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CASTRO LABOREIRO - MELGAÇO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Tradição Pascal: O compasso que visita as casas das pessoas que abrem as suas portas para receberem a benção, benzer a casa, e beijar o Senhor na Cruz. Este é ainda um acto religioso tradicional nas gentes nortenhas. O AuToCaRaVaNiStA abriu a porta da sua casa itinerante (Autocaravana) para seguir o ritual e a tradição nortenha, e á qual, com muito orgulho pertenço. Calhou em jeito ser em Castro Laboreiro, e fica aquí neste SlideShow a memória para esta história. De salientar que não subí ao cimo do Castelo por ser um trilho acidentado e muito forçado. Na verdade, eu já estava era com a gasolina na reserva!. Fica para uma próxima a subida, e também o Cabrito de Castro Laboreiro, Este ano calhou o cabrito na zona do Lindoso.

       GASTRONOMIA:
Cabrito Serrano, e Bacalhau com Broa (Distinção da revista Evasões para o melhor bacalhau com broa do mundo,(!!) atribuído a um restaurante da região, "MIRA CASTRO" Restaurante e Hotel.





               HISTÓRIA:

A freguesia de Castro Laboreiro, localizada no planalto com o mesmo nome, em plena serra, numa extensa área dentro do Parque Nacional da Peneda-Gerês, dista vinte e cinco quilómetros da sede do concelho. Confronta com terras da Galiza, a norte e nascente, Gavieira (Arcos de Valdevez), a sul e poente e Lamas de Mouro, a poente. O seu nome vem de duas palavras: Castrum, Castro — povoação fortificada pelo povo castrejo, de raça celta, que, depois do seu nomadismo durante milhares de anos nos planaltos, vivendo da caça e da pesca, e depois do pastoreio, se fixou nos outeiros para ali viver em comunidade e se defender das tribos invasoras, desde quinhentos anos antes de Cristo até ao século VI da era cristã: Laboreiro — do latim "lepus, leporis, leporem, leporarium, lepporeiro, leboreio".

O Pe. Aníbal Rodrigues, num estudo sobre os dólmenes de Castro Laboreiro, a que não faltam apontamentos poéticos, descreve Castro Laboreiro assim: "Constitui uma região de extraordinária beleza, onde os seus vales amenos, os planaltos extensos e a serra agreste se harmonizam maravilhosamente, dando à paisagem cambiantes de rara grandeza. Banhada pelas águas cristalinas do rio Laboreiro e embalada pelas maviosas canções da sua rápida corrente, é uma região bela, cheia de microclimas, desde a terra fria que produz apenas batata, centeio e pastagens, até à parte quente e ribeirinha, em que se cultiva toda a espécie de cereais, fruta e vinhos." Tem mais de 40 lugares, distribuídos pelas brandas e pelas inverneiras — que são os lugares mais altos ou os mais baixos, onde o povo se resguarda do frio intenso dos agrestes invernos ou do calor trazido pelos estios desabridos. As brandas, nos lugares mais altos, são mais agradáveis e produtivas na época do calor, servindo aos animais também melhores oportunidades de alimentação — é assim uma espécie de casa comum de veraneio da população e gados da freguesia e de visitantes vindos de fora. Aqui os principais lugares são: Vila, Várzea Travessa, Picotim, Vido, Portelinha, Coriscadas, Falagueiras, Queima-delo, Outeiro, Adofreire, Antões, Rodeiro, Portela, Formarigo, Teso, Campelo, Curral do Gonçalo, Eiras, Padresouro, Seara e Portos.

