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4º ENCONTRO NACIONAL DE AUTOCARAVANAS - CASTELO DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Decorreu mais um Encontro Nacional de Autocaravanas 2012, desta feita o 4º êxito consecutivo da maior festa do Autocaravanismo Nacional, conjuntamente com a 15ª Feira do Vinho Verde do Lavrador, Gastronomia e Artesanato de Castelo de Paiva. Agradecemos a todos quantos participaram neste encontro, bem como aos nossos patrocinadores que contribuíram com brindes e prémios, para abrilhantar ainda mais esta festa do Autocaravanismo Nacional.

Em paralelo tivemos também a participação dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva com o jogo da CAGADA DA VACA, que consiste num retângulo com vários quadrados numerados, e ganha o 1º prémio o quadrado onde a vaca "cagar", e o 2º onde "mijar" (os termos são mesmo estes).
Esta iniciativa teve como objetivo angariação de fundos para aquisição de uma nova viatura, em que os autocaravanistas participaram massivamente.
A festa como habitualmente foi muito concorrida, nota-se a adesão de muita juventude principalmente feminina neste evento sobretudo no sábado à noite. A tradição ganha-se, ou no mínimo não se perde, incutindo nesta juventude a essência e a genuinidade das tradições mais remotas do povo Português.


O baile à moda antiga será porventura mais direcionada para os adultos mais velhos, no entanto vê-se pessoas de todas as idades. Animação de rua, teatro, e outras atividades paralelas, fizeram desta feira mais um êxito a somar a todas as outras. De salientar que esta festa premeia sobretudo a cultura e a tradição da Região, com atividades musicais e da cultura tradicional bem ao gosto popular.



Um agradecimento especial ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, Dr. Gonçalo Rocha, bem como a toda a vereação, pelo apoio e o carinho que demonstraram através da oferta do brinde "porta chaves" com a inscrição que passo a citar "O MUNICÍPIO DE CASTELO DE PAIVA APOIA OS AUTOCARAVANISTAS". A Organização AuToCaRaVaNiStA agradece muito esta mensagem inscrita neste bonito porta chaves que chegou para todos os Autocaravanistas presentes.


O porta chaves foi efetivamente o presente mais carregado de simbologia, e com certeza todos os Autocaravanistas sem exceção muito apreciaram.
É por estas causas que todos temos que apreciar e retribuir com a nossa presença como forma de agradecimento.

Agradeço igualmente o convite que me foi endereçado para o jantar oficial promovido pela Câmara Municipal .
Quero também fazer aqui uma referencia especial à Casa de Algar, produtor da marca "Pata da Burra" da casta Avesso, com os seus 12,5º controlados porque pode atingir 14º, aos Srs. Engenheiros, proprietário e enólogo, pelo prazer do convívio e das explicações enólogas durante o jantar, serviu-me para obter mais algum conhecimento, pouco, desta complexa arte vitivinícola do vinho verde, já premiado com medalha de ouro, considerado como o melhor do mundo.

O parque da Feira reservado às autocaravanas foi redimensionado pela organização, já que o espaço reservado foi curto de mais para acondicionar todas as autocaravanas, na zona inferior, a zona de baixo, ficou praticamente repleto e extravasou a demarcação quase até à totalidade do parque.

Claro que a marcação é apenas por uma questão de organização, não havendo nenhum problema em passar a marcação. Este encontro ultrapassou as nossas expetativas, até porque este ano coincidiu com as festas de S. Pedro que tem muita tradição principalmente aqui no Norte, e depois pela conjuntura económica (crise) que afeta toda a gente e principalmente quem vem de longe. A todos os autocaravanistas Nacionais presentes, e especialmente aos companheiros Franceses e Espanhois que nos honraram com a sua presença, um muito obrigado. Até 2013.

NOTA FINAL: Como é compreensível, não disponho de muitas fotos do evento, já que o trabalho em prol dos autocaravanistas que nos honraram com a sua presença foi mais importante, contudo vou ver se recupero fotos de outros amigos da organização, nomeadamente as entregas dos prémios.

