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PASSADIÇOS DAS RIBEIRAS DO RIO UÍMA - FIÃES - FEIRA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Os passadiços do Parque Natural das Ribeiras do Rio Uíma, situam-se maioritariamente na Freguesia de Fiães, Concelho de Santa Maria da Feira, "Distrito de Aveiro", a cerca de 20 kms do Porto Portugal.
O Rio Uíma tem a sua nascente no lugar de 2 Igrejas em Romariz - Santa Maria da Feira, e desagua em Crestuma - Lever, no Rio Douro, a jusante da barragem hidro-elétrica.
PARQUE SUL: Coordenadas GPS - N 40º59'10" - W 08º30'32"


O Rio às Avessas que percorre e atravessa o Centro de Fiães, desagua igualmente no Rio Uíma, onde se cruzam e misturam, aqui, exatamente nas Ribeiras, que é um paraíso natural e ambiental no seu estado puro e selvagem, e que se pode ver, ouvir e sentir tudo o que a rodeia num ambiente puramente natural, isento de ruídos estranhos, onde apenas se ouve o murmurar do vento (quando há) o chilrear dos pássaros, o som das águas cristalinas, e os aromas da enorme biodiversidade que existe neste espaço idílico e natural. 


O MELHOR QUE FIÃES OFERECE:

É o melhor que a cidade de Fiães tem para oferecer aos visitantes no momento, já que está em curso novas obras de interligação através do Miradouro do Monte das Pedreiras, que está a sofrer também algumas melhorias com a aquisição de uma antiga fábrica de calçado, que irá ser demolida para extensão daquele parque de lazer situado próximo das Piscinas Municipais. 



Existe ainda um projeto no ar, lançado por um órgão de comunicação social não oficial, e independente, "Tribuna Fianense" ao qual o Portal AuToCaRaVaNiStA se associou em parceria, no sentido de se criarem condições para integrar um Parque de Autocaravanas, na nova fase de investimento nestas infraestruturas de preservação da biodiversidade e do ambiente de natureza que Fiães possui em grande escala. 


Em conformidade com o diálogo mantido com a Direção da Tribuna Fianense (promotora desta ideia) foi feito um croqui de um eventual projeto para a zona central da Cidade, que incluiria um Parque de Lazer com, Parque de Estacionamento - Leito inicial do Rio com cascata - Parque de Merendas - Praia Fluvial - Zona Verde com churrasqueiras - Ponte com cascatas em escada - Velhos Moinhos transformado em Bar e Restaurante - Moinho de exibição didático, etc. 


Existe ainda neste contexto, "Projeto Cidade Verde", um conjunto de condições favoráveis para a extensão desta infraestrutura ao passadiço das Ribeiras do Rio Uíma, onde futuramente se poderia alargar o Parque da Cidade com as tais condições para um Parque de Autocaravanas - Um Mini-Parque de Campismo - Um campo de Mini Golfe, Bar de apoio, etc. Estes foram os pontos que o Portal AuToCaRaVaNiStA abordou com a administração da Tribuna Fianense, e da qual dá o seu total apoio. Como é evidente são apenas esboços que naturalmente terá que ser o poder politico a pegar. O nosso empenho, é meramente o de alavancar definitivamente um projeto verdadeiramente estruturante, para colocar Fiães no Mapa. Cabe a decisão ao poder politico. Esperamos sinceramente que não passe apenas de uma utopia.


Ponte Romana (foto antiga)
Ponte Romana (foto recente)
Ficaremos entretanto com a expectativa em alta na esperança de que estas ideias se desenvolvam para fora do papel, já que catapultavam Fiães para o lugar que merece "CENTRO DA FEIRA" outrora uma terra um pouco mais evoluída que as suas congéneres,agora uma terra esquecida e atrasada.


Ideia/Projeto para extenção do Parque Natural das Ribeiras do Rio Uíma - Praia Fluvial do Chão do Rio - Fiães - Feira


Fiães tem excelentes recursos para evoluir para uma terra de prosperidade e visão "Turística Nacional e Internacional", é preciso é meter mãos à obra, e para isso Fiães conta com o poder politico, e principalmente com o seu Presidente Emídio Sousa em prol da sua terra. O site do sitio dos Passadiços. 


