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ALDEIA DE ARCOS - BOTICAS - VILA REAL



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia Tradicional de Arcos, situa-se no Concelho de Boticas, Distrito de Vila Real, Portugal.
Na verdade não existe via internet muita descrição sobre esta bonita aldeia de Arcos, situada nas Terras do Alto Barroso.
Na direção Montalegre Boticas, via EN, encontramos a discrição de Arcos, e fomos vistoriar em modo aventura esta que se se nos deparou como uma lindíssima aldeia tradicional, e das mais genuínas de toda a região. 


 À entrada da aldeia fomos logo recebidos por alguns animais domésticos, e seguindo o trilho da Fonte Romana de Arcos, foi um regalo para a vista todo aquele cenário, um autentico postal, único, e de uma beleza inexplicável. Toda aquela "praça" central, com o seu casario granítico, o forno comunitário, e o ex-libbris, a Fonte Romana, também conhecida nos seus tempos áureos como fonte de mergulho, é de facto de uma beleza inigualável. 



Mais à frente a simpatia de um habitante da aldeia, o sr. Manuel Rua, que vive com a sua mãe, e que à solicitação, logo ofereceram algumas plantas dos seus vasos para replantar. Explorando um pouco mais o povoado, é notório que ainda existem muitos habitantes "os mais antigos" que ainda vivem naquele tempo com o que a terra oferecia, e toda a povoação é muito genuína e muito bonita. De salientar ainda o café da aldeia, local de reunião, e a pequena igreja na saída do povoado. Arcos não é freguesia, é lugar.
Recomendado pelo Portal AuToCaRaVaNiStA

             HISTÓRIA:


Património:

Forno Comunitário.
Casas Senhoriais
Casario granítico
Fonte Romana de Arcos. Eleita uma das 7 maravilhas do Barroso.
Aproveitando a formação rochosa existente, esta fonte de mergulho surge através de duas pequenas grutas escavadas na mesma, uma das quais em arco quebrado (com uma profundidade de 2,92 metros), criando consequentemente uma abóbada de berço quebrado com caixa murária constituída pela própria rocha. 

Diante das duas aberturas existe um pátio ao qual, a partir da rua, se acede por dois degraus de cota inferior. O pátio está ladeado por dois lavadouros de forma trapezoidal, e colmatado pela fonte. Um dos tanques adquire a função de lavadouro pelo murete rematado. A forma exterior é rectangular e possui cornija de desenho diferenciado com profundidade de meio metro, onde estão colocados, em cada canto, dois pináculos e, no centro, uma cruz latina. São visíveis preocupações decorativas, apresentando a superfície pariental rematada por fris e dois pináculos no coroamento e uma cruz simples, central.

Fonte: Geocaching

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VILARINHO SECO - BOTICAS - V. REAL



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Vilarinho Seco, é uma Aldeia Portuguesa, pertencente ao concelho de Boticas, Distrito de Vila Real.
Vilarinho Seco, é de facto uma aldeia tradicional genuína, ainda com os seus habitantes tradicionais que vivem da vida do campo, da lavoura, e do gado. É certo que não é como antigamente, porque a juventude vai procurando o seu futuro na centralidade das cidades, e ficam apenas os mais velhos que têm as suas raízes ali e não as trocam por nada neste mundo. 



A entrada para visita na povoação, faz-se com o estacionamento junto ao moinho do Porto, ou então no final da rua virando à esquerda vai dar ao largo da capela, onde está então situado o restaurante de comida tradicional "A Casa do Pedro" confeciona apenas por encomenda. O ex-libbris da gastronomia desta região e deste restaurante em particular, é por alturas do frio do inverno com a matança do porco, os enchidos e o cozido à portuguesa. O preço por pessoa não é muito apelativo (22/25,00 € por pessoa) mas todos sabemos que a qualidade paga-se. 


Na aldeia salta à vista o arco de entrada, com cruzeiro, bebedouro do gado, também conhecido como fonte de mergulho, o forno comunitário, e todo o casario em granito, que nos faz recuar no tempo. Durante a visita pode-se constatar a presença forte do gado nas ruas pelos excrementos que vamos encontrando no caminho. Aldeia de Portugal com selo de excelência do Portal AuToCaRaVaNiStA.