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4º ENCONTRO NACIONAL DE AUTOCARAVANAS - PROGRAMA


15ª FEIRA DO VINHO VERDE DO LAVRADOR; GASTRONOMIA E ARTESANATO

               PROGRAMA DAS FESTAS:


"VERSÃO PARA IMPRIMIR"

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4º ENCONTRO NACIONAL AUTOCARAVANAS - PATROCINIOS

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:



Para quem vem de Sul e Centro, direção Santa Maria da Feira, Lobão, Canêdo, e depois apanhar a variante para Castelo de Paiva. Tudo estradas boas e sem custos.
Para quem vem de Norte, direção Entre os Rios - Castelo de Paiva. Estacionamento reservado para todas as autocaravanas sem problema.
Aconselha-se a entrada antes das 20H00 para não apanhar congestionamento de transito.





Campilider, Campinanda, Feira do Vinho Verde e C.M. de Castelo de Paiva. Temos brindes grátis para sí, até rotura dos brindes disponibilizados pelos nossos patrocinadores.
No Domingo cerca das 10H00, sorteio de 3 magníficos prémios pelos participantes.
Tudo grátis e por amor à camisola. É só comparecer, o melhor vinho verde do mundo à sua espera numa festa 100% popular e Tradicional. Consulte o programa das festas.

INFOAuToCaRaVaNiStA:

O 4º Encontro Nacional de Autocaravanas 2012 aproxima-se, e este ano temos muitos brindes para oferecer a todos os participantes neste grande evento AuToCaRaVaNiStA (até rutura de stocks).
OFERTA ESPECIAL:
Aos primeiros 20 membros do grupo AuToCaRaVaNiStA devidamente REGISTADOS que comparecerem junto à mesa da Organização AuToCaRaVaNiStA, temos uma oferta especial para lhe oferecer. Para isso no Sábado dirija-se à mesa da Organização das 10H00 às 17H00 e reclame o seu prémio, só terá que fazer prova de que está registado como membro do Grupo AuToCaRaVaNiStA.

Seja muito bem vindo, e boa viagem até Castelo de PAIVA.


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MIDÕES ALDEIA DO XISTO - RAIVA - CASTELO DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Midões é uma Aldeia do Xisto pertencente à Freguesia de Raiva Concelho de Castelo de Paiva. Esta é uma Aldeia do Xisto ribeirinha já que está quase à superficie do Rio Douro, tem praia fluvial quando as águas descem no verão, o chamado Areio, do outro lado do rio avista-se o lugar de Cancelos. Existe ainda um cais e bar de apoio à praia fluvial.
Aldeia pitoresta muito bonita e arranjada, mas também com alguma construção a desvirtuar o Xisto, o que eu acho ser um mal quase geral nas aldeias do Xisto de Portugal. Uma aldeia recomendada pelo AuToCaRaVaNiStA para visita no verão. Acessos em estrada de montanha, estreita, piso alcatroado em mau estado de conservação, e descidas acentuadas, tem parque de estacionamento onde cabem (+-) 5 Autocaravanas se não houverem automóveis estacionados.



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GONDARÉM ALDEIA DO XISTO - RAIVA - CASTELO DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia de Xisto de Gondarém, pertence à Freguesia de Raiva, Concelho de Castelo de Paiva. Os acessos são feitos por estrada estreita de montanha alcatroada, na altura em mau estado de conservação, tem uma inclinação acentuada, mas acessível às Autocaravanas. Não aconselhável a visita a grupos de Autocaravanas por motivos de estacionamento. Esta é uma aldeia do xisto semi-recuperada, porém já com alguma construção fora do conceito Xisto, o que é uma pena a inexistência de legislação que não permita fazer estas obras sem autorização camarária, seja para cobrir com cimento ou pintar o xisto. Muito mais grave é quando se constrói novas moradias, já utilizando outros materiais exteriores que não o xisto. Sou apologista de que se deve preservar as casas destas aldeias unicamwnte com os materiais tradicionais. A aldeia de Gondarém está com ocupação permanente, e também na vertente de Turismo Rural. Existem algumas casas desabitadas ou à venda para recuperação. Fica situada muito próxima da margem do rio Douro. Não esquecer que para visitar toda esta região turística, tem a Área de Serviço para Autocaravanas no centro de Castelo de Paiva, no parque da feira com as coordenadas
GPS:  N. 41º 02 '23" - W. 08º 16' 26" 



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S. DOMINGOS DA SERRA - RAIVA - CASTELO DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


O Monte de S. Domingos pela sua altitude dá uma amplitude de visão espetacular sobre o rio Douro e toda a sua envolvencia. Capela devoto a S. Domingos da Serra, é habitual fazer-se uma peregrinação a pé de gente de toda a região circundante a Castelo de Paiva, como por exemplo Santa Maria da Feira ou mesmo Arouca etc.
Dispôe de um parque de merendas numa zona bem ajardinada e agradável. A torre sineira tem uma particularidade que é a de vários sinos colocados numa torre em ferro de vários tamanhos uns por cima dos outros externo à torre da Capela.




