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3º ENCONTRO NACIONAL DE AUTOCARAVANAS DE AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A logística Portal AuToCaRaVaNiStA
Várias centenas de autocaravanistas
Arouca, é um Município Português, pertencente ao Distrito de Aveiro. Este mês, a 28,29, e 30, de Outubro, realizou-se mais um Grande Encontro Nacional de Autocaravanas no belo território Arouquense, desta feita o 3º, integrado no 6º Festival da Castanha 2016.

Grande afluência de autocaravanas este ano de 2016, com uma enchente a lotar por completo os 3 parques contíguos e destinados ao aparcamento das autocaravanas, ocupando ainda parcialmente um outro parque que estava destinado ao apoio ao passeio turístico de todo o terreno, organizado pelos Bombeiros Voluntários de Arouca. Esta ocupação era só a parte da manhã de sábado.

Entrega do prémio Campilider
Entrega do prémio Vidicar
O Grupo AuToCaRaVaNiStA Português já se habituou a estas grandes concentrações, e adesão massiva por parte dos autocaravanistas, que gostam do formato em que nós realizamos os nossos Encontros, sempre integrados em grandes festas desses mesmos territórios, e que combina o convívio entre os autocaravanistas, com o divertimento e animação que essas festas já comportam.


OS TRADICIONAIS MAGUSTOS
Todas as nossas atividades, tem como base de fundamento, incrementar e desenvolver o turismo itinerante em autocaravana em municípios em que a nossa Organização, Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, desenvolveu a construção de uma infraestrutura de apoio ao autocaravanismo, com o apoio das respetivas Câmaras Municipais.





A Banda Quinta do Bill
Muita animação, música, gastronomia
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Grandes Eventos, 
Grandes Momentos.
***



                                                        FRASES VENCEDORAS 2016

     COMPACTO DOS PARTICIPANTES NO CONCURSO "A MELHOR FRASE" VIDICAR E CAMPILIDER 2016


Grafismos de Domingos Oliveira

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3º ENCONTRO NACIONAL DE AUTOCARAVANAS - AROUCA





28,29,30, DE OUTUBRO DE 2016:

 3º Encontro Nacional de Autocaravanas - Arouca



Integrado no Festival da Castanha de Arouca 2016


De 28 a 30 de Outubro 2016.
Um grande Encontro em perspectiva.Teremos Prémios (oferta dos nossos patrocinadores)
Para a melhor frase (ou quadra) que inclua as palavras:
Portal AuToCaRaVaNiStA e Vidicar.
E outra com, Portal AuToCaRaVaNiStA, e Campilider".



Apoio: Câmara Municipal de Arouca.

Espetáculos Musicais e Pirotécnicos
Teatros
Magustos
Tasquinhas
Provas
Workshops
Doçaria Conventual com Castanhas
Feira Agrícola
Restauração com gastronomia dedicada à castanha
etc.
Não deixe de visitar o Território de Arouca. Há muito mais para além dos passadiços.

PROGRAMA DO FESTIVAL DA CASTANHA *click aqui*

Regulamento na Página de Eventos neste Portal

Organização: Portal AuToCaRaVaNiStA
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TORDESILHAS - VALLADOLID - ESPANHA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Tordesilhas é um Município Espanhol, pertencente à Província de Valladolid, Comunidade Autónoma de Castela e Leão.

Tordesilhas, uma terra emblemática e carregada de História, que envolve os dois Reinos, de Portugal e Espanha, nos tempos áureos das descobertas marítimas, em que Portugal era grande e pedia meças à vizinha Espanha na divisão do mundo fora da Europa.


Portugal e Espanha, que chegaram a ser um só, disputaram sempre a supremacia de serem os senhores do mundo. Tordesilhas ficou assim conhecido pela Região onde foi assinado o mítico tratado em que selava o compromisso dos dois Países dividirem as suas conquistas marítimas, e que ficou conhecido pelo Tratado de Tordesilhas.