              HISTÓRIA:
Situada no sopé da serra de Alturas do Barroso, Vilarinho Seco é uma das mais bem conservadas aldeias barrosãs. Esta que é uma das três freguesias de Alturas do Barroso, pertencente ao concelho de Boticas, convida a uma visita atenta pelas suas ruas mais pitorescas! Embarque nesta viagem no tempo, numa região transmontana que sabe preservar as suas características mais tradicionais! Dotada de traça tradicional em pedra granítica, a aldeia ainda hoje se dedica à agricultura e pastorícia. Não faltam espigueiros em granito e algumas habitações ainda conservam os telhados de colmo, típicos de outros tempos.


Percorra sem pressas os caminhos labirínticos da povoação e demore-se a apreciar um grande exemplo do que é a vida de uma pequena comunidade: no principal largo da aldeia pode apreciar o tanque, o cruzeiro e a capela. Por cima da principal rua da aldeia passa um arco, uma passagem superior que liga as habitações às cortes do gado. Além disso, a aldeia ainda hoje utiliza o forno comunitário para cozer o pão.




Os moinhos tradicionais são outro marco da terra que não pode deixar de conhecer. Percorra o Trilho da Rota dos Moinhos e delicie-se com a tranquilidade que os rodeia. Aqui pode contar também com diversas atividades promovidas e organizadas pelo Ecomuseu de Barroso. Ali próximo pode visitar também a vasta albufeira do Alto Rabagão, especialmente apetecível nos dias mais quentes. Depois de um prolongado passeio, delicie-se com os sabores típicos servidos no restaurante Adega Regional o Palheiros, um espaço bem recuperado que utiliza como esplanada uma antiga eira.

  PONTOS DE INTERESSE:
Situada no sopé da serra de Alturas do Barroso, Vilarinho Seco é uma das mais bem conservadas aldeias barrosãs. Esta que é uma das três freguesias de Alturas do Barroso, pertencente ao concelho de Boticas, convida a uma visita atenta pelas suas ruas mais pitorescas! Embarque nesta viagem no tempo, numa região transmontana que sabe preservar as suas características mais tradicionais! Dotada de traça tradicional em pedra granítica, a aldeia ainda hoje se dedica à agricultura e pastorícia. Não faltam espigueiros em granito e algumas habitações ainda conservam os telhados de colmo, típicos de outros tempos.


Percorra sem pressas os caminhos labirínticos da povoação e demore-se a apreciar um grande exemplo do que é a vida de uma pequena comunidade: no principal largo da aldeia pode apreciar o tanque, o cruzeiro e a capela. Por cima da principal rua da aldeia passa um arco, uma passagem superior que liga as habitações às cortes do gado. Além disso, a aldeia ainda hoje utiliza o forno comunitário para cozer o pão.




Os moinhos tradicionais são outro marco da terra que não pode deixar de conhecer. Percorra o Trilho da Rota dos Moinhos e delicie-se com a tranquilidade que os rodeia. Aqui pode contar também com diversas atividades promovidas e organizadas pelo Ecomuseu de Barroso. Ali próximo pode visitar também a vasta albufeira do Alto Rabagão, especialmente apetecível nos dias mais quentes. Depois de um prolongado passeio, delicie-se com os sabores típicos servidos no restaurante Adega Regional o Palheiros, um espaço bem recuperado que utiliza como esplanada uma antiga eira.


PONTOS DE INTERESSE NA VISITA:

Aldeia de Vilarinho Seco - Boticas
MIRADOURO DA PENA DA FRANGA       
CAPELA DE SÃO PAIO
ADEGA REGIONAL "O PALHEIRO"
CASA DO FERRADOR
CASA DOS MEDEIROS COM PASSADIÇO
FORNO DO POVO DE VILARINHO SECO
MOINHO DO PORTO
RELÓGIO DE SOL DA CASA DOS MEDEIROS
FONTE DE MERGULHO DE VILARINHO SECO
CAPELA DE S. PAIO
CASTRO CÔTO DOS CORVOS
CRUZEIRO DE VILARINHO SECO
RESTAURANTE CASA DO PEDRO


