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ALDEIA DA PONTE - SABUGAL


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Aldeia da Ponte é uma Freguesia Portuguesa, pertencente ao Concelho do Sabugal, Distrito da Guarda.
Tal como o nome indica, a Ponte Romana é quem dá o nome à aldeia. Nesta zona existe um parque de lazer e também está servido por uma Área de Serviço para Autocaravanas, por sinal muito bem localizada junto à Capela. A aldeia é banhada pelo Rio Cesarão, afluente do Rio Côa, que nesta altura ainda corria manso. Local aprazível para um passeio ou mesmo para um pic-nic em família.
Lembramos que pode ver e imprimir as coordenadas desta A.S.A. bem como de todas as A.S.A.s públicas existentes em Portugal, acedendo à nossa Base de Dados aqui na barra lateral do nosso (seu) Portal AuToCaRaVaNiStA.



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SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DA PÓVOA - PENAMACOR

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Santuário de Nossa Senhora da Póvoa fica situado no lugar do Vale da Senhora da Póvoa, outrora Vale de Lobo, em pleno vale da serra D'Opa, Concelho de Penamacor, Distrito de Castelo Branco, Portugal. Este Santuário de Nossa Senhora da Póvoa, fica situado um pouco antes da entrada no centro da aldeia do Vale da Senhora da Póvoa na direção Meimoa - Sabugal. Tem como entrada um grande arco que dá acesso ao enorme espaço do Santuário, onde não faltam mesas cobertas e ao ar livre, um grande parque de merendas, um altar para missa campal, e o bem tratado, e a cheirar a novo pelo restauro, Santuário de Nossa Senhora da Póvoa. As festas realizam-se em Agosto no 3º Domingo.



          HISTÓRIA:
No sopé da Serra d’Opa foi construída, em tempos que não podemos precisar, uma ermida, sob a invocação de Nossa Senhora da Póvoa. Como a fundação de todas as ermidas, a Senhora da Póvoa tem a sua lenda.
Diz esta que, andando uns pastorinhos a apascentar as suas ovelhinhas, Nossa Senhora apareceu aos pequenos no meio de uns silvados. A notícia do milagre foi sabida em Vale de Lobo, povoação próxima do local da aparição. O povo trouxe-a em procissão para a Igreja. Nossa senhora voltou para o silvado. Logo se edificou uma pequena capela, que mais tarde foi substituída pela actual.
A romaria, a mais concorrida das Beiras, tem lugar no domingo, segunda e terça feira do Espírito Santo. A ela concorrem dezenas de milhar de romeiros.

Noutros tempos, e ainda não muito afastados, o arraial, em dias de romaria, tinha uma característica verdadeiramente poética, vindo-lhe esta característica das centenas de carros de bois, alegremente ornamentados com colchas de variadas cores, que, dispostas em arco, lembravam artísticos toucados. Com a concorrência dos automóveis, que são às centenas, quase desapareceu este alegre e garrido quadro. Os que vão a pé podem à vontade dançar no pó desses caminhos.


O arraial, ou melhor, o seu local, tem passado ultimamente por diversas transformações. Construiu-se há pouco o recinto da capela, a avenida central, a estrada de circunvalação e novos telheiros ou alpendres para a venda de géneros no dia da romaria. O local tem água em abundância, muito procurada pelos que sofrem do estômago, intestinos e fígado. Em Penamacor faz-se já um largo consumo dela.
O Concelho de Penamacor – José Manuel Landeiro – 1938


Fonte: www.senhorapovoa.com.sapo.pt

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ALDEIA DE VALE DA SENHORA DA PÓVOA - PENAMACOR

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia do Vale da Senhora da Póvoa, fica situada no Concelho de Penamacor, Distrito de Castelo Branco, Portugal.
O Vale da Senhora da Póvoa é um pequeno povoado com características rurais, casarios em granito, e pessoas simpáticas. Uma especial referencia para a envolvencia da igreja matriz, com o casario de ambos os lados de construção igual, que lhe dá uma perspetiva paisagística muito interessante. Aliás foi esta imagem única, que deu origem a esta visita pelo Vale da Senhora da Póvoa.

