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TROFA E BOUGADO - TROFA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


A Cidade da Trofa, é Sede de Concelho, pertencente ao Distrito do Porto, Portugal
Concelho jovem, cidade dinâmica, pertence ao Grande Porto, e por isso está centralizada e muito perto de outros grandes Concelhos como a Maia, Santo Tirso, Vila do Conde, Porto e Matosinhos. Servido pelo Rio Ave e Leça (infelizmente bastante poluídos).




                HISTÓRIA:
Apesar de ser um concelho recente e de nunca ter usufruído de autonomia administrativa até 19 de Novembro de 1998, o percurso histórico da Trofa é longo e anterior à própria constituição da Nacionalidade. Crê-se que uma das primeiras citações conhecidas está integrada num documento de escritura do mosteiro de Moreira (Maia) datado do ano de 979). Este documento refere Alvarelhos (alvarelios), S. Cristóvão do Muro (sanctum christoforum) e Cedões (zadones - localizado na freguesia de Santiago de Bougado).
Contudo, o povoamento de todo este território actualmente conhecido como concelho da Trofa remonta a milhares de anos atrás. Prova disso são os trinta e quatro machados de bronze encontrados em S. Martinho de Bougado, no lugar de Abelheira, que hoje se encontram na Sociedade Martins Sarmento em Guimarães, a mamoa encontrada próximo da Estação da Trofa, destruída entretanto, as inscrições rupestres na aldeia da Maganha ou o emblemático castro de Alvarelhos (classificado como "Monumento Nacional" desde 1910), um povoado fortificado que veio a adquirir grande importância quando, depois de conquistada a Península Ibérica, a administração romana decidiu construir aquele que se manteve até hoje como um dos eixos estruturantes do território da Trofa - a estrada que liga o Porto a Braga (Cale a Bracara Augusta). Localizada num vasto território, vinculado ao grupo étnico dos madequisenses, que se estendia do Oceano Atlântico à Serra da Agrela e do Rio Leça ao rio Ave, esta ampla terra, fértil em recursos naturais, foi sendo, ao longo de mais de 160 anos, administrativamente dividida entre os concelhos da Maia, de Vila do Conde, de Santo Tirso e finalmente da Trofa.

Em meados do séc. XIII, nas Inquirições de D. Afonso III, este território é referido como Terra da Maia, julgado, e assim se mantém até 1384, ano em que é integrado no termo do Porto. Em 1527, D. Manuel atribui foral à Terra e Concelho da Maia, confirmando assim velhos privilégios de uma terra que se vai manter eminentemente rural até ao advento do liberalismo. No séc. XVIII, nas "memórias paroquiais", as oito freguesias da Trofa mantêm-se no centro deste território, mas as suas referências estão limitadas aos rios Ave e Leça, às serras de Covelas e Cidai e, ainda e sempre, à estrada Porto/Braga que atravessa o Ave no lugar do Vau (Santiago de Bougado) ou na Ponte da Lagoncinha (Lousado, Famalicão). Em 1809, as tropas comandadas pelo General Soult, entram pela fronteira de Chaves e dirigem-se a Braga. Aqui, na Trofa, organizam o ataque à cidade do Porto, dividindo-se em três colunas. A do meio, "aproveitando a velha via romana que ligava as cidades de Braga e Porto, iria atravessar o Ave no lugar do Vau e na Barca da Trofa1" , mas encontrou forte resistência das gentes locais, como refere o próprio Soult nas suas memórias: "A minha coluna do centro viu-se detida na Barca da Trofa pelo inimigo. Teve de subir o rio para forçar a ponte da Goncinha que estava barricada e defendida por fortes entrincheiramentos." Deste episódio restam marcas comemorativas no lugar da Barca, no Souto de Bairros e em Lantemil, sendo estes dois últimos os locais de acampamento do exército invasor.

Também o séc. XIX e o liberalismo deixaram marcas profundas neste antigo território. Com a reforma administrativa, a comarca do Porto passa a ter vinte e dois concelhos, sendo elevados a esta categoria muitas honras e coutos que nunca tinham tido Carta de Foral. É assim que a par de antigos concelhos como o da Maia e de Refoios de Riba d'Ave, surge o de Santo Tirso, antigo couto. Em 21 de Março de 1835, D. Maria II cria o julgado de Santo Tirso, composto pelos concelhos de Negrelos, Rebordões, Refoios, Roriz, Santo Tirso e ainda por treze freguesias desanexadas ao concelho da Maia, entre as quais as oito que actualmente constituem o concelho da Trofa2. Mas com o séc. XIX, chegou também o progresso e a inovação tecnológica e industrial. A reforma da estrada nacional Porto/Braga, a construção das vias férreas Trofa/Fafe e Porto/Braga na segunda metade do séc. XIX, com as consequentes construções de duas obras de arte (a ponte pênsil para o trânsito rodoviário e a ponte sobre o Ave para o ferroviário), e mais tarde a estrada Santo Tirso/Vila do Conde, esquartejaram a freguesia rural de S. Martinho de Bougado, mas constituíram factor predominante na industrialização do Vale do Ave, deixando uma marca estruturante neste território e, posteriormente, na cidade e no concelho da Trofa.

