Segunda visita a Barcelona, desta vez com um objetivo definido que era, a imperiosa visita à Sagrada Família, um colossal edifício sem fim à vista, como no passado com os grandes monumentos, e temos em Portugal um exemplo com as torres imperfeitas (nunca foram acabadas) do Mosteiro da Batalha - Leiria. Arquitetura gigantesca não só no exterior, mas também no seu interior, da autoria de Antoni Gaudi, (já falecido) que continua a evoluir lentamente.
São ainda visíveis muitas gruas, e muitas obras em curso.
Compreende-se o grande investimento financeiro, mas que se paga a ele próprio com os milhares de turistas diários que a visitam, e diga-se não é nada barato, para visitar o seu interior paga a módica quantia de 15€ por pessoa, que nesta época sazonal tem que ser marcado pelo menos com 1 dia de antecedência, já que está sempre esgotada a lotação para visitas no mesmo dia.
Fizemos o aparcamento nas imediações da cidade de Barcelona, gratuitamente, muito perto do acesso ao metro, o que permite o acesso muito fácil a 10 metros da Sagrada Família.
Turisticamente, esta zona é o centro das atrações de Barcelona, são inúmeros os autocarros panorâmicos que param ali para levar os turistas por um roteiro pela cidade de Barcelona, que mais uma vez, não fica nada barato.
Resumindo, para um casal, fazer todas estas visitas, prepare cerca de 100€. Mais um objetivo turístico realizado em autocaravana.
O Santuário de Lourdes, um pouco à semelhança de Fátima, atrai muitos milhares de peregrinos, e não só, uns pela devoção a Nª Srª de Lourdes, pela fé na sua generalidade, pela envolvencia em si, pela imponência do local. Esta é a segunda visita, e não queria deixar de realçar o gosto e o prazer de revisitar este local de paz, de tranquilidade, e de boas energias que se respiram sempre que entramos nestes espaços.
Tivemos a felicidade de coincidir com um feriado nacional dedicado ao peregrino, e que deu a sensação de um 13 de Maio em fátima, mas noutros ambientes, outras culturas, (sobretudo Indiana, Africana), e porque não dizer, noutra dimensão (mais pequena).
O recinto é na verdade bastante mais pequeno que o recinto de Fátima. A diferença mais notória, é de facto a diversidade de culturas e raças presentes, que estão sempre, (pelo menos das 2 vezes que lá estive) em maior numero que a ocidental.
Em matéria de estacionamento para autocaravanas, fico sempre no parque La Pacca, a 100 metros da avenida principal que dá acesso ao Santuário. Tem WCs público que desenrasca o despejo da cassete por 0.50€. Da primeira vez, havia água um pouco mais abaixo, junto ao parque dos autocarros, que verifiquei, tinha um taco. Não há água, está indisponível até ao momento.
Quero alertar os autocaravanistas, para as Áreas de Serviço que existem na estrada de acesso a Lourdes, que aparecem inocentes com a placa de despejos para manutenção, que está disponível à entrada, sem qualquer informação de pagamento, ou de algum custo, e à saída é apanhado de surpresa com um custo, que no nosso caso, foi abusivo, pediam 20€ (preço de pernoita) que não fizemos, apenas os serviços de manutenção básicos, e tivemos que ameaçar com a policia, para depois se ficarem por 5,00€, que mesmo assim achei caro pelo serviço prestado, mas acabamos por ceder para ficar com a fatura (obrigamos a retificar a fatura 2 vezes) e que denunciamos aqui, como gente oportunista, e sem escrúpulos. O nome e a direção é: Nadine et Jean Marc Vivés - 28 - Rout de Bartres - Loubajac France - a poucos quilómetros de Lourdes, lado esquerdo, no sentido Pau - Lourdes. A evitar.
HISTÓRIA:
A história do Santuário de Lourdes, da Santa Bernardette, e da Nossa Senhora de Lourdes, já a transcrevemos no post anterior referente a Lourdes, pelo que, para não nos estarmos a repetir, os reportamos para essa postagem (FR - Lourdes).