Esta freguesia passou a ter o actual nome em 1957. O Vale da Senhora da Póvoa chamava-se anteriormente Vale de Lobo, antes de pertencer ao concelho de Penamacor, estava integrada no Termo da Covilhã. Foi D. Fernando quem a integrou no concelho de Penamacor, cujo mandato foi confirmado por D. João I, em 1454.

Esta aldeia está situada no concelho de Penamacor, distrito de Castelo Branco, Bispado da Guarda, na Beira Interior.


É servida pela Estrada Nacional nº 233, que liga Penamacor, Meimoa, Vale da Senhora da Póvoa, Terreiro das Bruxas, Santo Estêvão, e Sabugal.

"UM POVOADO PEQUENO MAS INTERESSANTE"

Fonte:http://senhorapovoa.com.sapo.pt 



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PENAMACOR - CASTELO BRANCO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Penamacor é uma Vila Portuguesa pertencente ao Distrito de Castelo Branco, Região Centro de Portugal. Vila de origens muito antigas, onde se destacam as ruínas do Castelo e a Torre de Menagem, a única parte preservada do Castelo, já que foi palco de violentos ataques, pela proximidade de fronteira com Espanha. O Pelourinho e a Igreja Matriz também merece uma referencia apreciada. Penamacor foi o local de pernoita, para no dia a seguir começar a nossa incursão pelos Castelos de Alfaiates, Vilar Maior, e Vila do Touro, tudo no Concelho do Sabugal.




              HISTÓRIA:
As origens de Penamacor estão envoltas na bruma dos tempos, pouco ou quase nada se conhecendo a esse respeito. Só a partir do reinado de D. Sancho I é que a história de Penamacor se define com alguma clareza. Dizem alguns ter sido esta vila pátria do rei Wamba, o famoso rei dos Godos que governou a península desde 672 até 682. D. Sancho I, conquistou Penamacor aos Mouros e reconstruiu-a. Deu-lhe foral em 1189 e entregou-a aos Templários na figura do mestre D. Gualdim Pais, que a fortificou.

O nome desta vila, segundo uma das lendas, terá origem num célebre bandido, que aqui terá habitado, de nome Macôr. Segundo dizem, este salteador vivia numa caverna a que davam o nome de Penha. Com o passar dos tempos, o nome adulterou-se e passou a chamar-se Pena, ficando assim a terra a ser conhecida por Penha de Macôr ou Pena Macôr. Segundo outra versão uma luta feroz entre os seus habitantes e salteadores originou tanto derramamento de sangue e de tão má cor, que a vila ficou a ser conhecida por Penha de má cor.

Ainda outra refere, que nesta zona existiam duas povoações, ambas localizadas em montes, Pena de Garcia e Pena Maior. Com a adulteração da pronúncia Castelhana, Magor passou a ser Macor, dando origem a Pena Macor. Seja qual for a origem do nome, o certo é que representa uma das vilas mais bonitas e castiças do País. O desenvolvimento da vila, nos finais do século XII, deve-se à necessidade de protecção da fronteira portuguesa, pelo que foi construído um grande castelo, de que ainda hoje restam vestígios, considerado monumento nacional.


Fonte: Wikipédia

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MISSÃO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - PORTUGAL

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O Portal AuToCaRaVaNiStA Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, foi ao Santuário de Nª Srª de Fátima em missão, representado através de uma pequena delegação, em 05 de Outubro de 2012, ofertar em nome de todo o grupo, um quadro simbólico e representativo, a Nª Srª de Fátima. Este quadro é peça única e original, uma criação do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português. Encerramos assim esta missão de 3 Ofertas, 3 Santuários, 3 Países.