As inverneiras, nas zonas mais baixas, servem de refúgio ao frio e estão localizadas nos vales da freguesia. Os seus lugares: Bico, Cailheira, Curveira, Bago de Cima e Bago de Baixo, Ameijoeira, Laceiras, Ramisqueira, João Alvo, Barreiro, Acuceira, Podre, Alagoa, Dorna, Entalada, Pontes, Mareco, Ribeiro de Cima e Ribeiro de Baixo. É um ciclo que se repete há milhares de anos neste planalto elevado a uns mil metros acima do nível do mar. Daqui se estabelece um longa linha de horizontes com a vizinha Espanha (para onde se poderá seguir pela estrada da Ameijoeira). O rio Laboreiro ajuda também à composição de todo um conjunto de extraordinária beleza, serpenteando serra abaixo, até se juntar ao rio Lima. Ligando as suas margens, permanecem as pontes que as várias civilizações que por aqui passaram foram construindo ao longo dos tempos. São, segundo o citado trabalho do Pe. Aníbal Rodrigues, "pontes romanas e românicas, da época da ocupação romana: a da Cava da Velha (monumento nacional); e românicas, do século XII, como a de Dorna, da Assoreira ou da Capela, de Varziela, das Cainheiras, da Vila, do Rodeiro, das Veigas e dos Portos (estilo celta)."

De facto, a ocupação humana de Castro Laboreiro é comprovável até ao longo passado de quatro ou cinco mil anos. Nesta região desenvolveram-se sucessivamente duas grande culturas que atingiram um grau elevado de civilização: a cultura dolménica e a cultura castreja. Aqui pode encontrar-se, ainda hoje, mais de um centena de antas ou dólmenes (será talvez a maior concentração peninsular de dólmenes pré-históricos); alguns menires; a Cremadoura, a poente da Vila, onde se incineravam os cadáveres para serem recolhidas as cinzas em vasilhames de barro (no Mesolítico); doze castros, de há dois mil e quinhentos anos; pinturas e gravuras rupestres. O Castelo de Castro Laboreiro, diz o povo ter sido obra dos mouros. Pinho Leal, no seu "Portugal Antigo e Moderno", afirma mais certo ser atribuível aos romanos. O Pe. Aníbal Rodrigues coloca-o, porém, no ano de 955, fundado por S. Rosendo, governador do Val del Limia, desde Maio desse ano, por nomeação de D. Ordonho III, rei de Leão. D. Afonso Henriques rodeou-o de muralhas e, nos princípios do século XIV, quando caiu um raio no paiol de pólvora, que fez todo o polígono ir pelos ares, D. Dinis ordenou a sua reedificação.

Castro Laboreiro foi vila e sede de concelho desde 1271 até 1855. Teve tribunal, paços do concelho e cadeia, bem como alcaide e governador do castelo. Recebeu foral, em Lisboa, a 20 de Novembro de 1513, conferindo-lhe o nome de Castro Laboreiro. Tinha foral velho, dado por D. Afonso III, em Lisboa, a 15 de Janeiro de 1271, que a elevava a vila, dando-lhe simplesmente o nome de Laboreiro.

Um dos seus privilégios, concedido por vários reis e confirmado por D. João V, era o de não se recrutarem aqui soldados. Esclarece, no entanto, o Pe. Aníbal Rodrigues: "Pertença do condado de Barcelos até 1834, comenda da Ordem e Cristo desde 1319, Castro Laboreiro ocupou um papel de grande relevo, quer na independência da Pátria quer na Guerra da Restauração, desde 1640 a 1707.

Defendida pelo seu inexpugnável castelo, manteve-se sempre fiel ao ideário pátrio, sem nunca se vender ao estrangeiro. Desde 1136, data em que D. Afonso Henriques visitou Castro Laboreiro, até ao presente, o povo castrejo conservou-se sempre coerente consigo mesmo e de um portuguesismo a toda a prova." Era da casa de Bragança, que apresentava o reitor (que tinha de rendimento anual seiscentos mil réis, e o seu coadjutor vinte alqueires de centeio e dez mil réis, tudo pago pela comenda).