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Esta foi mais uma bonita representação da Confraria da Panela de Ferro do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português em mais uma demonstração, como se confeciona um caldo à moda antiga, um caldo de aldeia confecionado nas tradicionais panelas de ferro Portuguesas, em fogo de lenha. "Vêr a Receita aqui:"A Confraria da Panela de Ferro, tem como seu principal objetivo promover os velhos costumes e tradições gastronómicas, sobretudo comida confecionada à moda antiga nas tradicionais panelas de ferro à portuguesa de 3 pernas, a fogo de lenha.
Esta demonstração levada a cabo no Evento: "Há Festa na Aldeia", em que nós participamos com o tema, "Há Caldo na Aldeia com a Confraria da Panela de Ferro do Grupo AuToCaRaVaNiStA Português". Nas duas edições que efetuamos, a primeira em 2015, a segunda agora em 2016, foram demonstrações únicas e não repetíveis. Por esta razão, quem participou na primeira, não vivenciou a experiência da segunda, assim como quem só participou na segunda, não vivenciou a experiência da primeira. Ambas foram uma experiência única, irrepetível, e muito enriquecedoras ao nível pessoal.
Devido à sua pesada logística, e porque já experimentamos as duas situações que nos encheu de orgulho, e enriqueceu como pessoas que gostam das tradições gastronómicas, provavelmente não repetiremos mais nestes moldes, pelo que, quem experimentou esta experiência, concerteza guardará na sua memória enquanto autocaravanista, já que é única e irrepetível.
A Confraria da Panela de Ferro tem permanência vitalícia, e é parte integrante do Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, contudo as atividades gastronómicas serão muito mais seletivas e descontinuadas no tempo, devido essencialmente ao desgaste natural da organização, e sobretudo da administração, com estas logísticas bastante pesadas.
Rio Ul no Parque Temático Molinológ.
Daremos concerteza mais atividade através da secção C.P.F. Portugal - Certificação Gastronómica, uma secção da Confraria da Panela de Ferro, mais virada para dentro. Uma atividade que a CPF - Portugal intensifica nas épocas sazonais de Primavera e Outono, estações que convidam mais à gastronomia, ao prazer dos sabores, e dos aromas das aldeias de Portugal, locais de eleição da CPF - Portugal.
CPF - Portugal uma secção da Confraria da Panela de Ferro, virada para a degustação e certificação da gastronomia portuguesa. tradicional e regional da antiga cozinha Portuguesa. Uma atividade gastronómica, lúdica, e sobretudo Promocional das Panelas de Ferro Portuguesas de 3 pernas.
Organização: Domingos Oliveira, e Joaquim Mendes, pela CPF - Portugal.
ESTAMOS AÍ.
Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
C O N V I T E : HÁ CALDO NA ALDEIA COM A CONFRARIA DA PANELA DE FERRO.
A Confraria da Panela de Ferro promove as antigas tradições da gastronomia portuguesa e mais uma vez na edição do "HÁ FESTA NA ALDEIA" uma organização da ADRITEM, FAMOA, AZEMÉIS É VIDA, e UF de UL, OL. AZ.
REALIZAÇÃO: Parque Temático Molinológico de Ul - Olª Azem.
"PROJETO ALDEIAS DE PORTUGAL".
Inscrições muito limitadas por motivo de gestão.
Aberto aos autocaravanistas em geral. De autocaravana ou de automóvel, só é necessário fazer a inscrição. Esta é uma representação da Confraria da Panela de Ferro Grupo Autocaravanista Português, não é nenhum encontro ou concentração, é sobretudo uma representação da nossa Secção de Gastronomia da C.P.F. do Grupo AuToCaRaVaniStA Português. É necessária a inscrição por motivo de logística do espaço, e do caldo que será oferecido aos inscritos e convidados. AGRADECIMENTO: Colaboração especial de Domingos Oliveira, sem o qual não teria sido possivel a realização deste Evento.