Resumindo: De igual modo, ofertamos no passado dia 14 de Julho de 2012, a Santiago de Compostela, uma igual oferenda dedicada a S. Tiago. No cumprimento desta missão, fomos muito bem recebidos pelo Reverendíssimo Cónego da Sé Catedral de Santiago de Compostela em Espanha, que muito agradecemos  (Ver Aqui).


Em conformidade com esta missão, em 11 de Agosto de 2012, uma pequena representação do Grupo AuToCaRaVaNiStA de Portugal deslocou-se a Lourdes França para ofertar o mesmo quadro representativo, em nome de todo os elementos do grupo AuToCaRaVaNiStA Português. Esta missão revelou-se mais um êxito a somar a todos os outros. A todos os envolvidos um bem hajam (Ver Aqui).




O Portal AuTocaraVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português fica assim muito bem representado nos 3 Santuários mais importantes da Europa, "Fátima P - Compostela ES - Lourdes FR"
3 Ofertas, 3 Santuários, 3 Países.








Fica em aberto uma última pretensão dedicada a todo o Grupo AuToCaRaVaNiStA, que no fundo são todos os autocaravanistas em geral, a de ofertar um último quadro original,  na cidade Santa de Jerusalém.


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SOITO - OBRAS DO PADRE MIGUEL - SABUGAL

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Soito é uma Freguesia Portuguesa, pertencente ao Concelho do Sabugal, Distrito da Guarda.
Depois de cumprida a 3ª Missão do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português em Fátima, "CLICK AQUI" rumamos ao Sabugal para visitar entre muitas outras terras, o Soito, terra do Padre Miguel, conhecido como o padre milagreiro. A entrada para esta obra de ação social (existem outras) é bastante subtil, é necessário perguntar nas imediações para se chegar lá. Existe mesmo à entrada um enorme Castanheiro Milenar, que está catalogado como de interesse público desde 2004. O castanheiro apesar da idade estava carregado de ouriços, porém ainda estavam verdes as castanhas. 


Toda esta zona está bem povoada por milhares de castanheiros, marmeleiros, etc. Tudo na via pública à descrição. O que posso atestar aqui, não sei se por vontade divina, ou não, tudo nos correu maravilhosamente bem durante todo este passeio, desde as ofertas que nos fizeram nas entradas das adegas particulares para provas de vinhos e licores, até à simpática oferta da Santa Casa da Misericórdia de Vilar Maior, que daremos conta na reportagem a ela dedicada. (ver o nosso portefólio com a etiqueta "Sabugal).




              HISTÓRIA:
Em Novembro de 2001, faleceu o Padre José Miguel. No Funeral, juntaram-se milhares de pessoas para se despedir deste grande Homem, vieram de todos os pontos do país, nem a neve faltou para a despedida... Sabe quem tem fé que ele não nos deixou, certamente está olhando por todos nós e, quem sabe, ajudando muita gente.
Os colegas da escola já o chamavam de " Santinho"...Mas a verdadeira revelação dos «poderes» deste padre, José Miguel Pereira, terá acontecido no Meimão, onde exerceu por mais de 25 anos.


Terá sido uma jovem do Meimão quem desvendou o dom do Padre Miguel, quando procurando ajuda junto de uma senhora de Aveiro, reconhecida pela força do Dom que Deus lhe concedeu, foi avisada " Escusava de ter ido tão longe quando tinha na sua terra um homem «que é maior que todos nós e que tem mais poderes que qualquer um». Na década de 70, começou a ser visitado por pessoas de todo o Portugal e até do estrangeiro. Procuravam-no, desesperados, em busca de um milagre, geralmente para a cura de doenças graves. Muitos fieis o visitavam apenas para conhecer este Padre, que alguns de nós se atrevem a chamar de Padre Santo.