A igreja foi primitivamente vigairaria da matriz de Ponte de Lima, depois abadia do bispo de Tui, que D. João Fernandes de Sotto Maior trocou, em 1308, com o rei D. Dinis. No campo da monumentalidade construída, merecem finalmente destaque o pelourinho, de 1560, que é monumento nacional, e a igreja matriz, imóvel de interesse público, que foi construída primitivamente no século XII, em estilo românico. O coro, a torre e a capela-mor datam de 1775 e ostentam o estilo joanino ou de D. Maria Pia. Possui uma magnífica pia baptismal, do século XII, e preciosas imagens, que abrangem um largo período que vem desde o século XIV até ao século XVII. Tratando-se de uma raça pura, dócil e altiva, os mundialmente famosos cães de Castro Laboreiro são, desde o século VIII, motivo de orgulho do seu povo. É uma raça mastim de grande porte, nativa desta região montanhosa.

Fontes consultadas: Dicionário Enciclopédico das Freguesias - Autarcas do Séc. XXI, Inventário Colectivo dos registros Paroquiais Vol. 2 - Norte Arquivos Nacionais /Torre do Tombo.

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MOSTEIRO DE TIBÃES - BRAGA

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O Mosteiro de Tibães sofreu recentemente obras de recuperação interior e também nos acessos, mas há ainda muito por fazer no exterior do Mosteiro, que apresenta alguma degradação do efeito temporal, normal já que esta é uma obra da qual nem se sabe ao certo a data da sua fundação. A entrada custa (creio eu) cerca de 4€ Adultos, Crianças e Reformados 2€. A entrada no espaço de exposições é gratuíta, nesta altura a exposição era dedicada a Escritores Durienses.
              HISTÓRIA:

A fundação da Igreja e Mosteiro de Tibães, é anterior à nacionalidade, sofreu dura e implacavelmente as vicissitudes do tempo e dos homens. Nos finais do século XI, foi fundado o mosteiro românico, que recebeu em 1110, Carta de Couto, doada pelo conde D. Henrique.

Em 1567 tornou-se Casa-mãe da Congregação de São Bento de Portugal e do Brasil. Comprado pelo Estado Português em 1986, vazio e em avançado estado de degradação, inicia-se então a sua recuperação e dinamização cultural.

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ZAFRA - ESPANHA

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Zafra é uma localidade pertencente a Castela e Leão, possui alguns monumentos históricos relevantes, em que se destaca o Castelo e alguns templos religiosos. Para o Autocaravanismo referenciamos a area de Serviço para Autocaravanas no complexo desportivo de Zafra, que está situado perto dos lugares de estacionamento reservados à imprensa desportiva. Fica também alí integrada a zona Industrial onde está situado um posto da Policia. Este aparcamento encerra o portão durante a noite, e reabre logo de manhã, pelo que a pernoita é segura.

 

              HISTÓRIA:
localidade extremeña, cujo origem ou fundação é citada pela história, ao assinalá-la como a antiga Segeda, fundada por tribos lusitanas. Com a queda do Califato de Córdoba, fica entre os limites dos reinos de Badajoz e Sevilla, pelo que no alto da serra se levanta um castelo, do que hoje só existem exíguos restos.
Seu nome atual deriva do árabe Safra, e o gentílico que distingue os seus habitantes é o de segedanos.
Alfonso IX de León conquista-a em 1229, perdendo-a pouco depois, até que em 1241 os exércitos de Fernando III o Santo a incorporam definitivamente à coroa de Castilla e León.
Ao longo da história, Zafra sempre conservou o seu caráter comercial, passando a ser importante foco industrial e de gado, avalizado por suas antigas e prestigiosas feiras de San Miguel, tradição que hoje tem seu melhor exemplo, ao materializar-se em sua famosa Feira Internacional de Gado, que se celebra todos os anos na primeira semana de Outubro.


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MOSTEIRO DE SINGEVERGA - RORIZ - S. TIRSO

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O Mosteiro de Singeverga, está situado na Freguesia de Roriz, Concelho de S. Tirso, Distrito do Porto, Portugal.
O Mosteiro de Singeverga é um mosteiro já do seculo XX, penso que seja uma transição do pequeno Mosteiro de Roriz para instalações de maior dimensão, digo isto pela sua proximidade. Este mosteiro é bastante conhecido pelo licor de Singeverga, que diga-se é um excelente licor, com um segredo bem guardado pelos monges beneditinos, sendo o único licor monástico fabricado pelos próprios monges nas suas instalações.