"PROJETO CIDADE DE FIÃES"

Este texto foi elaborado conjuntamente, e em parceria, com as administrações do Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Tribuna Fianense - Orgão de Comunicação Social Independente.

              HISTÓRIA:

O Parque das Ribeiras do Rio Uíma, integrado nas freguesias de Fiães (maior parte) e Lobão, combina vários sistemas de zonas húmidas, terrestres e ocupação humana, formando uma extensa várzea.



Aqui podem observar-se espaços muito ricos a nível da diversidade de habitats, albergando grande número de espécies vegetais e animais. Com a valorização das margens do Rio Uíma, nomeadamente com intervenções de preservação da biodiversidade e conservação do corredor ecológico, criaram-se condições para observar de perto os habitats naturais. É possível neste espaço realizar percursos pedonais, com interpretação de ecossistemas ribeirinhos com estatuto de proteção, e observar os ciclos de transformações anuais num equilíbrio harmonioso entre as condições naturais e sistemas humanizados. 
Fonte: www.rio-uima.pt

            APARTES:

ESTÓRIAS:


Entretanto vão surgindo alguns testemunhos do tratamento que se dá ao meio ambiente e à sua preservação, ou melhor à falta dela, quando outros interesses económicos se deparam! Infelizmente as coisas processam-se assim, uns interesses sobrepõem-se a outros mais importantes, o do vil metal.



TESTEMUNHO:


"Queria dar-vos o meu testemunho do passeio que dei, recentemente, até à nascente do rio Uíma em Duas Igrejas, para que tenham conhecimento das atrocidades que estão a ser cometidas, numa área tão rica em biodiversidade como esta.




A meio do caminho, já no limite da freguesia, deparei com uma enorme terraplanagem da A32 em construção, que cobriu um vasto trecho do leito do rio Uíma, agora entubado, e que se preparam para desviar através de uma passagem hidraulica, que ficará debaixo da nova via em construção. Não poderiam ter adoptado uma solução alternativa em viaduto, que mantivesse o leito do rio a céu aberto, e não afectasse a linha de água? Foi para poupar uns “cobres”, ou os senhores projectistas e do mi(ni)stério do ambiente não se deram ao trabalho de visitar o local? Apregoa-se à boca cheia a defesa do ambiente, mas na prática, e aos poucos, vão-se cometendo erros irreparáveis."José Bento"


"E ASSIM VAI O NOSSO PORTUGAL"

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ZUMAIA - GUIPÚZKOA - PAÍS BASCO - ESPANHA

Ao fundo - Igreja de S. Pedro de Zumaia

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Zumaia é um Município Espanhol da Província de Guipúzcoa, Comunidade Autónoma do País Basco. Vila piscatória pitoresca, muito agradável, com boa gastronomia ligada à pesca, (embora um pouco caro) com uma grande variedade de pratos, bocadillos, pintchos, etc. Existe na Marina (Erandio) um parque de autocaravanas com pernoita, e serviços mínimos de serviço completo e gratuito. A poucos metros, existe um estaleiro naval de reparação de navios de grande porte. Local de passagem a caminho do centro do País Basco.


            HISTÓRIA:
Situado na confluência do Mar Cantábrico e da Baía dos rios Urola e Narrondo, Zumaia é um dos três Municípios que compõem a Costa Basca e Geopark. O Casco Histórico ainda mantém o seu traço medieval. O seu Patrono é S. Pedro, e a Igreja de estilo Gótico com o mesmo nome foi construida no século XIII, construído no ponto mais alto de Zumaia, e que mais parece um castelo, dada a sua natureza de fortaleza. Composto de uma só nave, o seu interior é um dos mais belos espaços gòticos de Euskadi, e que destaca um retábulo da autoria de Juan de Anchieta. Este imóvel está classificado como um Monumento Nacional.


Visitando um pouco mais este território, (Zumaia e Ubillos) e depois de nos embrunharmos pelas ruas estreitas, da Vila, destacamos outros edifícios de grande interesse patrimonial e histórico, como, os Palácios Olazabal e Goicotorre, e as praias de Itzurun e Santiago. 

A Praia de Itzurun, muito rica em iodo, é a mais próxima do centro histórico, sob a proteção da capela de San Telmo. A Praia de Santiago no extremo da Vila, junto aos pântanos do rio Urola. Existe aqui próximo, também o Museu de Zuloaga, que foi a casa e o estudio do conhecido pintor Eibar, e onde parte da sua coleção é mantida.