Ele era de facto, segundo as pessoas que tiveram oportunidade de conviver com ele, uma pessoa de uma generosidade extrema e um Homem de muita fé. Durante a sua vida, foi o autor de muitos milagres dezenas dos quais ainda são relembrados pela sua grandiosidade.
Após exercer durante 25 anos no Meimão, regressou às suas origens, mudou-se para o Soito. Passou a  esta bela terra o destino dos peregrinos, que vinham de todos os cantos da Europa em busca do Padre José Miguel "O Padre Milagreiro"

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GRANVILLE - NORMANDIA - FRANÇA

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Granville é a principal cidade e sede da Comunidade dos Municípios da Granville Pays. Às vezes é também conhecida por "  Monaco do Norte " devido à sua localização num promontório rochoso. Granville pertence ao Departamento da Mancha e Região da Baixa-Normandia. Cidade costeira, fecha a baía do Mont-Saint-Michel. Nesta zona existe também uma área de serviço para Autocaravanas (pago, 6€ pernoita, 2€ abastecimento) uma das mais sofisticadas estações que vi desde que sou autocaravanista. Tudo é feito por pagamento multibanco, não tem guarda permanente, mas tem a policia a fazer o controle de acessos. Esta área de serviço e pernoitas é propriedade do município. Quanto à cidade, Granville é sobretudo uma cidade ligada à pesca e ao mar, os mariscos é ponto forte, os restaurantes são muito procurados sobretudo à noite para degustar peixes e mariscos frescos.

            HISTÓRIA:

Granville foi outrora uma terra ocupada pelos vikings , e fundada por um cavaleiro de nome William o Conquistador , no século XI. 

Segunda Guerra Mundial:

A cidade de Granville sempre foi cobiçada em conflitos armados. Em 17 Junho de 1940 , as tropas Alemães entraram em Granville. A partir daqui toda a população fica limitada e afetada pela Ocupação .


Desde o início da ocupação, que os Alemães construíram várias fortificações na borda da Rocha, e que ficou conhecido pelo muro do Atlântico, e proibiram o acesso da população ao porto de mar. A 1 de Abril de 1943, a cidade teve de ser evacuada. O Hotel Normandy foi transformado em Quartel General "Kommandantur" e foi montada uma antena de comunicações pela Gestapo (Point-du-Roc. Pode-se vêr em toda a falésia rochosa da zona mais alta os diversos bunkers e casamatas em betão reforçado, que faziam a defesa do porto de Granville.
Quando finalmente as forças aliadas ocidentais Americanos, Ingleses e Canadenses desembarcaram nas praias da Normandia em Julho de 1944, começa o gradual fim da ocupação das tropas Alemães em terras de França. Nestes anos, e nos anos seguintes ao pós-guerra, a França teve que conviver com o estranho facto de que o chamado "Governo de Vichy" (Francês) foi o único governo da Europa ocupada que colaborou diretamente com o invasor nazi. O inicio de uma nova era começava para a Europa.

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COLLEVILLE-SUR-MER - CEMITÉRIO AMERICANO - NORMANDIA - FRANÇA

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Quem visita Colleville-Sur-Mer, vem sobretudo para homenagear os combatentes da 2ª guerra Mundial, neste caso o mais importante cemitério Americano em França. Na realidade existem inúmeros cemitérios de guerra espalhados um pouco por toda a zona de guerra da Normandia, mas este cemitério é o espelho geral de que realmente os Americanos não brincam em serviço, e este local é um exemplo para o mundo que os Americanos não descuram os seus mortos seja lá onde for.

Posso atestar aqui pela honra e glória destes bravos, e vergo-me pessoalmente perante a estima, o esmero, a competência, a responsabilidade, o brio, e o brilhantismo, com que os americanos homenageiam e respeitam os seus mortos em combate. Não tenho palavras para descrever aquilo que senti perante aquilo que visionei. Já tinha enorme respeito pelos Americanos, mas, fiquei com mais ainda, depois de verificar este local que é um espaço territorial Americano vitalício, fora de qualquer jurisdição Francesa, e na minha modesta opinião, era o mínimo que a França poderia oferecer a quem deu a vida pela libertação de um País que nem era o seu. Não há imagens, vídeos, ou reportagem, que substituam a verdadeira realidade de ver com os nossos próprios olhos. - Nada!
O tratamento do terreno e da relva é executado diariamente por diversos homens e maquinaria de última geração, algumas das quais eu nunca tinha visto nada parecido, tecnologia de ponta. O espaço é enorme com vista para o mar e para a praia de Omaha.