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FLYER PROMOCIONAL A.S.A DE AROUCA - AVEIRO

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Flyer promocional da Área de Serviço e Pernoita da Vila de Arouca - Portugal

DESTINOS 5 ESTRELAS - AROUCA PORTUGAL

Arouca é um destino de eleição para os viajantes em Autocaravana,que através desta Área de Serviço e Pernoita para Autocaravanas, inaugurada por este Grupo AuToCaRaVaNiStA Português em 2014, situada bem no centro da Vila, proporciona um sem número de destinos de natureza, e turismo de Aldeia, com paisagens de tirar o fôlego.


Arouca não é só os passadiços! Veja na nossa página oficial tudo o que pode ver e desfrutar a partir destas coordenadas. Visite também o Posto de Turismo em Arouca.

Link direcional para algumas coisas que pode ver:
http://autocaravanista.blogspot.pt/search/label/Arouca%20Aldeias


ou este:
http://autocaravanista.blogspot.pt/search/label/Arouca%20Vila


ou este:

http://autocaravanista.blogspot.pt/search/label/Arouca

ou os nossos encontros anuais:
http://autocaravanista.blogspot.pt/search/label/Arouca%20Encontros.

REGRAS DE OURO

Em 2018, o 5º Encontro Nacional de Autocaravanas realiza-se de
26 a 28 de Outubro, integrado no Festival da Castanha. Sempre um Grande Encontro em perspectiva. Marque já na sua agenda. — em Arouca.

 Imprima "As Regras de Ouro" para os autocaravanistas responsáveis, e para oferecer a um amigo.

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4º ENC. NAC. DE AUTOCARAVANAS - FESTIVAL DA CASTANHA - AROUCA

  • 27, 28, 29, DE OUTUBRO DE 2017:

  • 4º Encontro Nacional de Autocaravanas - Arouca 

  • Integrado no Festival da Castanha 
  • De 27 a 29 de Outubro 2017. 
  • Um grande Encontro em perspectiva. 
  • COM O APOIO DA C.M. DE AROUCA
GPS - N 40º 55' 33" W 08º 15' 01" 


  • Parque reservado para todas as autocaravanas. 
SEXTA 27 - Chegada dos autocaravanistas - noite com animação no Terreiro de Santa Mafalda e Pernoita
  • SÁBADO 28 - Dia principal de atividades no extenso programa do Festival no Terreiro de Santa Mafalda e em toda a zona histórica da Vila
  • DOMINGO 29 - Continuação do Festival para quem quiser, e despedida até Fátima, 9 de Dez.
  • Apoio: Câmara Municipal de Arouca.

  • Espetáculos Musicais e Pirotécnicos
  • Teatros
  • Magustos
  • Tasquinhas
  • Provas
  • Workshops
  • Doçaria Conventual com Castanhas
  • Feira Agrícola
  • Restauração com gastronomia dedicada à castanha
  • etc.
  • Não deixe de visitar o Território de Arouca. Há muito para além dos passadiços.

  • PROGRAMA:
  • 7.º FESTIVAL DA CASTANHA

    23 a 27 de outubro

    Festival da Castanha nas Escolas – Hora do Conto especial e plantação de castanheiros

    Sexta-feira | 27 de outubro

    10h00 – Ateliê educativo “Da bolota à cortiça”
    Parceria Associação Geoparque Arouca
    Inscrição prévia obrigatória
    Espaço Criança

    10h30 – Ateliê educativo “Decora a tua bolota”
    Parceria Associação Geoparque Arouca
    Inscrição prévia obrigatória
    Espaço Criança

    10h30 – Teatro de Fantoches: No souto do avô
    Inscrição prévia obrigatória
    Museu Municipal de Arouca

    14h00 às 17h00 – Seminário “Castanha – soluções e novas tendências”
    Parceria Associação Florestal Entre Douro e Vouga
    Inscrição prévia obrigatória
    Biblioteca Municipal de Arouca

    14h30 – Magusto Intergeracional
    Parque Municipal

    14h30 – Teatro de Fantoches: No souto do avô
    Inscrição prévia obrigatória
    Museu Municipal de Arouca