Outros pontos de interesse turístico onde são vistas as espectaculares falésias, muito interessantes a partir do ponto de vista geológico na praia de Deba Itzurun. Pode fazer-se um belo passeio para admirar as formações rochosas únicas que se elevam acima do mar.



Na maré baixa, é exposto um fenómeno peculiar conhecido como Flysch . Esta é uma área de abrasão provocada como um resultado da erosão do mar, formado por diferentes camadas de calcário e arenito.



  FESTAS DE SAN TELMO:

Esta Vila tem uma grande tradição marítima, e os seus principais festivais são San Telmo (padroeira dos marinheiros), onde é habitual sair vestido de azul com roupas típicas dos pescadores. Incluem vários eventos, como a procissão do dia de San Telmo, os tamborradas, jogos de bola, os trainerillas corrida. Estas festividades são San Pedro, que incluem um programa variado, terminam com fogos de artifício, e concertos , etc.


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GIMONDE - BRAGANÇA - PORTUGAL


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Gimonde é uma pequena aldeia do xisto, aldeia fortificada no tempo proto-romano região de confronto entre Celtas e Romanos. Uma aldeia transmontana chamada de terra fria, encravada nas encostas da serra de montesinho, que faz ligação através de uma ponte romana chamada de ponte velha, por onde passa o rio Malara. Pena é ver muitas das habitações que pertencem a uma só família de Lisboa, e que não arranja, e não vende estes imóveis de xisto que estão a perder-se a cada dia que passa.


Gimonde com as suas 2 pontes
Casas do xisto para recuperar
Caindo estas velhas paredes nunca serão substituídas pelas novas com o grau de valor patrimonial, como a original. Com uma vista a perder-se no horizonte da serra do parque de Montesinho, a 4ª maior elevação de Portugal, onde se vislumbram os antigos pombais espalhados um pouco pela serra, alguns recuperados, outros em ruínas. Gimonde está bem servida no que toca à gastronomia, com os melhores restaurantes de fama na região de Bragança, e até com menção honrosa por parte da Câmara Municipal, pelo incentivo à fixação da população, e ao desenvolvimento da terra. 


Butelo com Casulas confecionado
O Butelo com Casulas a coser
Comprovo pessoalmente que estes restaurantes locais arrastam muita gente à procura da boa gastronomia transmontana, com a sua prata da casa "o butelo com casulas" Uma espécie de cozido à Portuguesa mas confecionado de outra forma. As casulas são feijões com casca. Come-se tudo.



Uma prova gastronómica que degustamos com muito prazer à mesa, e aconselhamos a quem visita Bragança. O Mês de Excelencia para o Butelo com Casulas é por altura do Carnaval, e até se faz o Festival correspondente. Quem andar por estas bandas nesta altura não deixe de ver os Caretos, espalhados pelas aldeias.
Mas Bragança tem muito para dar aos seus visitantes, da gastronomia  dos enchidos, à morcela com mel que dá sempre aquele toque especial ao palato, o cordeiro grelhado, ou o cabrito do monte, são tudo iguarias a não perder.
- Bragança - Terra Fria - Terra de boa gastronomia -



              HISTÓRIA:
Gimonde / Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 29/90, DR, 1.ª série, n.º 163 de 17 julho 1990.

Povoado fortificado de Gimonde / Castro de Gimonde / Aldeia do xisto de Gimonde / Ponte velha de Gimonde / Igreja de Gimonde
Aglomerado proto-urbano. Povoado da Idade do Ferro com ocupação romana. Castro. (IPA.00000553)
Gimonde, Portugal, Bragança


Existe pouca leitura sobre a História de Gimonde, um dos textos que encontramos é da autoria do Cónego Belarmino Afonso, que transcrevemos aqui:
“Com este pequeno artigo, proponho realçar os valores culturais e históricos de uma zona que goza dos privilégios da aldeia e dos benefícios da cidade. Gimonde lembra-nos um antropónimo. Assim o afirma o Abade de Baçal. Em vez da forma actual, reveste as seguintes grafias: Jamundy, Gernundy, Gemundus. É um nome de pessoa, vulgar na Idade Média.