              HISTÓRIA:
ACÇÃO APOSTÓLICA E MISSIONÁRIA

Os Monges Beneditinos de Singeverga, inicialmente ligados à Congregação de Beuron, dedicaram-se ao apostolado litúrgico, cujo expoente máximo foi D. António Coelho, e à pregação.
Quando, em 1931, passaram para a Congregação da Anunciação, abriram-se à actividade missionária no Leste de Angola, onde chegaram a ter cerca de 40 monges e 11 postos missionários.



             TRABALHO
No trabalho manual, merece relevo, na acção dos Monges Beneditinos de Singeverga, o fabrico do célebre Licor de Singeverga, a Escola de Restauro, o amanho da cerca do mosteiro, para além de outros trabalhos agrícolas, de vacaria, abelhas e pomar. O Licor de Singeverga é um licor original, preparado segundo uma antiga fórmula, resultado de longas, pacientes e comprovadas experiências. É, além disso, o único licor, em Portugal, genuinamente monástico, inteira e exclusivamente preparado pelos Monges Beneditinos do Mosteiro de Singeverga e por destilção directa de especiarias e de uma grande variedade de plantas muito aromáticas.

No antigo Mosteiro, Laboratório de Conservação e Restauro
Foram os mosteiros beneditinos, ao longos dos séculos, centros de divulgação artística, pela alta qualidade das suas obras. Os monges têm consciência do imenso património que legaram à humanidade, pois dos seus mosteiros, onde nunca faltava o SCRIPTORIUM, saíram peças de valor cultural e artístico incalculável, que ainda hoje as grandes bibliotecas e museus conservam com respeito e carinho. Os monges de Singeverga ao empenharem-se na criação de um laboratório-atelier de restauro, fazem-no na convicção de estarem a prestar um grande contributo à causa das artes, trazendo ao conhecimento público algumas parcelas do nosso vasto e valioso património. São muitas as obras que aqui foram recuperadas e, na sua maioria, de reconhecida qualidade. Assim foi encontrada a forma de mantermos os elos de identificação com o nosso passado glorioso, do qual também nós, beneditinos, nos orgulhamos.
Os monges de hoje, fiéis aos valores da Tradição que os seus maiores lhes legaram, procuram, dentro do possível, pautar suas vidas dentro destes princípios.
Daí a razão de ser do nosso Laboratório-atelier de Conservação e Restauro, a que chamamos de CLAUSTRUM, ou não seja ele uma derivante natural da clausura monástica beneditina

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IGREJA ROMÂNICA DE S. PEDRO DE RORIZ - S. TIRSO

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A Igreja Românica do Mosteiro de Roriz está situada na freguesia com o mesmo nome, pertencente ao Concelho de Santo Tirso. Igreja de traçado medieval, com o exterior em obras de recuperação, o interior já está recuperado, as obras começaram em 1983, todo imovel construído com pedra granítica, lavada e toda à vista, sem cimentos como convém, já nos basta algumas, muitas aberrações que se fazem em Portugal, que é cobrir o granito com cimento e tinta, para mim uma aberração total, não resisti a este comentário, como dizia, Igreja muito simples, despida ainda dos santos, cobertos com panos, mas é desta simplicidade que gosto, esta pureza patente nestas paredes limpidas, também na abóbada, o próprio portal com esculturas de animais no suporte, a identificar Roriz como uma aldeia de tradições rurais.


               HISTÓRIA:

As origens da Igreja de Roriz são explicadas por várias versões. Alguns autores afirmam que a data da sua fundação situa-se no século XI, enquanto que outros afirmam que a sua origem teve início na Reconquista Cristã, século VIII. De qualquer modo o primeiro documento que atesta a sua existência data de 1096. É um monumento de arquitectura maioritariamente românica. A igreja de S. Pedro de Roriz foi classificada como monumento nacional em 1910 beneficiando de obras de restauro em 1983 levadas a efeito pela Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais.