O parque é um colosso para várias centenas de viaturas, tudo muito organizado, à entrada, uma grande portada com vista apenas para um bosque, não é permitido nenhum tipo de estacionamento cá fora mesmo quando o espaço é também enorme e convidativo. O Memorial é uma coisa de outro mundo, à entrada um detetor de metais, todos os objetos são colocados num cesto que posteriormente à frente nos foram entregues. O guarda Americano que controlava a entrada, para meu espanto falava muito bem Português, em toda a viagem ninguém dá uma para a caixa em Português, tinha que ser um Americano a saber falar a lingua de Camões, até aqui ganham aos pontos a todos os outros. No subterrâneo desde cinemas com projeções de filmes relacionados com a 2ª Guerra Mundial, salas de multimédia etc. Um verdadeiro espetáculo, fiquei rendido ao poderio Americano. Na próxima reencarnação quero ser Americano.


        HISTÓRIA:

Omaha Beach é uma das cinco praias de desembarque. O futuro da França e da Europa estava em jogo no dia 6 de Junho de 1944. Quando se visita esta praia que se estende por Vierville-sur-Mer, Saint-Laurent-sur-Mer e Colleville-sur-Mer, tem-se uma ideia mais clara do progresso das batalhas. O litoral Bessin é composto por penhascos de giz íngremes, que sobem mais de cem pés acima do mar. Inaugurado em 1956, o cemitério americano em Colleville foi projetada numa área de 70 hectares (170 acres), que foi cedido aos Estados Unidos pelo governo francês.
A visita começa pelo Centro de Visitantes, onde os detalhes da Operação Overlord são explicados. Lá fora, um diagrama de ponto de vista colocado na frente de um espelho de água, mostra as praias, onde as forças aliadas desembarcaram. Olhando para o Ocidente pode-se ver o cemitério e por trás dele, uma capela em forma redonda. O cemitério contém 9.387 lápides perfeitamente alinhadas numa extensão majestosa do relvado bem tratado e verde. Todos os dias às 16:30, os visitantes podem assistir a cerimónia da descida da bandeira. Ao som de um hino militar, a bandeira americana é recolhida e religiosamente dobrada. O cemitério Americano é o maior, o mais conhecido e o mais comovente dos cemitérios do desembarque na Normandia. Pode ainda assistir a uma visita virtual da praia de Omaha e do próprio cemitério Americano.

                                                                                                                     
Vale muito a pena uma visita:

Por ano mais de um milhão de visitantes vêm prestar homenagem ao cemitério Americano de Colleville-sur-Mer.

Museu e Memorial em Saint-Laurent-sur-Mer, Omaha:

No próprio local de Omaha Beach, o museu, que tem uma área de 13.000 m², exibe uma bela coleção de uniformes, armas, objetos pessoais e veículos. Inúmeras cenas, arquivar fotos vividas, mapas e um filme comentado por veteranos americanos, que explicam os desembarques na praia de Omaha e Pointe du Hoc.

      Estátua les Braves :

Na areia da praia de Omaha, em Saint Laurent sur ​​mer, ergue-se a estátua des Braves. Esta escultura de aço é uma homenagem bem em honra dos soldados que desembarcaram aqui em 06 de junho de 1944.

O Pointe du Hoc em Cricqueville-en-Bessin:

É o símbolo da coragem dos jovens soldados aliados. Este ponto famoso, foi um dos pontos fortes das fortificações alemãs.