Fonte: www.cm-trofa.pt


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MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE LEÇA DO BALIO - MATOSINHOS

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O Mosteiro de Santa Maria de Leça do Balio, está situado na Freguesia Portuguesa de Leça do Balio, Concelho de Matosinhos, Distrito do Porto.
Além dos bons acessos ao Mosteiro, tem uma amplitude de visão muito agradável, já que a sua implantação está isenta de outros edifícios num horizonte de proximidade, o que permite ter uma visão fantástica deste imponente imóvel da história Portuguesa. De referenciar que foi neste Mosteiro que deram o nó o nosso Rei D. Fernando I com Dona Leonor Telles em 18 de Maio de 1372. Bom estacionamento e água à disposição, bem junto ao Quartel da GNR.



               HISTÓRIA:
Classificado como monumento nacional, este imóvel medieval é considerado um dos melhores exemplares arquitetónicos existentes no país, de transição do estilo românico para o gótico. Com origem anterior ao séc. X, foi posteriormente (séc. XII) a primeira casa mãe dos Cavaleiros Hospitalários da Ordem de Malta em Portugal. Da construção românica resta apenas, nas traseiras da igreja, uma ala incompleta do claustro, um portal e uma janela com decoração vegetalista. Foi reedificado no séc. XIV, segundo o modelo das igrejas fortaleza. A fachada principal de estilo gótico, com ampla rosácea radiada e rematada por uma cruz da Ordem de Malta, possui torre de menagem de traça românica, coroada de ameias. No interior, dividido em três naves, podemos admirar a capela-mor com abóbada de nervuras, a capela de Nossa Senhora do Rosário ou do Ferro e os túmulos de vários cavaleiros e frades, destacando-se a arca tumular de Frei João Coelho, Grão-Mestre da Ordem, com estátua jacente da autoria de Diogo Pires, o Moço, bem como a pia batismal, cuja base é decorada por animais exóticos. No exterior, o Cruzeiro é também da autoria do mesmo mestre coimbrão. Foi neste Mosteiro que o rei D. Fernando casou com D. Leonor de Teles.
 
Apesar da referência documental mais antiga deste monumento datar do ano de 1003, a fundação deste mosteiro é certamente muito anterior. Seria na época apenas um pequeno cenóbio albergando uma comunidade provavelmente beneditina. No séc. XII é doado aos monges-cavaleiros da Ordem de S. João do Hospital, tornando-se assim a primeira sede desta ordem em Portugal. A estrutura gótica do monumento remonta às obras de remodelação e ampliação efectuadas no séc. XIV por iniciativa do Balio D. Frei Estevão Vasques de Pimentel.

Do mosteiro resta apenas a igreja, de planta cruciforme, ladeada por uma alta torre quadrangular, provida de balcões com matacães, a meia altura e no topo, em ângulo, seteiras, dando à igreja um aspecto de verdadeira fortaleza militar. No seu interior destaca-se, junto à campa de Frei Estêvão Vasques, uma placa de bronze, com diversos motivos decorativos e contendo o epitáfio do defunto em caracteres leoneses. Está classificado como Monumento Nacional pelo Decreto de 16.06.1910 DG 136 de 23 de Junho de 1910.
Fonte. cm-matosinhos.pt



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TRUJILLO - CÁCERES - ESPANHA

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Trujillo é uma cidade com grande impacto histórico, aliás, tal como Cáceres capital de provincia, que também é um bom exemplo disso mesmo. Trujillo não estava inicialmente no nosso programa de visitas, até porque desconheciamos a beleza e a carga histórica desta cidade, foi uma boa surpresa que nos apareceu no caminho. Visita recomendadíssima pelo Portal AuToCaRaVaNiStA, com selo de excelência.