História da Freguesia de Roriz:

Os vestígios da ocupação humana nesta Freguesia remontam à antiguidade clássica. Do período romano restam três aras, uma delas inteira, consagrada aos deuses Manes. Devido à proximidade da Citânia de Sanfins construíram-se muitas casas que alude uma curiosa toponímia de origem germânica, que representa a substituição das denominações primitivas, na época da reconquista Cristã. Dentro dos limites da antiga e da moderna paróquia encontramos pelo menos cinco lugares com estas condições:
Roriz, que no séc. XIII escrevia-se Rooriz, Rooriz e sem nenhuma duvida um nome Germânico, este nome é genitivo do nome pessoal Rodericus.



Outros nomes que hoje estão ligados à freguesia, eles no passado mostram as origens Germânicas de Roriz que são:
•"Sendim" que pertencia a um individuo que se chamava Sandinus;
•"Singeverga" que era um nome feminino pessoal que era raro no onomástico godo e vulgar no burgúndio”;
•"Virães" segundo Joseph Piel veio de Berília;
•"Cartomil" veio do nome pessoal Cartemirus;
•"Fontão" poderá referir-se a um ribeiro que lá passou ou devido à vizinhança da estância pagã, onde derivam cultos romanizados, mas também pode ser devido ao Deus Fontanus que era um respeitado pelos habitantes da Citânia. Roriz já foi Concelho, e é bastante conhecida pelo seu Mosteiro, Monumento Nacional. Realce também para o Mosteiro de Singeverga e o Mosteiro de Santa Escolástica, que ao longo dos anos se tornaram importantes instituições no desenvolvimento local, na educação e ainda na promoção da doçaria e licores locais, como o famoso licor de Singeverga.

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NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO - SANTO TIRSO

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O Santuário de Nossa Senhora da Assunção, fica situado na Freguesia de Monte Córdova, Concelho de Santo Tirso, Distrito do Porto, Portugal.
Concebida pelo arquitecto Korrodi, contruída em 1934 sob a inspiração românica-gótica. Todos os anos se realiza, junto do esplendoroso Santuário, uma romaria em honra da Santa, em 15 de Agosto."
Parque de Lazer de Nossa Senhora da Assunção. Um miradouro para a cidade. Também se pode dizer: Ver Santo Tirso por um canudo.



               HISTÓRIA:
Sobranceiro à cidade de Santo Tirso, o Monte de Nossa Sra. da Assunção, localizado na freguesia de Monte Córdova, possui características paisagísticas de elevado valor e um grande potencial turístico. Apresenta uma área florestal considerável onde subsistem espécies folhosas de interesse relevante. Pela panorâmica excelente que do Monte se avista, pela sua proximidade à cidade e núcleos urbanos limítrofes, e pelas romarias que possui é, desde há muito, local de convívio, encontro, peregrinação e estadia.
A "Sala de Visitas", uma zona da mata bem conservada, "recebe" escolas, associações e outros grupos, que utilizam este espaço para os seus convívios, palestras e verdadeiras lições sobre a Natureza. Aqui encontra-se, pontualmente, um local para os jogos de pista, um rochedo para escaladas e os trilhos para as caminhadas, uma flor, uma bolota...
...Localiza-se no alto do Monte da Assunção, numa área arborizada com uma excelente vista panorâmica sobre a cidade de Santo Tirso. Este templo foi concebido pelo arquitecto Korrodi em 1919 para substituir a Capela Velha. Construção de granito, em estilo neo-românico, de planta cruciforme de acordo com os gostos revivalistas da segunda metade do sé. XIX. Telef. 252898262 Como chegar : Através da A3, se vem do Porto ou Valença, saída para Santo Tirso. Siga a ER.319 em direcção a Paços de Ferreira.

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MOSTEIRO BENEDITINO DE SANTO TIRSO - SANTO TIRSO

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O Mosteiro Beneditino de Santo Tirso, fica situado no Concelho de Santo Tirso, Distrito do Porto, Portugal
O Mosteiro Beneditino de Santo Tirso, pela sua localização junto ao rio, com as suas vistosas cascatas, é sem dúvida o Ex-Libbris desta cidade. Contém um valioso espólio de arte sacra no interior do Mosteiro, e mesmo dentro da igreja. 