A seguir fomos para Granville, um dos últimos bastiões do Muro do Atlântico. Aqui permanecem diversos bunkers na escarpa, e mesmo na direção da foz sobre a cidade. A não perder este final do ano de 1944, o derradeiro DIA D, e o fim de Hitler.
Fonte: http://www.normandie-tourisme.fr (Tradução e arranjos de textos: by jbmendes

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LA CAMBE - CEMITÉRIO ALEMÃO - NORMANDIA - FRANÇA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Os Alemães mortos na guerra da Normandia estavam espalhados numa ampla área da costa Normanda, muitos deles enterrados em covas isoladas ou campo de batalha, ou mesmo em pequenos cemitérios. Alguns anos após o termino da 2 ª Guerra Mundial, o alemão War Graves da Comissão, Volksbund Deutsche Kriegsgräberfürsorge , decidiu criar seis principais cemitérios Alemães na área de Normandia, um dos quais aqui neste local de  La Cambe. O inicio dos trabalhos de transladação dos corpos e respectivas identificações começou em 1954. Durante este período, os restos mortais de mais de 12.000 soldados Alemães foram a sepultar "a partir de 1.400 locais" nos Departamentos de Calvados e Orne. O cemitério foi concluído em 1961, e inaugurado em Setembro do mesmo ano. Desde esta data, mais de 700 soldados foram encontrados posteriormente no campo de batalha, e agora estão também sepultados aqui.


No total, há 21.222 soldados Alemães, dos quais 207 desconhecidos e 89 não identificados estão enterrados numa vala "kamaradengraben", abaixo do túmulo central.

Desde meados da década de 1990 que existe um Centro de Informação sobre este cemitério, no qual se pode ver uma exposição permanente sobre o Deutsche Volksbund Kriegsgräberfürsorge , e também pode aqui consultar por computador as identificações dos militares aqui enterrados e respetivo numero da tumba. Pode ainda encontrar aquí literatura sobre este e outros cemitérios Alemães espalhados um pouco por toda a zona de combates na Normandia. 

Tem um aparcamento limitado que dará para cerca de 50 veículos e está equipado com WC. Cá fora nos jardins adjacentes existem diversos marcos de mortes em guerras até aos nossos dias. 
A entrada para o cemitério de La Cambe faz-se por uma porta estreita, logo de frente está o monumento aos mortos.
O cemitério está aberto diariamente das 08.00 - 19.00. O Centro de Informação está aberto diariamente das 08.00 - 12.00 e 13,00 - 19,00.
La Cambe é uma localidade Francesa da Região Administrativa da Baixa-Normandia do Departamento de Calvados.
A história de todo o acontecimento sobre o Dia D na costa da Normandia pode ser aqui consultada na barra lateral no portefólio deste Portal AuToCaRaVaNiStA.
A seguir Colleville-Sur-Mer, sob a praia de Omaha, o cemitério militar Americano. A não perder...

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BENOUVILLE - NORMANDIA - FRANÇA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Benouville ficou conhecida pela tomada da Ponte Pegasus pelos marines Ingleses em 06 de Junho de 1944. 
Bénouville é uma Vila Francesa pertencente à região administrativa da Alta-Normandia, no departamento Seine-Maritime.
A Ponte Pegasus original era uma ponte móvel que fazia a passagem através do rio Caen, esta ponte tinha também um código, Euton 1, a Ponte sob o canal de L'orne tinha o código de Euton 2 e está situada em Ranville. 

A ponte Pegasus original pode ser vista no museu do Memorial Pegasus que fica situado ali mesmo ao lado. A ponte que agora faz a travessia do rio é uma replica. Após a passagem da ponte Pegasus no sentido, Arromanches - Benouville, encontramos o Tanque original das forças Britânicas com nome de batismo, centaur IV, estava armado com um canhão de 95mm, e foi utilizado no apoio aos Royal Marines no inicio da invasão Aliada.



Não menos famoso que a ponte, é o café que era frequentado pela divisão aerotransportada Britânica conhecida pela divisão Airborne 6. Existe uma placa em frente a este café dedicada a Lord Lovat e à sua divisão, e mesmo ao lado uma loja de venda, com souvenirs relacionados com o Dia D.