    17h30 - Cerimónia GeoFood – Entrega dos distintivos e assinatura do protocolo com Slow Food Porto
    Parceria Associação Geoparque Arouca

    18h00 – V Concurso Gastronómico e divulgação dos vencedores
    Patrocínio Delta Cafés
    Mosteiro de Arouca

    18h00 – Concurso “Melhor montra da castanha” e divulgação dos vencedores
    Patrocínio PROTYP
    Mosteiro de Arouca

    19h00 – Abertura dos espaços gastronómicos:
    “Castanha e Cogumelos de Arouca em Ementa”
    Celeiro do Mosteiro, Pátio dos Petiscos e restaurantes aderentes

    21h00 às 23h00 – Atividades lúdicas
    Espaço Criança

    21h00 – Abertura da Feira dos Produtos Regionais, Agrícolas e Artesanato
    Avenida 25 de Abril

    21h00 – Espetáculo de Concertinas
    Parceria Casa do Povo de AroucaT
    erreiro de Santa Mafalda

    22h00 – Concerto: CELINA DA PIEDADE
    Participação especial do Conjunto Etnográfico de Moldes e do Centro Cultural, Recreativo e Desportivo de Santa Maria de Monte
    Praça Brandão de Vasconcelos

    23h30 – Castanhas Fora d’Horas
    Terreiro de Santa Mafalda


    Sábado | 28 de outubro

    EM SIMULTÂNEO ACONTECE:

    14.º Passeio TT Turístico B.V. Arouca
    Organização: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arouca

    4.º Encontro Nacional de Autocaravanas em Arouca
    Organização: Grupo Autocaravanista Português

    9h00 – Percurso Pedestre – PR 3: Caminhos do Sol Nascente
    Inscrição obrigatória – Contactos: 256 940 400 | sandra.soares@cm-arouca.pt
    Local de Partida: Igreja Matriz de Moldes

    09h00 às 13h00 – Ação de formação para professores “Património geológico” e Mostra de Alimentos de Outono Geofood
    Parceria Associação Geoparque Arouca e Centro de Formação AVCOA
    Inscrição prévia obrigatória – Contacto: 256 940 254 |geral@aroucageopark.pt
    Loja Interativa de Turismo e Arouca Agrícola - Mercado Local

    09h30 às 11h00 – Visita a uma empresa de produção de cogumelos: Habitat Cogumelos
    Parceria Associação Geoparque Arouca
    Inscrição prévia obrigatória – Contacto: 256 940 254 |geral@aroucageopark.pt
    Bouça, freguesia de Rossas

    10h00 – Teatro para crianças
    Apresentação da lenda de São Martinho
    Parceria Teatro Experimental de Arouca
    Espaço Criança

    10h30 – Mega aula de percussão infantil
    Parceria Academia de Musica de Arouca
    Espaço Criança

    10h30 – Showcooking com produtos locais da época
    Parceria Associação Geoparque Arouca
    Arouca Agrícola - Mercado local

    11h00 às 23h00 – Confeção ao vivo de Bolo com Carne e Sardinha/Broa Caseira
    Terreiro de Santa Mafalda

    15h00 – Jogos tradicionais
    Parque Municipal

    15h00 - Showcooking temático “Cogumelos de Arouca”, com o Chef Queiroz Ribeiro
    Terreiro de Santa Mafalda

    16h00 – Baile

    Terreiro de Santa Mafalda

    16h00 – À descoberta das ervas aromáticas
    Parceria Associação Geoparque Arouca e Cooperativa Agrícola de Arouca
    Inscrição prévia obrigatória – Contacto: 256 940 254 |geral@aroucageopark.pt
    Cerca do Mosteiro

    16h00 – Bebeteca Especial Festival da Castanha
    Espaço Criança

    21h00 às 23h00 – Atividades lúdicas
    Espaço Criança

    21h30 – Espetáculo de Concertinas
    Parceria Casa do Povo de Arouca
    Ruas da Vila