                 HISTÓRIA:
Trujillo é uma cidade com 9.672 habitantes (Censo INE de 2005), situada na província de Cáceres, na comarca de Campo de Trujillo (Espanha) a 564 metros acima do nível do mar. As suas coordenadas geográficas são 39º 29' N 5º 53' W. Encontra-se a 47 km a leste da capital provincial, com a qual comunica através da estrada nacional 521. O município tem uma área de 655 km². Estátua equestre de Francisco Pizarro.Assente sobre um batólito de granito, conserva restos pré-históricos e pré-romanos, conhecida então como Turgalium. Sabe-se da existência de uma fortaleza, já em tempos muito remotos. Posteriormente foi povoada por romanos, suevos, visigodos e muçulmanos. Depois de cinco séculos de ocupação destes últimos, foi conquistada primeiramente por Alfonso VIII em 1186. Anos depois voltou a ser de dominação [Almohade], para ser definitivamente conquistada pelos cristãos em Janeiro de 1232. O rei Juan II de Castilla concedeu-lhe o título de cidade em 1430. Famosa pelos seus monumentos, é um importante centro turístico da comunidade de Extremadura. Cidade natal de Francisco Pizarro, conquistador do Perú, cuja estátua equestre se ergue na Praça Maior, e também de Francisco de Orellana.
Castelo de Trujillo:

Entre os principais monumentos, encontram-se o castelo (antigo alcácer árabe), a igreja de Santa Maria (século XIII), a igreja de São Francisco, a igreja de São Martinho. São também dignos de nota os abundantes palácios, como o dos marqueses da Conquista, o dos Orellana-Pizarro, o do duque de São Carlos e o do marquesado de Piedras Albas. Em Trujillo estão os museus de La Coria, o Museo do Queijo e do Vinho, a Casa-Museu de Pizarro, entre outros.
Festas:
Em Maio celebram-se as festas do padroeiro de Trujillo, el Cristo de la Salud (Senhor da Saúde), na ermida de São Lázaro. A festa religiosa baseia-se na novena e na festa que se celebra no primeiro domingo de Maio e que consiste num popular e ancestral leilão de objectos doados ao Cristo e à Missa Maior. A feira de Junho em Trujillo era importantíssima a nível nacional, sendo até mencionada na popular zarzuela "Luísa Fernanda". Com o passar dos anos tem perdido toda a sua celebridade. No entanto, surgiram com grande ímpeto a Feira Agropecuária, construindo-se em Trujillo o Mercado Regional de Gados, e a Feira do Queijo, atribuindo-se a Trujillo o privilégio de ter a "Feira Nacional do Queijo".
Festas em honra da Virgem da Vitória:
Celebram-se as festas patronais em honra de Santa Maria da Vitória em fins de Agosto, princípios de Setembro. A nossa cidade é um dos assentamentos de mais valiosa e sugestiva riqueza monumental. Vibram, nas suas antigas vielas, como em parte alguma, as vozes eloquentes de una casta senhorial, aventureira, lutadora e mística. Estas ruelas foram testemunhas mudas, nos anos negros da época medieval, de uma empresa militar e mítica que foi a base da nossa história mariana, do tesouro artístico, histórico e religioso mais importante que conserva a nossa Cidade, e que se coroa como sua coluna vertebral, a sua Padroeira : a Virgen de la Victoria. A participação de alguns guerreiros na batalha contra os árabes e a sua crença em Nossa Senhora como sua salvadora foi crucial para poder compreender a história e a tradição de uma cidade que ao longo dos anos foi a mais importante de Extremadura e os seus homens cumpriram una meta louvada para lá dos mares, convertendo-se Trujillo em "Cidade Universal". O culto à Virgem com o Menino começou na paróquia de Santa Maria, sob o patrocínio do Mistério da Assunção. Foi a imagem de maior devoção em Trujillo, até ao ano de 1531, data na qual o município determinou construir uma capela no castelo, para aí venerar a imagem executada por Diego Durán, de vara y dos tercios (1,3 a 1,5m), bem dourada e esplendorosa, com adornos a cargo de Antón Torino e Juan Notario. Esta imagem viria a ser a Padroeira de Trujillo, a Virgen de la Victoria, estando colocada entre as torres do castelo, no escudo de Trujillo. O facto de se colocar a imagem desta maneira corresponde à tradição segundo a qual houve intervenção milagrosa da Virgem na conquista da vila, pois apareceu entre duas torres concedendo a vitória às tropas cristãs. É uma imagem de grande beleza, que mostra a Virgem de pé, com o Menino Jesús à sua esquerda, tratada com formas suaves, constituindo um bom exemplar da arte renascentista.
Fonte: Wikipedia

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TUY - ESPANHA

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Tuy Possui um valioso casco Histórico, obrigatório visitar, não só pela proximidade com Portugal, mas por tudo o que tem para oferecer aos Portugueses, desde logo combustiveis mais baratos, e gáz a metade do preço. De referenciar a area de Serviço para Autocaravanas, na zona central da cidade, e muito perto da zona histórica da cidade de Tuy.