"RESERVADO O DIREITO DE ADMISSÃO"
Coordenadas GPS - N 40º 48' 50" - W 08º 29' 44"
Veja aqui o local edílico onde se realiza este evento:CLICK AQUI:
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A Cidade de Ponferrada, pertence à Região Del Bierzo, Província de Castela y Leon, Espanha.
Uma cidade carregada de História e tradição. Visitamos também algumas das suas mais antigas aldeias situadas em plena serra, com acessos apertados, mas para quem já está habituado, mais centimetro menos centimetro na passagem estreita, ou na altura dos beirais, lá se vai avançando na descoberta e na adrenalina da aventura.
Quanto à cidade de Ponferrada, existe um parque para autocaravanas muito próximo do centro, e do Casco Histórico, com área de Serviço para Autocaravanas, gratuíto, e fora dos ruídos de transito. Fica nas traseiras do Abrigo para peregrinos a caminho de Santiago. As coordenadas estão numa foto do slide-show. Veja a foto-reportagem, e descubra todas as incidências desta visita.
HISTÓRIA:
A cidade de Ponferrada tem as suas origens na Idade Média, emergindo como uma solução em torno do Caminho de Santiago.
No final do século XI, o bispo Astorgano Osmundo, ordena a construção de uma ponte sobre o rio Sil para facilitar a passagem para os peregrinos a Compostela.
É o "Pons Ferrata" que da nome a um centro primitivo e sua população, o "Puebla de San Pedro", nome que é dedicado para a sua igreja românica construída no século XII.
O bairro primitivo, junta-se à pequena cidade que o rei de Leão, Fernando II, construído em um promontório rochoso em torno de uma cerca.
Esta exposição será expandida nos séculos seguintes como uma fortaleza dos Templários como uma residência para os monges e outros senhores feudais, sendo o distrito que se estabeleceu como cidade de Ponferrada.
Por volta do ano 1178, através da concessão de Kings of Leon, os Templários estão por todo lado, ao longo do Caminho de Santiago. O Rei Alfonso IX doa terras aos Templários de Ponferrada dando assim autonomia para a vigilancia, com a missão de proteger aqueles que vêm em peregrinação a Compostela, que sofriam muitos abusos cometidos contra eles.
Ponferrada na sua história, dizem as crônicas que os primeiros Templários vieram com o mestre provincial Guido de Garda. e Fray Helias iria ser o primeiro comandante de Ponferrada. São-lhe atribuídos feitos de todos os tipos, incluindo a descoberta da imagem da Virgen de la Encina, padroeira da região de El Bierzo, por volta do ano de 1200, no interior de um carvalho oco.
Com a dissolução da Ordem do Templo, a cidade torna-se importante desde Castela à Galiza. O enclave, passa de posse de famílias diferentes que se estendem e ampliam os seus limites: "Castros e Osorios", principalmente o Conde de Lemos, Pedro Alvarez Osorio.
Ponferrada desenvolve-se como cidade entre o século XVI eo século XVIII, um período em que os edifícios mais singulares e notáveis são construídos.
No início do século XX, a descoberta e exploração de recursos minerais, minério de ferro e carvão, bem como a instalação em 1949 da fábrica térmica de ENDESA, que vai mudar o curso agrícola da cidade com uma rápida decolagem econômica que faz com que se desenvolva o capital da região.
O seu status, centro geográfico do território, faz de Ponferrada o ponto de partida ideal para se tornar numa terra cheia de magia na sua paisagem e história "El Bierzo".
Fonte: Portal de Turismo de Ponferrada
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Monforte de Lemos é uma cidade pertencente a Província de Lugo, Região Autónoma da Galiza, Espanha. Uma cidade com imensos espaços verdes, uma vida noturna em consonância com quase todas as cidades Espanholas, que principalmente no verão, vivem intensamente a noite, o saudável convivio e confraternização, sempre à volta de uma bebida sempre acompanhada com umas tapas, uns pintchos, ou mesmo uns bocadilhos, que eu pessoalmente não sou fã, mas alinho sempre de boa vontade.