    22h00 – Magusto Tradicional
    Avenida 25 de Abril

    22h30 – Concerto: OS QUATRO E MEIA
    Praça Brandão de Vasconcelos

    24h00 – Castanhas Fora d’Horas
    Terreiro de Santa Mafalda



    Domingo | 29 de outubro

    09h00 – Passeio BTT “Rota do Ouriço”
    Parceria BTT Arouca
    Inscrição: no local | Passeio: Gratuito e Guiado
    Concentração: Terreiro de Santa Mafalda

    10h00 às 11h00 – Yoga no parque
    Parceria Associação Geoparque Arouca
    Aula livre. Aconselhável trazer toalha.
    Cerca do Mosteiro de Arouca

    11h00 às 18h00 – Confeção ao vivo de Bolo com Carne e Sardinha/Broa Caseira
    Terreiro de Santa Mafalda

    14h00 às 18h00 – Atividades lúdicas
    Espaço Criança

    14h30 - Workshop de Folclore
    Parceria Casa do Povo de Arouca
    Praça Brandão de Vasconcelos

    15h00 às 16h00 – Origamis de Outono
    Parceria Associação Geoparque Arouca
    Espaço Criança

    15h30 às 16h30 – A Malafaia no tempo de S. Martinho – programa Famílias
    Parceria Associação Geoparque Arouca
    Inscrição prévia obrigatória – Contacto: 256 940 254 |geral@aroucageopark.pt
    Casal Romano da Malafaia - Várzea

    16h00 – Magusto Tradicional
    Praça Brandão de Vasconcelos

    16h30 – Baile
    Terreiro de Santa Mafalda

    19h00 – Encerramento com Arruada de Bombos

    NOTA: Por motivos imprevistos, este programa poderá sofrer alterações.

    Horários:

    Feira dos Produtos Regionais, Agrícolas e Artesanato
    Sexta-feira: 21h00 às 23h00
    Sábado: 14h00 às 23h00
    Domingo: 10h00 às 19h00

    Pátio dos Petiscos (Terreiro de Santa Mafalda)
    Sexta-feira: 14h00 às 4h00
    Sábado: 11h00 às 4h00
    Domingo: 11h00 às 19h00

    Espaços Gastronómicos, Celeiro do Mosteiro (Restaurante Pedagógico)
    Sexta-feira: 12h00 às 24h00
    Sábado: 12h00 às 24h
    Domingo: 12h00 às 19h00

    Espaço Criança (Pátio Interior do Mosteiro)
    Sexta-feira: 10h30 às 12h30 | 14h00 às 19h00 | 21h00 às 23h00
    Sábado: 14h00 às 19h00 | 21h00 às 23h00
    Domingo: 14h00 às 19h00

    Organização:
    Câmara Municipal de Arouca
    Associação Geoparque Arouca
    Associação Florestal Entre Douro e Vouga
    Casa do Povo de Arouca

    Apoios:
    Arouca Agrícola
    Agrupamento de Escolas de Arouca
    Associação da Defesa do Património Arouquense
    Banda Musical de Arouca
    Centro Cultural Recreativo e Desportivo de Santa Maria do Monte
    Centro de Formação da Associação de Escolas de Arouca, Vale de Cambra e Oliveira de Azeméis
    Centro Juvenil e Salesiano de Arouca
    Conjunto Etnográfico de Moldes
    Cooperativa Agrícola de Arouca
    DRCN – Direção Regional de Cultura do Norte
    RIRSM – Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda
    SPORTARC/BTT Arouca
    Paróquia de Arouca
    Teatro Experimental de Arouca 


    Patrocínio:
    DELTA CAFÉS
    PROTYP

  • Organização: Portal AuToCaRaVaNiStA 
  • Grupo AuToCaRaVaNiStA Português
  • Apoio: Câmara Municipal de Arouca.
CONSULTE O REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO NA NOSSA PÁGINA DE EVENTOS: CLICK AQUÍ

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RIBADEO - LUGO - ESPANHA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

RIBADEO - LUGO - ESPANHA:

Ribadeo destaca-se pela sua ria e marina, e muita animação noturna nos fins de semana no centro da cidade.
Local de passagem, e paragem, é também um bom local para pernoita, porque não tem grandes confusões de tráfego, e existem muitos recantos onde se pode parar e pernoitar.