              HISTÓRIA:
No mosteiro fundado por D. Unisco Godiniz no ano de 978, na sua Vila de Moreira de Riba d'Ave, está a origem do actual concelho de Santo Tirso. O couto do mosteiro de Santo Tirso, foi instituído em 1097 pelo conde D. Henrique, o qual o doou a Soeiro Mendes da Maia. No ano seguinte o couto foi novamente doado, desta vez ao mosteiro beneditino, cujo abade era D. Gaudemiro. Ao mosteiro pertenceram as terras do couto até ao séc. XIX, quando por decreto de António José Aguiar se deu a expropriação dos bens das ordens religiosas. Em 11 de Maio de 1834, quarenta e seis dias após a retirada dos monges de S. Bento, toma posse a Comissão Municipal interina do futuro concelho de Santo Tirso, a qual fica sediada num dos edifícios do concelho.

O concelho de Santo Tirso é actualmente composto por vinte e quatro freguesias. Em 1833 surge pela primeira vez referida a área pertencente ao futuro concelho de Santo Tirso, a qual correspondia aos limites do antigo couto. Com a vitória dos liberais a e a restruturação administrativa que se realizou em 1834, Santo Tirso tornou-se concelho. Os vestígios arqueológicos encontrados no concelho permitem concluir que estas terras são habitadas desde a Pré-História. Instrumentos de pedra polida encontrados no Monte da Assunção constituem o testemunho mais antigo da ocupação deste território pelo homem. O castro do Monte Padrão e o de Santa Margarida são magníficos exemplos de povoados fortificados, posteriormente romanizados.

O Mosteiro Beneditino, sito na cidade de Santo Tirso, foi fundado no século X. Berço do burgo Tirsense, dinamizou o desenvolvimento de Santo Tirso, até ao seu encerramento em 1834. Na sua arquitectura é digno de realce o projecto de reedificação, da autoria de Frei João Torreano. Actualmente este edifício, classificado em 1910 como Monumento Nacional, reúne três instituições: A Escola Agrícola, a Igreja Paroquial e o O Mosteiro Beneditino, sito na cidade de Santo Tirso, foi fundado no século X. Na freguesia de Roriz localiza-se a Igreja de S. Pedro, exemplar do românico monacal. Construída nos primeiros tempos da nacionalidade, é o que resta do antigo Mosteiro de Roriz. Entre os vários imóveis de interesse público concelhio, salientamos a Capela de Santa Maria de Negrelos, com um fresco do séc. XV; o Mosteiro de Vilarinho, construção do século XI; a Igreja de S. Tomé de Negrelos, cuja abóbada do S. Sacramento se encontra graciosamente trabalhada.

Fonte: www.cm-santotirso.pt

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TROFA E BOUGADO - TROFA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


A Cidade da Trofa, é Sede de Concelho, pertencente ao Distrito do Porto, Portugal
Concelho jovem, cidade dinâmica, pertence ao Grande Porto, e por isso está centralizada e muito perto de outros grandes Concelhos como a Maia, Santo Tirso, Vila do Conde, Porto e Matosinhos. Servido pelo Rio Ave e Leça (infelizmente bastante poluídos).