HISTÓRIA DE:  S. DOMINGOS DA SERRA:


Freguesia de Raiva – Concelho de Castelo de Paiva:
Festa Maior: 4 de Agosto
Outra festa: 7 e 8 de Setembro

Desconhece-se a data de fundação do templo que tem como orago São Domingos de Gusmão. Segundo alguns estudiosos, o facto do local ser também conhecido como São Domingos da Queimada deriva do facto do culto ao santo ter-se iniciado em Fontelo, concelho de Armamar, onde existia um santuário dedicado ao santo desde o século XI, e local de importante romaria medieval. O templo sofreu uma importante remodelação no início do século XX. A romaria de Agosto atrai muitos milhares de romeiros. Durante a noite de 3 para 4, come-se o “bife santo” segundo tradição antiga. No dia 4, realiza-se uma procissão da Capela da Senhora das Amoras até ao templo. De salientar a Torre sineira,(Vêr Fotos) e a vislumbrante paisagem em altura, com o Rio Douro em fundo.

              CULTURA:

Conheça um pouco da cultura da nossa terra... O folclore é a expressão popular da arte nas manifestações puras de alegria da nossa gente. Traduz-se em canções, em danças, em descantes ou em mistos de coreografias e música harmoniosa e folgazã. Castelo de Paiva é uma terra de encanto e alegria e o seu povo é hospitaleiro e alegre. Talvez por isso, o seu folclore, que evoca antigas tradições, se apresente com muito ritmo. Há nele danças típicas e populares, com tons mais ou menos expressivos e de colorido atraente, nos cambiantes da alma do nosso povo. Seja através da chula, do vira, do malhão ou do verde- gaio, a alegria popular revela sempre um sentimento elevado, que dá vida à terra e às gentes de Paiva. Se nas danças do nosso folclore há ingenuidade e beleza, também é certo que nelas há o encanto que ilumina a ideia e o gesto dos pares. O trajo típico de cada rancho folclórico é complemento curioso do quadro coreográfico e identifica-se, em muitos casos, com a actividade agrícola que predomina no concelho. As mulheres usavam um traje modesto, com saia muito rodada, em tom escuro, blusa clara, lenço de cores vivas, xaile preto e socos ou chinelos. Os homens, para além da indumentária orientada para a actividade agrícola, usavam também fatos vulgares, antigamente feitos em linho, mais usado nas camisas. A riqueza etnográfica e a pujança do folclore do Douro Litoral justificam a existência de cinco ranchos folclóricos no concelho: o Rancho Folclórico de Castelo de Paiva, o Rancho Folclórico de S. Martinho, o Rancho Folclórico da Nª Sr.ª das Amoras, o Rancho Folclórico de Bairros e o grupo de Danças e Cantares de S. Pedro do Paraíso.