Não encontramos nenhum parque para Acs, tirando o parque da marina, que estavam lá algumas Acs, e não havia nenhum sinal de proibição, mas também não foi necessário nenhum parque específco. No problema.
A primeira incursão por estas paragens foi já em 2008, (como o tempo passa). Fica agora o registo em 2017 para registo futuro. 

              HISTÓRIA

(Em Espanhol)
Ribadeo está situado al N.E. de la provincia de Lugo, en el extremo oriental de la comarca de "A Mariña". Limita al N. con el Cantábrico y al E. con la Ría de Ribadeo, espacio natural de gran valor ecológico. 



Por el S. y O. lo limitan los municipios de Trabada y Barreiros respectivamente. El Camino Norte de Santiago cruza Ribadeo y se interna hacia el S.O. del municipio, bordeando el área recreativa de Santa Cruz, posiblemente el más espectacular de los miradores sobre la Ría de Ribadeo. 

El municipio, de 99,652 Km2, tiene 9.034 habitantes, de los que
4.899 residen en la villa, cuya historia conocida se remonta a los primeros años de nuestra Era. El término municipal está formado por doce parroquias, y cuenta con una buena red de comunicaciones y un amplio conjunto de actividades y servicios turísticos, de tal forma que a lo largo de todo el año la cultura, el deporte, el arte y el ocio están presentes en la vida ciudadana. 



Entre sus playas destacan las de "As Catedrais", con espectaculares formaciones rocosas, y "Os Castros", ambas con Bandera Azul de la CEE, y de sus puertos reviste especial importancia el Deportivo, también Bandera Azul de la CEE y único en la provincia de Lugo con esta distinción.El casco urbano ofrece numerosos puntos de interés, con varios miradores sobre la ría. Dos paseos marítimos permiten disfrutrar de la belleza del entorno y de algunos enclaves de especial importancia.


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"AUTOCARAVANA ESTACIONADA NÃO ACAMPADA"


PARA IMPRIMIR E COLOCAR NO VIDRO DA SUA AUTOCARAVANA SEMPRE QUE ESTEJA LEGALMENTE ESTACIONADA.


2ª Opção para imprimir
Poderá preferir esta versão (click para ampliar e copiar para imprimir.
Naturalmente que este procedimento será para ser utilizado em localidades de grande fluxo rodoviário, onde existem restrições a autocaravanas, e não está imune a que seja advertido e mesmo autuado pelas forças policiais. Contudo e legalmente a razão assiste-nos, poderá é ser trabalhoso e dispendiosa a sua resolução em tribunal. A certeza é uma, a razão está do nosso lado através de documentação legal e oficial de todas as autoridades envolvidas, MAI e GNR e DTSR.
Colocar apenas se está devidamente estacionado dentro do espaço delimitado de estacionamento, e sobretudo sem qualquer objeto fora da autocaravana. Se precisar de usar o degrau lembre-se que deve ser recolhido sempre que entre ou saia. 

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FLYER PROMOCIONAL DA A.S.A. DE CASTELO DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

DESTINOS 5 ESTRELAS - CASTELO DE PAIVA PORTUGAL

Castelo de Paiva, é um destino de eleição para os viajantes em Autocaravana,que através desta Área de Serviço e Pernoita para Autocaravanas, inaugurada por este Grupo AuToCaRaVaNiStA Português em 2007, situada bem no centro da Vila, proporciona um sem número de destinos de natureza, e turismo de Aldeia, com paisagens de beleza imensurável. Veja na nossa página oficial tudo o que pode ver e desfrutar a partir destas coordenadas. Visite também o Posto de Turismo em Castelo de Paiva.
Link direcional para algumas coisas que pode ver:

AQUI:http://autocaravanista.blogspot.pt/search/label/Castelo%20de%20Paiva
Ou os nossos Encontros Nacionais Anuais...
AQUI:http://autocaravanista.blogspot.pt/search/label/Castelo%20de%20Paiva%20Encontro%20Nacional%20II
Em 2018, o 10º Encontro Nacional de Autocaravanas, realiza-se de 29 de Junho a 01 de Julho, integrado na Feira do Vinho Verde e Gastronomia. Um Encontro para reunir e brindar à amizade. Marque já na sua agenda. — em Castelo de Paiva.

