gondarém e Midões que tratarei já a seguir e no alinhamento sobre Castelo de Paiva.
Aliás, quem visitar Raiva Castelo de Paiva tem um conjunto de interesses turísticos todos muito perto uns dos outros. Aconselha-se aos Autocaravanistas a não o fazerem em grupo devido aos acessos serem sinuosos e estreitos, para além de não havêr muito estacionamento.    


               HISTÓRIA:
As inquirições de 1258 referem, pela primeira vez, a localidade da Raiva como " villa honorata ", isto é, com privilégios especiais perante a coroa portuguesa, e pertença de cavaleiros, sendo estes quem fazia a apresentação da igreja. Toda a honra da Raiva aparece, posteriormente, como de D. Gonçalo Viegas, segundo as inquirições de 1290, já citada como " Villa de Rabia ". Em tempos pré - históricos esta zona foi bastante povoada, conforme se depreende da existência de mamoas e de vestígios descobertos no sítio do Monte Grande, não sendo, todavia, possível determinar com segurança as suas datas precisas. Foi depois habitada pelos povos dominadores da Península Ibérica, de que se encontraram numerosos vestígios. Recorde-se que Raiva foi honra e concelho, a que D. Manuel pretendeu dar foral, facto comprovado pelo seu pelourinho, classificado como imóvel de interesse público, desde 11 de Outubro de 1933.


A exploração carbonífera marcou esta freguesia que, ainda hoje, no Fôjo, próximo do lugar de Folgoso, apresenta importantes vestígios dos tempos áureos da actividade mineira. Desse tempo, ainda existem o Hospital das Minas, hoje Extensão do Centro de Saúde da Sede do Concelho, o edifício da Cooperativa de Consumo e o Cinema da Estação, estruturas que recordam os tempos de outrora, quando a indústria extractiva era o expoente da economia local. A tradição popular faz remontar essas antigas pesquisas mineiras ao tempo dos árabes. O Monte de S. Domingos, com quase 500 metros de altitude é, assim, chamado, pelo facto de existir, no cimo do mesmo, uma pequena capela, cujo padroeiro é S. Domingos, um santo muito venerado e que atrai muitos devotos. Deste local, com espaços destinados ao convívio e ao repouso, e onde está localizado um enorme carrilhão, o visitante pode admirar uma das mais belas paisagens sobre o vale do Douro. Os lugares de Midões e Gondarém, próximos do rio (existindo em Midões uma zona de lazer junto ao Rio, bem como um cais para a paragem de embarcações de recreio), têm uma beleza muito característica das aldeias serranas. Em Serradelo fabrica-se, ao nível da doçaria regional, deliciosas iguarias como os doces e o Pão-de-Ló, conhecidos até no estrangeiro.
Fonte: Wikipédia

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MARMOIRAL DO SOBRADO - CASTELO DE PAIVA


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Um pequeno passeio de bicicleta para desenferrujar as pernas, e não muito longe da A.S., tiramos umas fotos ao mais conhecido monumento de Castelo de Paiva, "O MARMOIRAL DO SOBRADO" Monumento Nacional também chamado de MARMORIAL, na altura construído para comemorar a passagem do cortejo fúnebre da Raínha Stª. Mafalda, quando se dirigia de Alpendurada para Arouca, onde foi sepultada. Monumento em muito bom estado de conservação.


              HISTÓRIA:
Nome: Marmoiral de Sobrado
Tipologia: Monumento Funerário
Classificação: Monumento Nacional, pelo Dec. 37 728, DG 4 de 5 de janeiro de 1950

Concelho: Castelo de Paiva

Estilo: Românico


Embora seja complexa a datação deste monumento, uma vez que a sua estrutura tem uma expressão diversa dos outros memoriais não permitindo comparações tipológicas, o Marmoiral de Sobrado tem sido datado de meados do século XIII.

Trata-se de um exemplar de arquitetura funerária, um monumento funerário-comemorativo românico, inscrevendo-se numa tipologia de transição entre a sepultura rasa com estela funerária e os monumentos comemorativos. Está relacionado com o translado do corpo de D. Mafalda, filha de D. Sancho I e neta de D. Afonso Henriques, para o Convento de Arouca.

Localização: 

Lugar da Meia Laranja, freguesia de Sobrado, concelho de Castelo de Paiva, distrito de Aveiro

Como Chegar: 


Se vem do Norte de Portugal através da A28 (Porto), da A3 (Porto), da A24 (Chaves/Viseu), da A7 (Póvoa de Varzim) ou da A11 (Esposende/Marco de Canaveses) siga na direção da A4 (Bragança/Matosinhos) e saia para Entre-os-Rios/Penafiel Sul. Vire à esquerda para Penafiel e depois siga para Castelo de Paiva, pela N106. Na proximidade de Entre-os-Rios siga pela variante à estrada 224/IC35 para Castelo de Paiva, saia em Cruz da Agra, seguindo depois a sinalização da Rota do Românico até ao Marmoiral de Sobrado.

A partir do Porto opte pela A1 (Lisboa), depois pela A32 (Oliveira de Azeméis). Saia em Canedo – Feira, siga na direção de Castelo de Paiva pela N222 e depois respeite a sinalização da Rota do Românico até ao Marmoiral de Sobrado.