                HISTÓRIA:
Localização: Galiza
Província: Pontevedra
Fundação: Século I A.C.
Tui, é um município raiano da Espanha na comarca do Baixo Minho. Situada à beira do rio Minho, é a principal fronteira – por autoestrada e caminho-de-ferro – entre a Galiza e Portugal (Valença do Minho). O nome do município foi dado pelos romanos como Tude, e foi mencionado pelos escritores Estrabão e Ptolemeu. Durante o período visigodo, Tui foi uma das sés do pequeno reino da Galécia (actualmente correpondente à diocese de Tui-Vigo). Foi depois capital de uma das sete províncias do antigo Reino da Galiza até 1833. Hoje o centro do município fica perto da Loja de São Telmo. No alto do montezinho, a catedral preserva o período românico no seu vestíbulo principal, e o período gôtico no seu vestíbulo ocidental. A cidade tem dois museus, um dedicado a arqueologia e à arte sacra, e o outro é o museu diocesano.
A cidade de Tui é dividida em onze paróquias: Areas, Baldráns, Caldelas, Guillarei, Malvas, Paramos, Pazos de Reis, Pexegueiro, Randufe, Rebordáns e Ribadelouro.
Fonte: wikipédia

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TARIFA - CÁDIZ - ESPANHA

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A cidade de TARIFA, pertencente á Região Adm. de Cádiz, é o ponto do continente europeu mais próximo de Marrocos. Tarifa está a apenas 14 km de África. No município de Tarifa situa-se o ponto mais meridional de Espanha e do continente Europeu. Cidade Fortemente armada, exactamente pela proximidade com Marrocos. Muitas embarcações artesanais, são encontradas, nas praias da envolvencia, pelas sucessivas tentativas dos Marroquinos, virem dar á Costa Espanhola, na expectativa de melhorarem as suas vidas. Os fortes ventos e ondulação que se fazem sentir na zona, são muitas das vezes fatais para quem se aventura em pouco mais que uma jangada de Bidons de plástico.
HISTÓRIA:
Cultura e monumentos de Tarifa. O centro de Tarifa está declarado como Bem de Interesse Cultural, pela presença de construções Árabes que dão a Tarifa uma beleza especial, na praia de Bolonia a cidade Romana de Baelo Claudia é um tesouro do Património Cultural da província de Cádis. O centro histórico de Tarifa, delimitado pelas muralhas medievais , foi declarado como Bem de Interesse Cultural no ano 2003. O conjunto que formam as ruas estreitas e os antigos edifícios de origem árabe que levantam a cidade e nalguns casos estão misturados edifícios de umas épocas com outras dando a esta localidade gaditana uma beleza especial onde vislumbra-la é um prazer. Ao chegar ao centro da cidade o primeiro que encontramos é a Puerta de Jerez que foi construída no século XIII e provavelmente debaixo da alçada e controle Benimerí já que foram nestas datas que se fizeram as ampliações da muralha de defesa até à zona do Arrabal. A sua estrutura mantém-se bem conservada. Do reinado de Abderramán III sabe-se que foi o inicio da construção do Castelo Castillo de los Guzmanes, e terminou de ser construído no ano 960 e com muitas reformas ao largo da sua história. O mais destacado está no seu interior e é a Torre de Guzman El Bueno.
Entre os edifícios religiosos talvez o mais importante seja a Igreja de São Mateus ( Iglesia de San Mateo) que começou a ser construída no século XVI de estilo gótico momento em que o Marquês de Tarifa retirou os subsídios de construção. A fachada principal é uma obra de estilo Barroco do famoso arquitecto gaditano Torcuato Cayon. Outros templos dignos de ser mencionados são a Igreja de Santa Maria que originalmente foi uma mesquita, e a Igreja de São Francisco que foi edificada sobre outro templo no ano 1797 com fachada Barroco e Neoclássica. Além do Castelo Castillo de Los Guzmanes, a outra fortaleza da localidade é o Castelo de Santa Catalina. Este forte mais actual foi construído em 183 para combater a invasão dos Franceses por Napoleão. Como parte do sistema defensivo da cidade foram construídas durante a idade média e o século XVI as Torres Almenaras que actualmente ainda existem 8 Torres. Algumas delas sao a Torre de la Peña que já existia e a Torre Cabo de Gracia que hoje em dia é um farol e foi mandada construir em 1577.
Fora da zona urbana mas dentro do município de Tarifa está a cidade Romana de Baelo Claudia, junto à impressionante praia virgem de Bolonia. Esta zona que foi um dia uma Cidade Romana, estas antigas edificações são um dos tesouros do património da província de Cádis. Um dos principais protagonistas históricos da cultura romana nesta zona onde actualmente este enclave de grande atracção turística tem um imenso valor educativo e devido a esta antiga cidade podemos conhecer a ciência certa o traçado de um centro urbano romano tradicional como é o Cardus Maximus e o Decumanus Maximus ambos representativos do urbanismo romano. O imperador Claudio deu foral , o titulo de Município, e na sua época destacava a industria de salgar peixe. Os templos da cidade eram os que compunham a Triada Capitolina (Jupier, Juno e Minerva) e um dedicado à Deusa Isis de origem Egípcia. Existe um centro interpretativo e museu junto aos restos romanos que durante todo o ano fazem visitas animadas e teatro representando a época romana.
Fonte: http://www.tarifainfo.com/