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FLYER PROMOCIONAL ÁREA SERV. AUTOC. CAST. PERA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Flyer Promocional da Área de Serviço e Pernoita para Autocaravanas situado na Praia das Rocas em Castanheira de Pera. (Gratuíta)
A  A.S.A. de Castanheira de Pera está situada bem junto à Praia das Rocas (ondas a 80 kms do mar) logo após a travessia da ponte. O Parque de Estacionamento e Pernoita para Autocaravana,s está um pouco mais à frente, com alvéolos generosos para que a estadia seja agradável. Existe também uma churrasqueira e um parque de merendas contíguo, tudo inaugurado em parceria com o  Grupo AuToCaRaVaNiStA Português (G.A.P) Arlindo Dinis, e a C. M. de Castanheira de Pera.





REGRAS DE OURO


Todas estas infraestruturas foram inauguradas e certificadas pelo Grupo AuToCaRaVaNiStA Português em 2015 através do nosso anfitreão de Castanheira de Pera, Arlindo Dinis Carvalho, promnotor do projeto para o local em concertação com o edil camarário.
Pode ver tudo aqui:
http://autocaravanista.blogspot.pt/…/Castanheira%20de%20Pera.
Visite Castanheira de Pera, destino amigo dos Autocaravanistas

REGRAS DE OURO
Imprima e ofereça a um amigo.


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RECRIAÇÃO HISTÓRICA III - AS INVASÕES FRANCESAS - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
AROUCA - Sábado 11H00, inicio da recriação das invasões francesas no território Arouquense com a debandada das freiras do Convento, e da população em geral a refugiar-se, com a tropa francesa a fazer do Mosteiro o seu quartel. Note-se que estas segundas invasões Francesas incidiram aqui no Norte, com incidencia em regiões como Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, Arouca, Castelo de Paiva, e V.N. Gaia. Guerra sangrenta, com muitas mortes nestas localidades, as quais têm a sinalizar pequenos memoriais um pouco esquecidos e ignorados. E por fim os Franceses meteram o rabinho entre as pernas, porque não levaram nada deste Leal e Mui Nobre Povo do Norte, com a Invicta cidade do Porto a dar o mote. Foi sempre daqui que partiu a defesa da independencia de Portugal, quando esteve ameaçada em algumas fases da nossa História "RESPECT".

HISTÓRIA - BREVE RESUMO:

No decurso do mês de abril de 1809 sucedeu que um destacamento da Leal Legião Lusitana, comandado pelo capitão Luís Paulino d'Oliveira Pinto de França, conseguiu resistir durante cerca de nove dias e fazer recuar um destacamento de tropas francesas que se dirigia à vila de Arouca, alcançado assim o objetivo de proteger não só as populações do concelho, como também o centenário convento ali existente.


As invasões francesas no território da Diocese do Porto
C. F.

As invasões francesas, uma das maiores megalomanias militares da História (mesmo considerandos os impérios antigos que se desmoronaram, e depois delas o extravagante projecto hitleriano, o império soviético e actualmente o pretenso domínio americano da região do Golfo pérsico) ficaram entre nós especialmente conhecidas pelo chamado desastre da ponte das barcas, que fez perecer, na fuga dos exércitos napoleónicos, alguns milhares de cidadãos da região do Porto, afogados no Douro pela queda da ponte de ligação entre o Porto e Gaia que se encontrava assente sobre barcos que lhe serviam de suporte. Foi um acontecimento trágico, como todos os que nascem das guerras, que foi recordado em 2009 com memoriais cívicos, que juntaram as entidades governamentais e autárquicas, e que culminou com um grandioso espectáculo musical apresentado no Coliseu do Porto, com o qual se quis homenagear os mortos e exaltar os vivos.

Porém, as três invasões francesas tiveram muitos outros momentos marcantes, até à expulsão definitiva do invasor que, como todos os invasores da história, depois de ter cometido toda a espécie de agressões e crimes, acaba por ser reenviado para a sua terra sem honra nem glória, mas envolto na vergonha da agressão. Nunca ninguém ganhou definitivamente uma guerra de agressão ou de invasão. Aliás, entendo que nunca ninguém ganhou uma guerra: todos a perdem sempre, mais cedo ou mais tarde.