                HISTÓRIA:
Apesar de ser um concelho recente e de nunca ter usufruído de autonomia administrativa até 19 de Novembro de 1998, o percurso histórico da Trofa é longo e anterior à própria constituição da Nacionalidade. Crê-se que uma das primeiras citações conhecidas está integrada num documento de escritura do mosteiro de Moreira (Maia) datado do ano de 979). Este documento refere Alvarelhos (alvarelios), S. Cristóvão do Muro (sanctum christoforum) e Cedões (zadones - localizado na freguesia de Santiago de Bougado).
Contudo, o povoamento de todo este território actualmente conhecido como concelho da Trofa remonta a milhares de anos atrás. Prova disso são os trinta e quatro machados de bronze encontrados em S. Martinho de Bougado, no lugar de Abelheira, que hoje se encontram na Sociedade Martins Sarmento em Guimarães, a mamoa encontrada próximo da Estação da Trofa, destruída entretanto, as inscrições rupestres na aldeia da Maganha ou o emblemático castro de Alvarelhos (classificado como "Monumento Nacional" desde 1910), um povoado fortificado que veio a adquirir grande importância quando, depois de conquistada a Península Ibérica, a administração romana decidiu construir aquele que se manteve até hoje como um dos eixos estruturantes do território da Trofa - a estrada que liga o Porto a Braga (Cale a Bracara Augusta). Localizada num vasto território, vinculado ao grupo étnico dos madequisenses, que se estendia do Oceano Atlântico à Serra da Agrela e do Rio Leça ao rio Ave, esta ampla terra, fértil em recursos naturais, foi sendo, ao longo de mais de 160 anos, administrativamente dividida entre os concelhos da Maia, de Vila do Conde, de Santo Tirso e finalmente da Trofa.

Em meados do séc. XIII, nas Inquirições de D. Afonso III, este território é referido como Terra da Maia, julgado, e assim se mantém até 1384, ano em que é integrado no termo do Porto. Em 1527, D. Manuel atribui foral à Terra e Concelho da Maia, confirmando assim velhos privilégios de uma terra que se vai manter eminentemente rural até ao advento do liberalismo. No séc. XVIII, nas "memórias paroquiais", as oito freguesias da Trofa mantêm-se no centro deste território, mas as suas referências estão limitadas aos rios Ave e Leça, às serras de Covelas e Cidai e, ainda e sempre, à estrada Porto/Braga que atravessa o Ave no lugar do Vau (Santiago de Bougado) ou na Ponte da Lagoncinha (Lousado, Famalicão). Em 1809, as tropas comandadas pelo General Soult, entram pela fronteira de Chaves e dirigem-se a Braga. Aqui, na Trofa, organizam o ataque à cidade do Porto, dividindo-se em três colunas. A do meio, "aproveitando a velha via romana que ligava as cidades de Braga e Porto, iria atravessar o Ave no lugar do Vau e na Barca da Trofa1" , mas encontrou forte resistência das gentes locais, como refere o próprio Soult nas suas memórias: "A minha coluna do centro viu-se detida na Barca da Trofa pelo inimigo. Teve de subir o rio para forçar a ponte da Goncinha que estava barricada e defendida por fortes entrincheiramentos." Deste episódio restam marcas comemorativas no lugar da Barca, no Souto de Bairros e em Lantemil, sendo estes dois últimos os locais de acampamento do exército invasor.

Também o séc. XIX e o liberalismo deixaram marcas profundas neste antigo território. Com a reforma administrativa, a comarca do Porto passa a ter vinte e dois concelhos, sendo elevados a esta categoria muitas honras e coutos que nunca tinham tido Carta de Foral. É assim que a par de antigos concelhos como o da Maia e de Refoios de Riba d'Ave, surge o de Santo Tirso, antigo couto. Em 21 de Março de 1835, D. Maria II cria o julgado de Santo Tirso, composto pelos concelhos de Negrelos, Rebordões, Refoios, Roriz, Santo Tirso e ainda por treze freguesias desanexadas ao concelho da Maia, entre as quais as oito que actualmente constituem o concelho da Trofa2. Mas com o séc. XIX, chegou também o progresso e a inovação tecnológica e industrial. A reforma da estrada nacional Porto/Braga, a construção das vias férreas Trofa/Fafe e Porto/Braga na segunda metade do séc. XIX, com as consequentes construções de duas obras de arte (a ponte pênsil para o trânsito rodoviário e a ponte sobre o Ave para o ferroviário), e mais tarde a estrada Santo Tirso/Vila do Conde, esquartejaram a freguesia rural de S. Martinho de Bougado, mas constituíram factor predominante na industrialização do Vale do Ave, deixando uma marca estruturante neste território e, posteriormente, na cidade e no concelho da Trofa.