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SEVILHA - ESPANHA

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Sevilha vista do Rio Guadalquivir. Esta pequena mas relevante viagem de barco panorâmico pelo Rio Guadalquivir, deu essencialmente para têr uma ideia da dimensão da Expo 95, que decorreu em Sevilha nesse ano, bem como alguns dos seus monumentos existentes na extremidade do Rio que circunda a cidade de Sevilha.
Diga-se em abono da verdade, e como informação, que para além de ser extremamente dificil de conseguir estacionamento, a cidade está em obras, e complica ainda mais o aparcamento para visita à cidade. Esta foi uma alternativa rápida, para quem tinha outros destinos a cumprir. A fama de que Sevilha não é uma cidade segura, também obrigou a que fizessemos uma viagem rápida, e com os olhos nas autocaravanas estacionadas junto ao terminal dos barcos.


                  HISTÓRIA:                                         
A Guerra Civil Espanhola também afectou à capital andaluza (onde o general Gonzalo Queipo de Llano se apoderou do comando da 2ª Divisão Orgânica), quando caiu nas mãos dos sublevados ao mesmo tempo que Cádis, Granada e Córdoba.
Foi também sede da "Exposição Iberoamericana" em 1929 e da Exposição Mundial de 1992. Da primeira, o monumento mais destacado que permanece é a Praça de Espanha. Da Expo'92, permanecem parte das instalações que foram reconvertidas no parque tecnológico mais importante da Andaluzia, o parque temático "Isla Mágica" e a monumental ponte do Alamillo sobre o rio Guadalquivir do arquitecto Santiago Calatrava. Destaca-se na actualidade a realização das obras do Metro de Sevilha.
Clima:
O clima de Sevilha é mediterrânico, com influências continentais. A temperatura media anual é de 18,6 °C, o que faz desta cidade uma das mais quentes de Europa. Os invernos são suaves. Janeiro é o mês mais frio, com médias entre 5,2 °C e 15,9 °C e os verões são muito quentes. Julho possui as medias mais altas, entre 19,4 °C e 35,3 °C e todos os anos superam-se os 40° em varias ocasiões. As temperaturas extremas registadas na estação meteorológica do Aeroporto de Sevilha foram de -5,5 °C, em 12 de Fevereiro de 1956 e 46,6 °C, em 23 de Julho de 1995. Há um recorde não homologado pelo Instituto Nacional de Meteorología que é de 47,2 °C em 1 de Agosto de 2003. As precipitações são de 534 mm por ano, concentradas de Outubro a Abril. Dezembro é o mês mais chuvoso, com 95 mm. Há 52 dias de chuva por ano, 2.898 horas de sol e 4 dias de leve possibilidade de gelo.
Festas populares:
Trajes da Semana Santa em Sevilha sem dúvida alguma, a principal festa de Sevilha é a Semana Santa, na qual 59 irmandades desfilam pelas suas ruas, saindo dos diversos templos até à "Carrera Oficial" (percurso oficial obrigatório para todas), que começa na Campana e finaliza ao sair da Catedral, onde se realiza a estação de penitência. Um terço da população participa nas confrarias como irmãos da luz, "costaleros" ou membros de uma banda. Igualmente destacável é a "Feria de Abril", festa de carácter folclórico que reune cada ano milhares de pessoas vindas de toda Espanha (e não só) no recinto "ferial". São típicas as "casetas" (barracas com forma de tendas) onde as pessoas se reunem para cantar e dançar sevilhanas e flamenco. Durante a semana de "feria" realizam-se uma série de touradas de fama nacional, na conhecida praça de touros de Sevilha "La Maestranza".
FONTE: WIKIPÉDIA (http://pt.wikipedia.org)