Se vem do Centro ou Sul de Portugal pela A1 (Porto), opte pela saída em Santa Maria da Feira. Siga pela estrada M504 e depois pela N222 até Castelo de Paiva. Por último, bastar-lhe-á seguir a sinalização da Rota do Românico.

Se já se encontra na vila de Castelo de Paiva, o Marmoiral de Sobrado está situado junto à rotunda de saída da vila para Entre-os-Rios/Porto.


Coordenadas Geográficas: 41° 2' 34.00" N / 8° 16' 12.29"
Fonte: www.cm-castelodepaiva.pt

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PIA DOS MOUROS - CASTELO DE PAIVA


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A Pia dos Mouros fica a pouco mais de 2kms do centro da Vila de Castelo de Paiva, túmulo Hispano – Romano, localizado no lugar de Curvite, em Sobrado. É um monumento que penso não estar devidamente catalogado e tratado para o turismo, dada a inexistência de placas de sinalização estática que o indiquem. O acesso é feito por um trilho de mato, e já está cercado por uma construção recente.
As duas fotos que se vêem, das pias limpas e sem água, foi uma simpática oferta de um amigo autocaravanista de Castelo de Paiva o Sr. José Miguel que teve o cuidado e o trabalho de a limpar para assim se têr uma perspectiva do seu interior. Apenas o Marmoiral do Sobrado está classificado como Monumento Nacional, penso que a Pia dos Mouros o deveria ser também efectivamente. Fica aquí o repto às entidades responsáveis de Castelo de Paiva, para que a coloquem no seu devido lugar, e lhe dêem o devido valor histórico e Patrimonial.

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PARQUE DAS TÍLIAS - ADEP - CASTELO DE PAIVA





















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O Parque das Tílias é um espaço com um conjunto de edifícios gerido pela A.D.E.P. Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico e Cultural de Castelo de Paiva. A nossa visita ao Parque das Tílias, esteve integrado no Encontro Convivio promovido pelo Grupo AuToCaRaVaNiStA nos dias 28,29,30 de Janeiro de 2011, e foi uma gentileza dos responsáveis da ADEP.


Apesar de as instalações não estarem ainda totalmente organizadas como gostariam, receberam-nos de braços abertos, abriram-nos todas as portas, inclusivamente o salão de festas onde podemos fazer alguma animação ao som de uma acordeonista de 13 anos, filha de um amigo e membro do Grupo AuToCaRaVaNiStA,e que veio desde Leon Castela Espanha, para ele o nosso muito obrigado por têr vindo ao Encontro, e por têr trazido animação ao grupo AuToCaRaVaNiStA.
Ficamos já conversados com os elementos da ADEP, e com a agenda marcada para novo Encontro no parque das Tílias para 7,8,9, de OUTUBRO de 2011, para a Tradicional Feira do Século XIX. Oportunamente daremos conta deste Encontro e deste evento, que conta com muita animação e gastronomia vividos noutros tempos

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ANJO DE PORTUGAL - PONTE HINTZ RIBEIRO - SARDOURA - C. PAIVA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Toda a gente com mais de 20 anos se deve lembrar do triste acontecimento, que foi a trágica queda da ponte Hintz Ribeiro sobre o rio Douro, que levou consigo os 53 passgeiros de um autocarro que regressava a casa já noite (Castelo de Paiva) depois de um passeio a Trás os Montes mais os ocupantes de 3 automóveis ligeiros com 6 ocupantes. A queda do Pilar (terceiro) verificou-se às 21H10 do dia 4 de Março de 2001. A explicação mais lógica para a queda da ponte, na minha opinião, foram as fortes correntes no Rio Douro, que se faziam sentir devido ao mau tempo com um caudal de água extremo, aliado à extração de areias que se faziam no local, esta situação derivou para o descalçamento dos pilares e a erosão do suporte na base.

                 HISTÓRIA:
A estátua do anjo, da autoria do arquitecto Henrique Coelho, é feita em bronze e banhada a ouro, mede 12 metros de altura e pesa cerca de 12 toneladas. Possui também uma escadaria que conduz os visitantes a uma pequena capela, local onde se encontram as fotografias identificadas de todos os que partiram. Esta mesma escadaria tem continuidade até á margem do rio.

O nome das 59 vítimas mortais da tragédia de Entre-os-Rios está inscrito na base do monumento de homenagem o "Anjo de Portugal", está implantado no inicio da antiga ponte ao lado da nova ponte que fica situado em Sardoura, Castelo de Paiva.

A NOVA PONTE AO FUNDO:
Cais Fluviário
O "Anjo de Portugal" evoca a queda da ponte de Entre-os-Rios, a 4 de Março de 2001, e consiste num conjunto escultórico com 20 metros de altura, constituído por um pedestal de betão, pintado de branco e um anjo em bronze, com doze metros de altura.

O monumento custou 800 mil euros (160 mil contos) e foi pago pelo Governo, e foi inaugurada pela Ministra das Finanças à altura, Manuela Ferreira Leite e do então Presidente de Câmara Dr. Paulo Teixeira.


QUEDA DA PONTE HINTZE RIBEIRO:
Localizado numa praceta próxima do local da tragédia, o monumento foi definido pelo seu autor, o arquitecto Henrique Coelho, como "um local de meditação de todos os que defendem os valores da solidariedade humana".

Fontes: C.M. Castelo de Paiva, e Jornal Público



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