Fonte: www.cm-trofa.pt


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MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE LEÇA DO BALIO - MATOSINHOS

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O Mosteiro de Santa Maria de Leça do Balio, está situado na Freguesia Portuguesa de Leça do Balio, Concelho de Matosinhos, Distrito do Porto.
Além dos bons acessos ao Mosteiro, tem uma amplitude de visão muito agradável, já que a sua implantação está isenta de outros edifícios num horizonte de proximidade, o que permite ter uma visão fantástica deste imponente imóvel da história Portuguesa. De referenciar que foi neste Mosteiro que deram o nó o nosso Rei D. Fernando I com Dona Leonor Telles em 18 de Maio de 1372. Bom estacionamento e água à disposição, bem junto ao Quartel da GNR.



               HISTÓRIA:
Classificado como monumento nacional, este imóvel medieval é considerado um dos melhores exemplares arquitetónicos existentes no país, de transição do estilo românico para o gótico. Com origem anterior ao séc. X, foi posteriormente (séc. XII) a primeira casa mãe dos Cavaleiros Hospitalários da Ordem de Malta em Portugal. Da construção românica resta apenas, nas traseiras da igreja, uma ala incompleta do claustro, um portal e uma janela com decoração vegetalista. Foi reedificado no séc. XIV, segundo o modelo das igrejas fortaleza. A fachada principal de estilo gótico, com ampla rosácea radiada e rematada por uma cruz da Ordem de Malta, possui torre de menagem de traça românica, coroada de ameias. No interior, dividido em três naves, podemos admirar a capela-mor com abóbada de nervuras, a capela de Nossa Senhora do Rosário ou do Ferro e os túmulos de vários cavaleiros e frades, destacando-se a arca tumular de Frei João Coelho, Grão-Mestre da Ordem, com estátua jacente da autoria de Diogo Pires, o Moço, bem como a pia batismal, cuja base é decorada por animais exóticos. No exterior, o Cruzeiro é também da autoria do mesmo mestre coimbrão. Foi neste Mosteiro que o rei D. Fernando casou com D. Leonor de Teles.
 
Apesar da referência documental mais antiga deste monumento datar do ano de 1003, a fundação deste mosteiro é certamente muito anterior. Seria na época apenas um pequeno cenóbio albergando uma comunidade provavelmente beneditina. No séc. XII é doado aos monges-cavaleiros da Ordem de S. João do Hospital, tornando-se assim a primeira sede desta ordem em Portugal. A estrutura gótica do monumento remonta às obras de remodelação e ampliação efectuadas no séc. XIV por iniciativa do Balio D. Frei Estevão Vasques de Pimentel.

Do mosteiro resta apenas a igreja, de planta cruciforme, ladeada por uma alta torre quadrangular, provida de balcões com matacães, a meia altura e no topo, em ângulo, seteiras, dando à igreja um aspecto de verdadeira fortaleza militar. No seu interior destaca-se, junto à campa de Frei Estêvão Vasques, uma placa de bronze, com diversos motivos decorativos e contendo o epitáfio do defunto em caracteres leoneses. Está classificado como Monumento Nacional pelo Decreto de 16.06.1910 DG 136 de 23 de Junho de 1910.
Fonte. cm-matosinhos.pt



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TRUJILLO - CÁCERES - ESPANHA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Trujillo é uma cidade com grande impacto histórico, aliás, tal como Cáceres capital de provincia, que também é um bom exemplo disso mesmo. Trujillo não estava inicialmente no nosso programa de visitas, até porque desconheciamos a beleza e a carga histórica desta cidade, foi uma boa surpresa que nos apareceu no caminho. Visita recomendadíssima pelo Portal AuToCaRaVaNiStA, com selo de excelência.


                 HISTÓRIA:
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km². Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430. Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo:

Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas. Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
Festas:
Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
Festas em honra da Virgem da Vitória:
Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria. A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal". O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario. Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs. É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.
Fonte: Wikipedia

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