Outro evento de grande relevância na região é a Feira do Século XIX, que em Setembro se realiza no Parque das Tílias, em Sobrado, sob a égide da ADEP, com o apoio municipal. Trata-se de uma excelente oportunidade para apreciar a gastronomia de tempos mais recuados, as tradições e costumes de outrora, recriadas com o apoio das associações e dos ranchos folclóricos locais. Castelo de Paiva sempre foi terra de grandes festas e romarias que, em muitos casos, fazem concentrar milhares de peregrinos em torno de bonitas igrejas e capelas situadas no alto de montes, como é o caso de festividades em honra de Santo Adrião, no final de Maio, e S. Domingos da Serra, a 4 de Agosto, não podendo ser esquecidas as de S. João, com as marchas populares e, em meados de Setembro, a grandiosa romaria de Stª Eufémia, uma das maiores festividades da região norte. Mas convém não esquecer a Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Artesanato, uma iniciativa municipal, que no primeiro fim-de-semana de Julho, arrasta milhares de visitantes à sede do concelho. Na freguesia de Bairros merecem destaque as tradicionais festas em honra de Nª Sr.ª dos Aflitos, no primeiro Domingo de Julho, na capela da Ladroeira, e S. Lourenço, no segundo Domingo de Agosto, a mais conceituada da freguesia, apresentando uma das melhores noitadas do concelho e uma feira de gado sempre muito concorrida. Já em Fornos, a freguesia festeja o Stº António e a Sr.ª da Boa Viagem, como principal romaria local, justificando, por isso, o apaixonado bairrismo da população, que acredita na lenda dos pais de Stº António, que possivelmente viveram na Quinta da Serrada, ao mesmo tempo que a tradição dos transportes fluviais no Cais do Castelo, onde outrora os rabelos atracavam, cativava outros devotos. No entanto, o padroeiro da freguesia é S. Pelágio, que se comemora numa festa religiosa no primeiro fim-de-semana de Julho. De todas as freguesias, S. Pedro do Paraíso é aquela que apresenta maior número de santos e mártires, logo maior número de romarias. Como curiosidade, fica a saber-se que em quase todos os lugares da freguesia se realizam festas religiosas e que todas têm capela em honra do seu santo. A romaria da Stª Eufémia tem data fixa, realizando-se a 14,15 e 16 de Setembro, sendo a mais importante festa profana / religiosa do concelho, arrastando àquele lugar milhares de forasteiros oriundos de várias regiões do país, atraídos pela devoção mas também pela famosa gastronomia local e pelo vinho novo. A festividade integra, também, um certame dedicado ao gado bovino, com a participação dos melhores exemplares da raça arouquesa, que desfilam em concurso nacional. Em Pedorido, freguesia limite do concelho, festeja-se a Stª Eulália, a padroeira local, o Stº António, o Santo Isidro, no lugar da Póvoa, o S. Pedro, em Gaído e a Santa Bárbara, a santa predilecta dos mineiros, que no tempo da exploração carbonífera tinha, na freguesia, um culto mais alargado.

Na freguesia da Raiva têm lugar duas das mais importantes e concorridas romarias do concelho: o S. Domingos da Serra que se festeja a 4 de Agosto, num espaço aprazível e deslumbrante, agora enriquecido com um monumental carrilhão, e a Srª das Amoras, que se promove em Oliveira do Arda, nos dias 7 e 8 de Setembro. Também não podem ser esquecidas, nesta freguesia do Couto Mineiro, as festas em honra de S. Lourenço, em Folgoso, em honra de S. Caetano, em Serradelo, em honra de Stº Ildefonso, em Gondarém, o S. João, na Raiva e o S. José, no ribeirinho lugar de Midões. A freguesia de Real tem na sua secular igreja um verdadeiro ex-libris concelhio e no último Domingo de Agosto, realiza-se a Sr.ª da Saúde, uma festa bastante participada pela população. Porém, numa das capelinhas mais belas do concelho, situada a uma altitude considerável, realiza-se a tradicional festa em honra de Stº Adrião, sendo de recordar, ainda, os festejos em honra de S. Gonçalo, em Nojões, S. José no lugar do Gilde e Stª Marinha, no lugar do Adro. Apesar de ser a mais populosa freguesia do concelho, Santa Maria de Sardoura não é a que apresenta mais festividades. Merece, no entanto, particular destaque a festa em honra de Nossa Senhora da Assunção, a 15 de Agosto, na Igreja Paroquial, assim como o Santo Antão, no final de Janeiro, festa popular do " advogado " dos porcos, onde a principal atracção são os concorridos leilões dos presuntos, unhatos e enchidos. Há, ainda, a romaria da Senhora do Vale, no 3º Domingo de Agosto, na zona de Sá, um evento religioso que foi sendo assumido pela população local. A mais pequena freguesia do município, S. Martinho, tem S. Braz como seu padroeiro, cuja festividade se realiza no primeiro Domingo de Maio. A sede do concelho, Sobrado envolve a zona urbana da Vila e periferia, e tem diversos festejos que a caracterizam cada vez mais. Grandiosa é a romaria que festeja um dos santos populares, S. João, cartaz turístico do concelho, que até dá direito a feriado municipal (24 de Junho), numa manifestação que se renova todos os anos, com as marchas populares infantis e dos quatro lugares mais característicos da vila (Gração, Frutuária, Fonte e Vale da Rua), a serem o grande cartaz, juntamente com o folclore e os concertos das bandas de música do concelho, sem esquecer a festa da sardinha assada, distribuída gratuitamente à população. Para além da festa religiosa do Corpo de Deus, oportunidade para a realização das cerimónias da comunhão, a Senhora dos Milagres, festa profana e religiosa, que está a renascer com grande brilho, fruto do trabalho de uma jovem comissão, tem lugar na Igreja Paroquial e realiza-se entre 15 e 17 de Agosto, sendo muito participada pelos emigrantes, em férias nesta ocasião.