Gimonde não apagou ainda as marcas culturais que diversos povos ali deixaram. São o sinal da amenidade e produtividade do local. A água, a terra, a lenha, ainda hoje constituem factores de fixação. Quando os romanos aqui chegaram, encontraram a oposição dos celtas e de outros povos habitantes dos castros. O planalto do Guieiro e o vizinho castro da Sapeira constituíram unidades de colonização pré-histórica. Para anular a sua influência usaram os romanos da estratégia militar. A calçada romana serviu de meio de comunicação com Astorga e também para isolar os que tinham escolhido os pontos altos como lugares de defesa.

Mais do que um ponto de passagem, Gimonde constitui, desde a pré-história, e também para os romanos, lugar de sedentarização. A confluência dos três rios, as veigas e as orretas que estas linhas de água e respectivos declives determinaram influíram na sedentarização. Os vestígios arqueológicos testemunham o interesse das gerações pela influência dos três rios. O marco milenário (séc. III), dedicado ao imperador romano Cloro, uma estela funerária, vestígios de minas, testemunha a profunda romanização do local. A própria toponímia, castelares e marrão, realçam esse passado histórico que existe no evoluir de qualquer instituição social.

O relevo alcantilado das margens do Sabor e rios adjacentes lembram-nos as convulsões geológicas de tempos pré-históricos. Lá em baixo, junto da Quinta das Covas, o rio Sabor teve de descrever meandros sucessivos para romper caminho na sua caminhada lenta ao encontro do Rio Douro, no Pocinho.
As invasões bárbaras do séc. VI, principalmente dos visigodos e suevos, poucos vestígios aqui deixaram. Foi um modo de vida agrícola e pastoril, que a Idade Média herdou da pax romana. 


As estelas funerárias de Castro de Avelãs, Bragança, Donai, Babe e Meixedo, sem excluir a exploração mineira da aldeia de França e Portelo, atestam uma estada longa, quase de cinco séculos. Com a colonização romana pós-cristã veio-nos o influxo dessa civilização. As calçadas romanas sentiram o rodado dos carros romanos e o tilintar das lanças das suas legiões. No meio das centúrias e de outros funcionários administrativo veio também o germe da fé cristã. Cremos que no séc.VI a igreja e a sua organização paroquial já aqui estava implantada. Nossa Senhora da Assunção, a antiga Santa Maria, e Santa Columbina, a quem se faz festa anual, são indícios de uma paroquialidadeque vem já da alta Idade Média.


Os documentos referem que a “vila de Jenzundy esiforaria regis” (ver Inquirições, in Memórias, Abade de Baçal, Vol. III, p. 316). Esta “vila” de Gimonde, assim como as de Vila Meã e Deilão, também referidas nas mesmas Inquirições, são formas de exploração e ocupação da terra, tipicamente medievais. Ao lado das vilas, há também os vilares, casares, quintas e quintelas. São divisões diferentes que o povo fez no ager publicius. Ainda hoje existem os terrenos baldios, os prados, que os concelhos medievais reservaram, onde o cabaneiro podia cortar lenha, guardar o gado ou apanhar caça.


Os moinhos, a forja e o lagar, por vezes comunitários, prolongam até hoje uma forma de economia comunitária, onde a solidariedade, a que antes se chamava comunitarismo, supria as carências económicas de quem aprendeu a viver com pouco. A vinha, algumas oliveiras, a castanha, a criação de gado, o pombal, correspondem a uma ocupação do solo, que desde as gerações mais remotas quase não sofreu interrupção.



Novos horizontes económicos despontaram já para esta aldeia. Gimonde de hoje é a herdeira dessa outra que no séc. XVI(13.11.1538) ousou pôr perante o corregedor do rei, uma questão contra os moradores da “bylla de Bragança”, porque estes quiseram fazer “huuma coitada dessa villa per o ryo ssavor até a ponte que esta no camynho que vay para o castello douteiro”.
Dispersou-se o aglomerado populacional à beira da linha d’água. Nela se espelha a ponta dos negrilhos, já secos, sobre um morro xistoso, é testemunha de uma mensagem de esperança. 