Monforte de Lemos, está também ela carregada de História, principalmente do tempo das evasões Napoleónicas. Para provar isso mesmo, a Torre de Menagem, e a sua muralha circundante, demonstra o quão importante foi Monforte de Lemos na defesa do seu Território. Como não há 2 sem 3, ao nível religioso, tem o seu ex libris no Mosteiro de S. Vicente do Pino, e Palácio dos Condes de Lemos, agora Parador de Turismo, que reúnem o seu maior Conjunto Monumental do Séc. XVI.
O El Escorial de Galicia do Séc XV ao Séc. XVII, é seguramente a obra mais imponente de Monforte de Lemos conhecida também por "Colexio dos Pais Escolápios" que alberga o Mosteiro e a Igreja principal da Cidade. Para estacionar a autocaravana, tem no centro da cidade um grande parque junto ao Conjunto Monumental.
HISTÓRIA:
A origem de Monforte localiza-se no monte de São Vicente. Esta atalaia, que ainda hoje domina a cidade, foi em suas origens conhecida pelos romanos como "Castro Dactonio". Antes da chegada destes, viviam no castro os Lemavos, cujo nome significa "habitantes da terra fértil" (Lemos: terra úmida e viçosa).
Embora o assentamento foi destruído no século VIII pelos muçulmanos, o ressurgir com força ao estabelecer nele a comunidade beneditina, encarregada de repovoar o território e espalhar o cristianismo. Também se estabelece aqui uma importante colônia judaica dedicada ao comércio da seda, a prata, o couro e os lenços.
Monforte será, na época medieval, um singular exemplo de cidade-fortaleza, construída em torno de um mosteiro e um castelo, localizado no alto de um monte e contornados por uma muralha salpicada de torres defensivas. A seus pés o rio Cabe, fonte de riqueza e de vida. Da muralha ainda se conservam amplos trechos, três torres, uma delas a imponente Torre de Menagem que ainda hoje pode visitar e três portas de acesso.
Conjunto Monumental de São Vicente
O nome de Monforte tem a sua origem nos vocábulos latinos Mons Fortis: Monte Forte. Este nome aparece, pela primeira vez referido à cidade, em um documento do século XII. Nesta época, já havia iniciado a chamada refundação de Monforte, protagonizada pelos senhores de Lemos: os Castro. No século XV, os Castro obter o Condado de Lemos à perpetuidade, ficando ligada à cidade por séculos. Também em Monforte se deixar sentir as revoltas dos camponeses contra a opressão dos senhores feudais, donos de vidas e fazendas. O movimento Irmandinho teve especial repercussão, uma vez que um dos que lutou e derrotou os rebeldes foi o primeiro Conde de Lemos.
VII Conde de Lemos
Nos anos de esplendor
Monforte viver anos de glória nos séculos XVI e XVII, quando o VII Conde de Lemos ocupa importantes cargos na Corte; como o de Presidente do Conselho de Índias, vice-rei de Nápoles e Presidente do Conselho Supremo da Itália.
O Conde foi também mecenas de grandes literatos como Cervantes, Lope de Vega, Quevedo e Góngora. Seu maior legado para a cidade foi a doação de sua coleção privada de arte sacro espanhol e italiano que forma, hoje em dia, o Museu de Arte Sacra das Mães Clarisas, um dos mais importantes de Espanha.
O Cardeal Rodrigo de Castro
Tio-avô do conde, deixar também a sua marca na cidade com a construção do imponente edifício do Colégio de Nossa Senhora da Antiga, conhecido como o Escorial Galego, que além de seu apelo arquitetônico abriga no interior impressionante retábulo da Igreja (obra de Francisco de Moure) e uma importante coleção pictórica na qual se destacam as obras de El Greco.
A invasão napoleónica
No início do século XIX, Napoleão Bonaparte tentar a invasão de Espanha e Monforte voltará a cobrar protagonismo ao se opor ao invasor formando a Junta de Monforte, presidida pelo abade de São Vicente.
A cidade se tornou um centro de fabricação e distribuição de armas, bem como de recrutamento e equipamento de solda. Tudo isso levou, sem dúvida, que os franceses se decidissem a arrasar Monforte.