Fonte: C.M.Castelo de Paiva e Rota do Românico


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ILHA DOS AMORES - CASTELO - CASTELO DE PAIVA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


A Ilha dos Amores como é conhecida, fica no lugar de Castelo - Castelo de Paiva. Um lugar aprazível para descanso e relax, com bastantes atrativos lúdicos e turísticos para explorar.
Nesta ilha é também muito comum fazerem-se sessões fotográficas de casamento.
No cais pode-se igualmente embarcar para uns passeios em grupo desde que contratado. Tem uma pequena praia fluvial, é servida por bar e esplanada, integrado num complexo que inclui piscina pública, tem ainda disponivel mesas e parque de merendas com sombra nas imediações. Os acessos para aquí embora razoáveis, pecam por estreitos.

A Ilha dos Amores, também conhecida como Ilha do Castelo, é banhada pelas águas do Rio Paiva no encontro com o Rio Douro. Esta Ilha pode ser visitada através das embarcações disponiveis para o efeito. Existem mesas de pic-nic na ilha para quem quizer disfrutar mais que uns momentos de prazer paisagistico.

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PELOURINHO DE RAIVA - RAIVA - CASTELO DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O pelourinho de Raiva fica situado no cruzamento das duas Aldeias de Xisto da Freguesia de Raiva, as Aldeias do Xisto de Gondarém e Midões que tratarei já a seguir e no alinhamento sobre Castelo de Paiva.
Aliás, quem visitar Raiva Castelo de Paiva tem um conjunto de interesses turísticos todos muito perto uns dos outros. Aconselha-se aos Autocaravanistas a não o fazerem em grupo devido aos acessos serem sinuosos e estreitos, para além de não havêr muito estacionamento.    


               HISTÓRIA:
As inquirições de 1258 referem, pela primeira vez, a localidade da Raiva como " villa honorata ", isto é, com privilégios especiais perante a coroa portuguesa, e pertença de cavaleiros, sendo estes quem fazia a apresentação da igreja. Toda a honra da Raiva aparece, posteriormente, como de D. Gonçalo Viegas, segundo as inquirições de 1290, já citada como " Villa de Rabia ". Em tempos pré - históricos esta zona foi bastante povoada, conforme se depreende da existência de mamoas e de vestígios descobertos no sítio do Monte Grande, não sendo, todavia, possível determinar com segurança as suas datas precisas. Foi depois habitada pelos povos dominadores da Península Ibérica, de que se encontraram numerosos vestígios. Recorde-se que Raiva foi honra e concelho, a que D. Manuel pretendeu dar foral, facto comprovado pelo seu pelourinho, classificado como imóvel de interesse público, desde 11 de Outubro de 1933.


A exploração carbonífera marcou esta freguesia que, ainda hoje, no Fôjo, próximo do lugar de Folgoso, apresenta importantes vestígios dos tempos áureos da actividade mineira. Desse tempo, ainda existem o Hospital das Minas, hoje Extensão do Centro de Saúde da Sede do Concelho, o edifício da Cooperativa de Consumo e o Cinema da Estação, estruturas que recordam os tempos de outrora, quando a indústria extractiva era o expoente da economia local. A tradição popular faz remontar essas antigas pesquisas mineiras ao tempo dos árabes. O Monte de S. Domingos, com quase 500 metros de altitude é, assim, chamado, pelo facto de existir, no cimo do mesmo, uma pequena capela, cujo padroeiro é S. Domingos, um santo muito venerado e que atrai muitos devotos. Deste local, com espaços destinados ao convívio e ao repouso, e onde está localizado um enorme carrilhão, o visitante pode admirar uma das mais belas paisagens sobre o vale do Douro. Os lugares de Midões e Gondarém, próximos do rio (existindo em Midões uma zona de lazer junto ao Rio, bem como um cais para a paragem de embarcações de recreio), têm uma beleza muito característica das aldeias serranas. Em Serradelo fabrica-se, ao nível da doçaria regional, deliciosas iguarias como os doces e o Pão-de-Ló, conhecidos até no estrangeiro.
Fonte: Wikipédia