Estes dados são recordados a propósito de um livro recentemente publicado, da autoria de Samuel Bastos de Oliveira, com o título Os Mártires da 2.ª invasão francesa entre Douro e Vouga, portanto terras de toda a região sul do território da diocese do Porto e norte da de Aveiro (também o sul do distrito do Porto e grande parte do de Aveiro).
Este livro é muito interessante, não tanto pela recordação dos acontecimentos mais marcantes da segunda invasão francesa que foi a que percorreu o território portuense, mas sobretudo por reunir textos e dados que testemunham por um lado o receio por parte das autoridades de massacres, e por isso recomendam que não se realizem atitudes hostis ao invasor, e por outro lado um certo voluntarismo da população que lhe faz frente em várias circunstâncias, com resultados trágicos. Um dos mais conhecidos passou-se entre S. Tiago de Riba Ul e Arrifana (Feira), onde foram mortos dois oficiais franceses pelos populares, o que levou o general Soult a tomar vingança, mandando saquear e incendiar esta última povoação, fuzilando cerca de 300 pessoas, homens, mulheres e crianças, como conta no teor de uma lápide comemorativa a que chamam “as alminhas dos franceses” na vila de Arrifana e cujos assentos são apresentados no livro.

Um episódio significativo. Relatos deste género encontram-se em todas as localidades desde Murtosa e Estarreja, passando pelas terras de Vale de Cambra, Arouca e Castelo de Paiva, até Grijó (em cujo mosteiro se aquartelaram os franceses).
Baseado em documentos que transcreve, Samuel Oliveira apresenta relatos de morte e enterrramento de que destacamos este episódio significativo:
O Padre João de Sá Rocha [que era capelão das freiras do Convento de Monchique,no Porto], natural de Anta, foi fuzilado em 11 de Maio de 1809, no lugar de Esmojães, freguesia de Anta, pelos soldados de Soult, por este se ter recusado a revelar-lhes a confissão do salteador e assassino Catafula, como exigiam para descobrirem os guerrilheiros que teriam sido cúmplices de Catafula na morte de três soldados franceses, a 10 de Maio d 1809 quando passavam ela estrada real entre os Carvalhos e o Picoto de Argoncilhe. Esta morte foi particularmente violenta, porque os cadáveres dos mortos, incluindo a mãe e um irmão do padre, foram pendurados num pinheiro, até que depois da partida dos franceses lhes deram cristã sepultura. Nesse local ou próximo dele se ergueram depois umas alminhas e se marcaram em um pinheiro sete cruzes, até que este foi derrubado por um temporal em 1954.

São muitos os relatos, os registos paroquiais e os episódios que o autor regista neste livro, salientando mesmo cada uma das freguesias em que a horda francesa fez estragos. Das freguesias de Gaia revela o autor que apenas se livraram das tropas invasoras as freguesias de Crestuma, Lever, Oliveira do Douro, Olival, S. Félix da Marinha, Sandim, Seixezelo e Valadares (aquelas onde o autor não encontrou registos de óbitos). Note-se que, aparte S. Félix da Marinha e Valadares, se situam a oriente do concelho de Gaia, onde provavelmente não passou o exército invasor.

Desta investigação algo se pode concluir: que uma guerra apenas produz vítimas, não há registo de vencedores; que os que se supõem vencedores também morrem e que guarda deles a história?; o registo do padre que foi fuzilado e exposto o corpo por não revelar o segredo da confissão não consta no santoral, como tantos outros na história, mas é um bom exemplo trágico do dever cumprido; que nas guerras a vida humana é coisa sem valor, ou cujo valor é sempre submetido ao interesse, à ambição ou à vingança. Mesmo um relato meramente factual ou de registo burocrático obrigatório pode ensinar-nos mais que muitas teorias e bons conselhos.

Fonte:
Samuel Bastos de Oliveira, Os Mártires da 2.ª Invasão Francesa entre Douro e Vouga, Oliveira de Azeméis, Nov. de 2009.

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