                HISTÓRIA:
Ponte Pegasus é o nome pelo qual ficou batizada a ponte sobre o Canal de Caen, em Bénouville, na região da Normandia, França, após ter sido tomada de assalto durante a Segunda guerra mundial por tropas britânicas transportadas por planadores comandadas pelo Major John Howard, na madrugada de 06 de Junho de 1944. O nome "Pegasus" deriva da insígnia que os militares aerotransportados britânicos ostentavam no uniforme, uma imagem de um cavalo alado, Pégaso.


A ponte do canal de Caen era uma ponte basculante, que elevava-se para a passagem de navios procedentes do Porto Fluvial de Caen. Após ter sido utilizada por muitos anos, a ponte original foi desmontada e removida para um museu próximo ao local, que possui diversos artefatos da Segunda Guerra Mundial e conta a história da ação militar. Em seu lugar, em 1994, foi erigida outra ponte, de características semelhantes, porém mais longa, e com elevação mais rápida.



Fonte: Wikipédia (Arranjos de textos e tradução para Português by jbmendes)

Recebemos por E-mail do Museu de Pegasus Bridge França, o seguinte pedido de divulgação:

VEJA AQUI O VIDEO

Le Musée de Pegasus Bridge:

Vous remercie de l’intérêt que vous portez à son Musée de Pegasus Bridge qui doit sa notoriété aux acteurs du 6 Juin qui l’ont créé à titre de reconnaissance insigne avec Françoise Gondrée en 1969 , fondatrice, le Haut Patronage, une équipe de bénévoles pendant tant d’années et qui est toujours en activité .

Si les donataires avaient jugé utile de donner leur collections au Comité du Débarquement, ils l’auraient fait. Ils avaient leur raison !

Ils doivent reposer en Paix et par respect pour eux en attendant le dénouement des procédures au Pénal engagées contre l’amiral Brac de La Perrière , Pdt du Comité
Du Débarquement

Il faut maintenant dénoncer le scandale !

Le Musée de Pegasus Bridge dit ‘Mémorial’-par l’amiral Brac de la Perrière pour tromper le public- il s’agit bien du même Musée - dont le siège est au Musée sur la commune de Ranville - que l’amiral Brac de la Perrière nous a usurpé avec toutes les collections, occupe, encaisse les entrées à notre détriment , en fait une foire à tout ……avec la connivence des institutions locales depuis plus de 10 ans.

Il faut maintenant dénoncer le scandale !

Si le Musée de Pegasus Bridge, propriétaire de toutes ses pièces, l’amiral Brac de la Perrière n’a strictement rien pour se justifier, d’où son emploi de coups bas , impostures…(aff. Independent, Berridge…), désinformation historique….. ,…………… en fait une foire à tout………
Notre combat depuis plus de 10 ans avance cependant. Les procédures au Pénal sont toujours en cours car le Musée de Pegasus Bridge ne cédera pas aux dénis de Justice , outrage aux victimes pour plaire aux marchands de complexes militaro-politico-touristiques sans Histoire et sans mémoire .

La démocratie doit être respectée et le patrimoine rendu !

Les élus, chacun et organismes, au courant , qui n’oseraient pas le dénoncer, confirmeront leur connivence avec les conséquences que cela pourra entrainer

Voir ”Conflit” dans le Menu de notre site https://www.pegasusbridge.fr

Rejoignez la liste des supporters en nous adressant un courriel/mail :museedepegasusbridge@wanadoo.fr
en créant un lien à votre site ou blog, en signant la pétition, en diffusant partout la vérité.

Françoise Gondrée , Présidente
Fondatrice du Musée de Pegasus Bridge
Pierre de Roquefeuil, Vice-Président
Conseil d’Administration
https://www.pegasusbridge.fr

http://normandie44.canalblog.com/archives/2012/09/15/25112183.html

mise à jour 10.10.2012



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