De onde em onde, escaleiras exteriores recordam uma arquitectura cinzenta, tradicional. Lá estão ainda as fontes de mergulho, cavadas na rocha, a lembrar tipos de vida muito diferentes, com murmúrios de namoradas a amenizar o quotidiano. A ponte românica, levemente arqueada, é a testemunha mais silenciosa de todo esse passado. Na ponta de negrilho, já seco e que teima em manter-se em pé, penteia-se todas as manhãs um casal de cegonhitos, acessorados pelo casal de pais, bem conchos dos filhotes que geraram. Em baixo, no prado, um ou outro turista arrumou a rolote ou a tenda, fugindo ao bulício de cidades distantes.

No Outono, que se promete algo fresco e saudoso do Verão, vêm os caçadores e pescadores à procura desse mundo perdido, onde a realidade e o sonho deixaram marcas quase a desaparecer deste mundo rural que temos de recriar. Tornem-se os rios mais limpos, onde a água não se envergonhe do leito e das margens por onde correm. Florestem-se as arribas, povoem-se os montes de caça, extingam-se os incêndios. Então, sentiremos todos que o “paraíso perdido”, com pássaros e orquestras naturais, há-de voltar.


Fotos e introdução - by jbmendes
Fonte Históriac: Conégo Belarmino Afonso

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REVISTA DIGITAL DA C.P.F. PORTUGAL 2016


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

A CPF Portugal lança agora a sua revista digital do ano de 2016, com o intuito de divulgar a gastronomia tradicional e regional portuguesa, através desta sua secção gastronómica da Confraria da Panela de Ferro, do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português.
Certificamos a restauração que se identifique com a nossa identidade, e com o conceito da velha cozinha portuguesa, sendo a mais relevante a comida confecionada nas centenárias panelas de ferro de 3 pernas portuguesas. Damos também especial relevo à decoração tradicional e regional da restauração, e aprimoramos a nossa atenção, na forma como são tratados todos os componentes na sua globalidade, ligados à boa imagem e qualidade da antiga e tradicional gastronomia portuguesa.
Coloque em ecrã total clicando no quadrado (fullscreen) do lado inferior direito, e descubra alguns recantos gastronómicos que certificamos, e se for caso disso, faça você também uma visita, já que a CPF Portugal os recomenda para si que gosta de desfrutar de uma boa e tradicional gastronomia Portuguesa. Em 2017 continuamos as certificações, pelo que, se tiver interesse visite regularmente a nossa página da CPF Portugal, aqui no seu Portal AuToCaRaVaNiStA, O Portal que está sempre consigo.

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DIA NACIONAL DO AUTOCARAVANISTA 2016 (3ª Edição)


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
AGENDA: ÚLTIMO EVENTO AuToCaRaVaNiStA DE 2016 PARA INICIAR 2017


DIA NACIONAL DO AUTOCARAVANISTA 
Integra:
1 - A  3ª MAIOR PEREGRINAÇÃO EM AUTOCARAVANA DO MUNDO.
2 - CELEBRAÇÃO DA MISSA "DIA NACIONAL DO AUTOCARAVANISTA" 
3 - BENÇÃO DAS CHAVES PARA O ANO DE 2017
4 - PRESENÇA DA PADROEIRA DOS AUTOCARAVANISTAS
NOSSA SENHORA DA GUIA DOS AUTOCARAVANISTAS

Dia 10 de Dezembro em Fátima, pelas 18H30, celebração das cerimónias oficiais no Santuário da Nª Srª do Rosário, foi transferida para a Santíssima Trindade, pelo grande numero de autocaravanistas que não caberiam no Santuário de Nª Sª do Rosário. Com a presença da nossa Padroeira, a Nª Srª da Guia dos Autocaravanistas sábado todo o dia junto dos autocaravanistas e junto às autocaravanas.
NOTA DO SANTUÁRIO:
As normas do Santuário, só permitem a existência, de uma só Nossa Senhora dentro dos Santuários da Nª Srª do Rosário e Santíssima Trindade, pelo que não é permitido a presença de mais nenhuma replica no seu interior. Segundo a Reitoria, a Nossa Senhora do Rosário já representa todas as Nossas Senhoras dedicadas. Assim sendo a nossa Padroeira estará todo o dia de sábado 10 de Dezembro, Dia Nacional do Autocaravanista, dentro do recinto do Santuário nas coberturas do parque 4, junto dos milhares de autocaravanistas, e das muitas centenas de autocaravanas presentes. Não deixe de visitar a Nª Srª da Guia dos Autocaravanistas. (Imagem Oficial, original, e única no mundo).