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SEGÓVIA - ESPANHA

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Segóvia era um destino há muito desejado, e não perdi a oportunidade de a visitar já que estava ainda dentro do tempo disponível para as férias, e dentro do meu percurso turístico. Simplesmente uma cidade fantástica. O Aqueduto Romano parece que foi construído recentemente, dado que está perfeito, e porque foi devidamente restaurado. Alkazar um Castelo Palácio imponente e majestoso. As Igrejas, a Catedral, as ruas históricas e comerciais, e toda a cidade com uma envolvencia muito bonita e agradável de passear. Destino de excelência, recomendado pelo Portal AuToCaRaVaNiStA.



ACTUALIZAÇÃO: Estivemos em Segóvia em 2016, e constatamos com agrado que já existe um Parque de Estacionamento e Pernoita para ACs, com uma área de serviço, embora básica, é funcional. Fica situada junto ao histórico edifício da Praça de Touros, junto à urbanização adjacente.
Coordenadas GPS: N 40º 56' 27" W 04° 06' 28''


            HISTÓRIA:

Originalmente fundada pelos Celtas, Segovia foi um assentamento romano importante antes de sua dominação mais tarde pelos visigodos e mouros. Depois da queda de poder para os cristãos, no século 11, tornou-se uma das cidades mais ilustre de toda a Península Ibérica. Os romanos deixaram um legado espectacular no imponente aqueduto inspirador, que é o mais alto em Espanha e uma das mais bem preservadas do mundo.



A própria escala é uma proeza magnífica de engenharia, e sugere que Segovia de 2.000 anos atrás deve ter tido mais ou menos o mesmo número de habitantes, dos dias de hoje (cerca de 50.000). Os Romanos vieram para cá em 80 aC e acredita-se que o imperador Trajano, um dos dirigentes em Espanha, do poderoso Império Romano, ordenou a construção do aqueduto para o final do primeiro século dC. Os romanos foram os encanadores mestre dos tempos antigos e nenhuma despesa foi poupada na construção desta estrutura bastante elaborada, projetado para trazer água para a cidade de um rio de montanha a 14 quilómetros a leste. Eles criaram o aqueduto de nada menos que 20.400 blocos de pedra e nem uma gota de argamassa foi utilizada para mantê-los juntos. O aqueduto tem resistido a furacões e terremotos e continuou a levar água para a cidade até 1950. Hoje é tudo o que resta da cidade, os romanos chamavam "Segobriga".

O período de ocupação pelos Visigodos no século 6 e, mais tarde os mouros, que dominou na região há 200 anos, não foi um de distinção para Segóvia. Um cerco pelos mouros no século 11 levou à destruição de vários dos arcos do aqueduto - era mais 400 anos antes de serem reparados sob as ordens da Rainha Isabel. Os mouros lançaram as bases da fortaleza de Alcazar, mas foi só depois que a cidade finalmente caiu para os cristãos em 1088 que as fortunas de Segóvia cresceram. Naquele tempo era pouco mais que algumas aldeias.

Durante os séculos 12 e 13 o grande castelo foi construído no local da antiga fortaleza e numerosos esplêndidos edifícios românicos foram construídas. Foi no Alcazar, que conheceu Isabel de Castela Fernando de Aragão, no início de uma parceria real que uniu os grandes reinos de Espanha e marcou o alvorecer de um dos períodos mais importantes da história do país. Foi depois das descobertas de Colombo, que se iniciou a criação e construção da Casa da Moeda Real de Segovia por ordem do rei Felipe II.