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MARMOIRAL DO SOBRADO - CASTELO DE PAIVA


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Um pequeno passeio de bicicleta para desenferrujar as pernas, e não muito longe da A.S., tiramos umas fotos ao mais conhecido monumento de Castelo de Paiva, "O MARMOIRAL DO SOBRADO" Monumento Nacional também chamado de MARMORIAL, na altura construído para comemorar a passagem do cortejo fúnebre da Raínha Stª. Mafalda, quando se dirigia de Alpendurada para Arouca, onde foi sepultada. Monumento em muito bom estado de conservação.


              HISTÓRIA:
Nome: Marmoiral de Sobrado
Tipologia: Monumento Funerário
Classificação: Monumento Nacional, pelo Dec. 37 728, DG 4 de 5 de janeiro de 1950

Concelho: Castelo de Paiva

Estilo: Românico


Embora seja complexa a datação deste monumento, uma vez que a sua estrutura tem uma expressão diversa dos outros memoriais não permitindo comparações tipológicas, o Marmoiral de Sobrado tem sido datado de meados do século XIII.

Trata-se de um exemplar de arquitetura funerária, um monumento funerário-comemorativo românico, inscrevendo-se numa tipologia de transição entre a sepultura rasa com estela funerária e os monumentos comemorativos. Está relacionado com o translado do corpo de D. Mafalda, filha de D. Sancho I e neta de D. Afonso Henriques, para o Convento de Arouca.

Localização: 

Lugar da Meia Laranja, freguesia de Sobrado, concelho de Castelo de Paiva, distrito de Aveiro

Como Chegar: 


Se vem do Norte de Portugal através da A28 (Porto), da A3 (Porto), da A24 (Chaves/Viseu), da A7 (Póvoa de Varzim) ou da A11 (Esposende/Marco de Canaveses) siga na direção da A4 (Bragança/Matosinhos) e saia para Entre-os-Rios/Penafiel Sul. Vire à esquerda para Penafiel e depois siga para Castelo de Paiva, pela N106. Na proximidade de Entre-os-Rios siga pela variante à estrada 224/IC35 para Castelo de Paiva, saia em Cruz da Agra, seguindo depois a sinalização da Rota do Românico até ao Marmoiral de Sobrado.

A partir do Porto opte pela A1 (Lisboa), depois pela A32 (Oliveira de Azeméis). Saia em Canedo – Feira, siga na direção de Castelo de Paiva pela N222 e depois respeite a sinalização da Rota do Românico até ao Marmoiral de Sobrado.

Se vem do Centro ou Sul de Portugal pela A1 (Porto), opte pela saída em Santa Maria da Feira. Siga pela estrada M504 e depois pela N222 até Castelo de Paiva. Por último, bastar-lhe-á seguir a sinalização da Rota do Românico.

Se já se encontra na vila de Castelo de Paiva, o Marmoiral de Sobrado está situado junto à rotunda de saída da vila para Entre-os-Rios/Porto.


Coordenadas Geográficas: 41° 2' 34.00" N / 8° 16' 12.29"
Fonte: www.cm-castelodepaiva.pt

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PIA DOS MOUROS - CASTELO DE PAIVA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

A Pia dos Mouros fica a pouco mais de 2kms do centro da Vila de Castelo de Paiva, túmulo Hispano – Romano, localizado no lugar de Curvite, em Sobrado. É um monumento que penso não estar devidamente catalogado e tratado para o turismo, dada a inexistência de placas de sinalização estática que o indiquem. O acesso é feito por um trilho de mato, e já está cercado por uma construção recente.
As duas fotos que se vêem, das pias limpas e sem água, foi uma simpática oferta de um amigo autocaravanista de Castelo de Paiva o Sr. José Miguel que teve o cuidado e o trabalho de a limpar para assim se têr uma perspectiva do seu interior. Apenas o Marmoiral do Sobrado está classificado como Monumento Nacional, penso que a Pia dos Mouros o deveria ser também efectivamente. Fica aquí o repto às entidades responsáveis de Castelo de Paiva, para que a coloquem no seu devido lugar, e lhe dêem o devido valor histórico e Patrimonial.

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