A ferrovia
No final deste mesmo século, no 1883, o rei Afonso XII inaugura a linha ferroviária Madrid - Corunha,-line que torna a capital de Lemos num importante nó ferroviário. Dois anos mais tarde, em 1885, o mesmo rei concede a Monforte o título de Cidade.
A chegada da ferrovia marca uma época de crescimento em todos os aspectos, tanto sociais como econômicos. Vinculado à presença do trem, Monforte contará com várias associações e colectivos de carácter político e sindical, tornando-se uma cidade florescente e muito ativa.
Mas em meados do século XX, este motor de vida que era a ferrovia, foi aos poucos despezado; o nó ferroviário, juntamente com o posto de comando, foram transferidos para Ourense, e a maioria dos workshops ferroviários, que se consideravam os mais importantes da Galícia, transladaram-se a Leão. Começou então uma era de decadência econômica.
Fonte: Ayuntamiento de Monforte de Lemos
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Biarritz, é uma zona balnear da região Basca Francesa, integrada nos Baixos Pirinés Franceses, é considerada a Meca do Surf. Aliás, há quem diga que o surf nasceu aqui em Biarritz por volta do ano de 1957. É uma estância balnear de luxo, que já vem do tempo de Napoleão III.
São 6 Kms de finas areias, que se estendem por esta bela Cote des Basques. Ver também a seguir, a reportagem sobre outros pontos de interesse em "La Belle Ville de Biarritz - France". Quanto ao estacionamento de autocaravanas, está proibido em quase toda a periferia de Biarritz.
Contudo existe junto à praia que apresentamos no slide-show, um parque de autocaravanas, a pagar, muito limitado, e que estava totalmente lotado quando chegamos. Tivemos que recorrer a uma "revienga autocaravanista" e ficamos estacionados ainda mais perto, e gratuitamente.
Local do estacionamento "Milady
Não podemos afirmar, se fruto da "revienga" estávamos estacionados como mandam as leis do Município de Biarritz. Não éramos os únicos, e não havia ali placas de proibição naquele espaço. Resumindo, não tivemos qualquer problema de estacionamento nem com a pernoita com as ACs, contudo não é fácil!
HISTÓRIA:
Nem tudo o que acontece em Biarritz gira em torno da praia e do Surf.
Há um percurso cultural que você não pode deixar de visitar!
Não deixe de visitar os museus, com passagem obrigatória pelos marcos históricos deixados por Napoleão.
Museu do Mar Num magnífico monumento art-deco, você poderá ver mais de 150 espécies de peixes e animais aquáticos do Golfo de Gasconha, bacia das focas.
Faça um passeio aquático na caverna do squales, onde é possível viver um inesperado encontro com tubarões e não se esqueça de visitar as diversas coleções patantes (cetáceos, pássaros, etnologia, meteorologia).
A Capela Imperial
Capela Imperial e Virgem da Rocha
Erguida em 1864, a pedido da imperatriz Eugénia de Montijo, esta encantadora capela, que mistura harmoniosamente o estilo romano-bizantino e hispanomauresco, foi dedicada à virgem negra mexicana Notre-Dame de Guadalupe. Foi considerada monumento histórico em 1981.
O Farol
Construído em 1834, a 73 metros acima do nível do mar, com admirados 248 degraus, foi denominado como Farol Hainsartassim, em razão dos carvalhos que o cercavam e que atualmente foram substituídos por tamaris.
Este Farol marca o limite que separa a costa arenosa de Landes da costa rochosa do País Basco.
O Rochedo da Virgem
O Rochedo da Virgem (Le rocher de la Vierge) Imponente rochedo. Napoleão III queria utilizá-lo como ponto de ancoragem do Porto de Refúgio que pretendia criar.
O acesso ao rochedo era feito por uma ponte de madeira, a qual foi substituída por uma ponte estreita de metálica, idealizada por Gustave Eiffel. O acesso é possível também por túnel, tal como o de Atalaye, que permiti o transporte de blocos de pedras para a construção do dique.
Este rochedo deve o seu nome à estátua da Virgem erguida no seu cume em 1865.
Fonte: france.fr
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