Em 1585 as primeiras moedas quase perfeitas rolaram nas máquinas trazidas da Alemanha, em uma das maiores transferências de tecnologia industrial O Royal Mint em Segóvia foi o mais avançado tecnologicamente em todo o território de Espanha até 1700. Em 1520 um grupo de rebeldes conhecidos como os comuneros "levantou-se contra a nobreza, e Segovia declarada uma república. A anulação dos rebeldes em 1521, causou destruição generalizada na cidade e levou a um declínio da sua riqueza até ao século 18, quando o rei Felipe V construiu o seu castelo nas proximidades de La Granja. Depois de 1936-39 (a Guerra Civil Espanhola) uma zona comercial e empresarial começou a desenvolver-se para além dos muros antigos da cidade. Segovia estabeleceu uma reputação como uma das cidades mais belas e históricas de Espanha.
Fonte: www.indigoguide.com (Traduzido por Google)

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SALAMANCA - ESPANHA

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Salamanca é uma verdadeira cidade histórica de Espanha, por todo o lado se encontram pontos de interesse histórico, o mais procurado talvez seja o astronauta na moldura da porta principal da Catedral. Andamos à procura e encontramos esta obra visionária do artista que a criou muitos anos antes de se sonhar em voar um metro que fosse acima da terra, muito menos aventuras espaciais.



         HISTÓRIA:
A história de Salamanca é uma das mais interessantes de Espanha. É uma história na qual se destacaram os Romanos, que substituiram os Vaceos e os Vetones na detenção do poder desta região. Começamos a nossa volta por Salamanca no século III a.C., quando Anibal tomou a cidade de Helmantica, a actual Salamanca -, uma conquista que implicou a sublevação dos seus habitantes. Depois, vieram os Romanos. Daí até aos nossos dias foram muitos os capítulos da história vividos por esta cidade.
Com os Romanos, que derrotaram os Cartagineses, Salamanca começa um importante processo de crescimento, tornando-se o Rio Tormes num acidente geográfico vital para o desenvolvimento desta zona e sendo construída pelos Romanos a Via de Plata, para dinamizar o comércio na região. É desta época a Ponte Romana, um dos monumentos que ainda hoje, podemos visitar.

Depois dos Romanos, foram os Visigodos os que ocuparam esta região, embora entre a ocupação por parte destes dois povos tenha havido um pequeno período durante o qual os Alanos, depois de terem ocupado a Lusitânia, se apoderaram de Salamanca. Depois, em 712, chegaram os Muçulmanos, uma época durante a qual a cidade perdeu todo o esplendor adquirido durante os anos anteriores.
No século X, quando a cidade voltou para as mãos dos Cristãos, começa o repovoamento da região, um repovoamento feito com gente chegada da Cordilheira Cantábrica, Castelhanos, Portugueses, Moçárabes, Galegos, Judeus... e é nestes momentos que começa a definir-se a cidade universitária que é actualmente.
No século XIII, as regiões de Leão e Castela unem-se sob o reinado de Fernando III. Mais tarde, o monarca Alfonso XIII manda repovoar de novo a região, criando a Universidade de Salamanca. No século XIV, um rei de Salamanca, Alfonso XI, torna-se o primeiro rei da região.
O século XVI foi o período de maior esplendor desta cidade. A sua população cresceu de forma significativa, em parte devido à importância que a sua universidade foi adquirindo. No século XVIII, esta cidade tornou-se numa das mais importantes cidades do ponto de vista cultural e económico da região. Foi nesta época que foi construída a Plaza Mayor, a mais importante obra da cidade, uma praça construída em estilo barroco.
Na época contemporânea, de Salamanca, devemos destacar que é uma cidade moderna e cosmopolita, com uma impressionante riqueza cultural, sendo uma cidade jovem e universitária, uma cidade que foi ocupada durante a Guerra da Independência, embora os piores momentos tenham vindo com Fernando VII e a sua proibição das universidades. Depois vieram os tempos de carências, embora, no século XIX, o caminho de ferro tenha dado novamente vida à cidade.
Durante a Guerra Civil, a cidade toma partido pela parte nacionalista, tornando-se no centro de comando de Franco. É nesta altura que é criado o Arquivo de Salamanca, que, pouco a pouco, foi enchendo as suas estantes com os documentos que as tropas de Franco foram produzindo por toda Espanha. Mais recentemente, em 2002, a cidade foi Capital Europeia da Cultura.
FONTE: CostaSur (http://salamanca.costasur.com)

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OVIEDO - ESPANHA


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A primeira visita a Oviedo foi em 2012, e a segunda em 2017.

Uma das cidades mais frescas e arejadas de Espanha. Oviedo é um pulmão de oxigénio com os seus frondosos jardins, o seu asseio, os edifícios, a sua zona histórica, tudo em harmonia com a natureza. Uma cidade com um lema muito parecido com o nosso Porto. Uma excelente cidade para visitar. O local de estacionamento foi junto ao estádio do Oviedo, que não fica muito distante do centro da cidade.