IMPORTANTE:
DIA NACIONAL DO AUTOCARAVANISTA - Fátima 10/12/2016
Portugal é historicamente desde a sua longa existência, Católico. Na política nacional são inúmeros os eventos oficiais que têm a participação da Igreja Católica. Não é de agora, é de sempre. O Dia Nacional do Autocarvanista não discrimina ninguém, pelo contrário agrega-as. 

Este é um dia para celebrarmos em conjunto, e não para escamotearmos as nossas tradições seculares de celebrarmos este Dia Nacional com uma missa oficial. O Santuário de Fátima é um local de todos para todos sem exceção. A religião Cristã tem como principio fazer o bem ao próximo, não vale a pena arranjar aqui bodes expiatórios, nem tão pouco hipocrisias, o Santuário é um local de Paz, e boas energias. Serve para todo o tipo de pessoas, religiosas, ou não religiosas. Este (Santuário) é o único local com espaço para todos, e de todos, (gratuito) que recebe bem, todos, independentemente se participa ou não nas celebrações religiosas. Sempre existiram, e sempre existirão pessoas, em que a hipocrisia, a inveja, ou mesmo, porque são por natureza más pessoas, não conseguem despir-se destes maus preconceitos. É uma pena! Porque são estas mesmas pessoas, que criticam, que nos feriados religiosos aproveitam-nos com muito agrado, e na Páscoa, até aproveitam o feriado da sexta feira Santa com a ponte da segunda feira de Páscoa, para fazerem o seu passeio com amigos, e participarem nos diversos Eventos que se fazem um pouco por todo o Portugal, dedicados a esta quadra Pascal. Ou então, e mais evidente, o Carnaval! É vê-los todos foliões, que até se esquecem que esta é também uma festa tradicionalmente Cristã. Ou então, a maior hipocrisia de todas, que é o Natal. Em casa dos familiares, ou na sua própria casa, é vê-los felizes a comemorarem esta data, que na minha opinião, é a mais bela data do ano. É uma data que une as pessoas em torno daquilo em que a vida é mais importante; A Família. Quem não gosta do Espírito do Natal? As ruas iluminadas, a felicidade patente nos rostos das pessoas. A azáfama da gente, e da terra.. Quem não vive este espírito, é porque é realmente um pobre de espírito. 
Esta é uma razão incontornável para que alguns pensem, metam a mão na consciência, e pensem! A religião católica é praticada por pessoas, e as pessoas por vezes erram! Mas erram em todas as atividades do planeta! O que temos que valorizar, são as entidades que tentam passar estes valores para as populações do mundo global, independentemente se é crente ou não, da religião A ou B, ou sem religião. Os valores pregam-se e não têm identidade, ou normalmente são atribuídos a Deus, que é algo poderoso, sem rosto, e mencionado por todas as religiões do mundo. Tudo isto para finalizar, dizendo que a iniciativa do Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, é a de unificar todos os autocaravanistas em geral neste Dia Nacional, porque o espaço é de paz, e para todos sem exceção, e não é imperativo, que aqueles que não são Cristãos, ou não se regem por nenhuma religião, também tenham aqui o seu espaço de comemoração com os seus amigos e companheiros, já que existem coberturas no Santuário com mesas para utilizarem nas suas comemorações. Terminamos a dizer o mesmo com que começamos, " NÃO DISCRIMINAMOS NINGUÉM", contudo compreendam os mais cépticos, que Portugal é tradicionalmente, e Historicamente Católico, e por isso é lógico, e compreensível, que o Dia Nacional do Autocaravanista, tenha a celebração de uma missa oficial, e direito, a ter também a sua Padroeira dos Autocaravanistas. E o melhor local é sem dúvida alguma o Santuário de Fátima. 
SEJAM FELIZES - BOAS FESTAS
jbmendes/2016


Veja mais neste link do F.B. para o Dia Nacional do Autocaravanista (click aqui)


Para os interessados a organização tem a miniatura da Padroeira, e ainda tem os autocolantes (exterior e interior) e o crachá deste dia.




GRANDES EVENTOS - GRANDES MOMENTOS

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