                HISTÓRIA:

A cidade é a capital das Astúrias e a maior cidade em área, porém a segunda no número de habitantes. Forma um triângulo com as principais cidades asturianas: Gijón (a 28km) e Avilés (30 km). No seu escudo está escrito o seguinte lema: "A muito nobre, muito leal, heróica, invicta, benemérita e boa cidade de Oviedo". É apelidada de Capital do Paraíso, já que as Astúrias são o Paraíso Natural.

Encontra-se entre as cinco cidades espanholas que apresentam os menores índices de poluição atmosférica. É conhecida pela limpeza da ruas do seu centro histórico. Está dotada de vários espaços verdes, dos quais se destaca o Campo de San Francisco, no centro da cidade. Os seus habitantes, os Ovetenses, são também conhecidos por Carbayones (carvalhões), devido a um carvalho carbayo em asturiano) legendário, que foi derrubado por se encontrar doente e em risco de tombar, no século XX, ficando uma placa a indicar o lugar onde estava. O mesmo nome é dado ao doce tradicional de Oviedo, um pequeno bolo composto por massa folhada, recheada com uma pasta de amêndoa, ovos e açúcar, coberto por uma capa à base de açúcar.


foto tirada em 2017
É a sede da Fundação Príncipe de Astúrias, que atribui prémios em diversas áreas, os mais importantes depois dos Nobel. Entre os Ovetenses famosos estão Letizia Ortiz, princesa das Astúrias, agora rainha por matrimónio com o príncipe Felipe de Bourbon, que atualmente é o Rei de Espanha, Fernando Alonso, automobilista de Fórmula 1 é também bem conhecido, e Carmen Polo, esposa do ditador Francisco Franco.

Cidade a visitar, recomendada pelo Portal Autocaravanista.


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MÚRCIA - ESPANHA

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Múrcia é Capital de Provincia, e uma das grandes cidades de Espanha. Não sendo cosmopolita, é no entanto uma cidade interessante com bastante história e património edificado. Destaca-se a Catedral de Santa Maria como o monumento com maior interesse na cidade de Múrcia, entre outros monumentos, também com relevo patrimonial histórico.

HISTÓRIA:

Múrcia é uma província situada imediatamente a Sul da Província de Alicante e a Norte da Província de Almeria, fazendo também fronteira com as Províncias de Albacete e de Granada. Actualmente, a cidade de Múrcia é a sétima cidade espanhola em população, ascendendo, segundo o censo municipal, aos 400000 habitantes. A extensão aproximada da Província de Múrcia é de 881860 km2, encontrando-se dividida, de Este a Oeste, pelas serras de Carrascoy, de El Puerto, de Villares, de Columbares, de Altaona e de Escalona. Esta singularidade divide a Província de Múrcia em duas zonas, por um lado, o Campo de Múrcia, e, por outro lado, a Huerta. Relativamente a praias, a cidade de Múrcia não conta com praias, mas a sua província conta com as praias de San Pedro de Pinatar e de La Manga del Mar Menor, praias turisticamente muito concorridas, uma vez que estamos perante uma das mais desenvolvidas zonas do litoral espanhol , com numerosos hotéis, hospedarias, aparthotéis, apartamentos turísticos, casas e vivendas. A cidade de Múrcia conta com mais de 50 pequenas localidades, como Albatalía, Alberca, Barqueros, Carrascoy, El Esparragal, La Ñora, Rincón de Seca, San Ginés, Sangonera la Seca, Sucina e Zeneta, entre outras. O clima, no geral ameno, faz com que a Primavera pareça permanenente em Múrcia, com uma temperatura média anual de 18ºC. As chuvas são escassas e irregulares, o que faz com que a água tenha tido, desde tempos imemoriais, um enorme valor entre as suas gentes, o que levou à criação de uma trama de canais de dimensões variadas, que distribuem a água do Rio Segura por todas as hortas da região. No que diz respeito às ofertas de lazer, Múrcia conta com uma grande variedade. Entre outras coisas, conta com a Universidade de Múrcia, o que confere à cidade um ambiente jovem, fazendo com que aqui proliferem bares, restaurantes, cinemas, teatros... Culturalmente, Múrcia é uma cidade que inclui legados do período muçulmano, do Renascimento, do Barroco e da Arte Contemporânea. Turisticamente, Múrcia tem um nome, Manga del Mar Menor, bem como as localidades que rodeiam este pequeno mar, entre as quais se contam Los Alcázares, San Pedro de Pinatar, San Javier e a própria povoação de Manga del Mar Menor.

FONTE: CastaSur (http://murcia.costasur.com/pt/)

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