(ver mais abaixo a descrição pormenorizada).


             HISTÓRIA:
Não se sabe com certeza absoluta qual é a origem de Tordesilhas. Nos seus arredores encontram-se ruínas que datam da idade do ferro. É provável que na suas covas se tenham instalado tribos íberas e celtas nos séculos V e III a.C.
Estava em território Vacceo, por isso alguns autores pensam que é a cidade de Sarabis, outros que é a céltica Acontia.
O nome de Tordesilhas deu lugar a animados debates em torno da sua etimologia. Deram-se três origens à palavra, segundo as opiniões mais usuais.

Uns dizem que dataria da época romana e falam do procônsul romano Quinto Cecilio Metelo como possível fundador da cidade para o ano 83 a.C. o qual, podia ter mandado construir uma torre em honra do ditador romano Lucio Cornelio Silva. Esta torre podia ser a torre vulgarmente conhecida com o nome de "Torreón de las Acercas" ou "Torre de Sila". Caso seja verdade, seria a construção mais antiga de Tordesilhas, datada do ano 63 a.C., derivando o nome de Tordesilhas de Turris-Syllae que significa fortaleza de Sila, a "Turris Sylana". 

No entanto, alguns autores opinam que este torreão não seria mais do que um dos cubos da antiga muralha que rodeava Tordesilhas, e da qual apenas ficaram umas ruínas.
Outra versão, diz que procederia da época de domínio árabe, e que derivaria de Thor Shilah, que quer dizer fortaleza dos Silhares, tribos árabes estabelecidos na península no século VIII.
Para outros, podia ser Oter de Sillas ou Oter de Cillas, onde a palavra chave em ambos casos é Otero que significa lugar alto, uma vez que Tordesilhas se encontra sobre uma elevação do terreno. 

Arredores de Tordesilhas
A palavra Silhas procederia do miradouro com pedras em forma de silhas* (silha - silla em Espanhol = colmeia) situado em torno do rio, ou para outros derivaria da palavra Cilha cujo significado é cova, devido às numerosas adegas naturais e covas existentes junto ao leito do rio. Estas últimas, poderão ter sido morada habitual de pessoas mais necessitadas, até à não muito tempo atrás.

Traduzido do Galego para Português by jbmendes



O TRATADO DE TORDESILHAS:
Documento arquivado no museu
Minuta do Tratado
Meu Apontamento:

O acordo entre Portugal e Espanha em 4 de Junho de 1494, com o Tratado de Tordesilhas, consistia basicamente numa divisão de terras (fora da Europa). As terras descobertas, e situadas até 370 léguas a leste de Cabo Verde pertenciam a Portugal, e as terras a oeste dessa linha pertenciam a Espanha.

Tratado na integra aqui: e Minuta do Tratado aqui:


       Resumo Via Internet:

O Tratado de Tordesilhas, como o próprio nome indica foi assinado na povoação castelhana de Tordesilhas no dia 7 de Junho de 1494, envolvendo os reinos de Portugal e Castela. 

Este tratado foi um tratado celebrado entre o Reino de Portugal e o recém-formado Reino da Espanha para dividir as terras “descobertas e por descobrir” por ambos os reinos fora da Europa. 


Este tratado surgiu na sequência da contestação portuguesa às pretensões da Coroa espanhola resultantes da viagem de Cristóvão Colombo, que ano e meio antes chegara ao chamado Novo Mundo, reclamando-o oficialmente para Isabel, a Católica.


O Tratado de Tordesilhas definia como linha de demarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no arquipélago de Cabo Verde. Esta linha estava situada a meio caminho entre estas ilhas (então portuguesas) e as ilhas das Caraíbas descobertas por Colombo, no tratado referidas como “Cipango” e Antília.
Os territórios a leste deste meridiano pertenceriam a Portugal e os territórios a oeste, à Espanha. O tratado foi ratificado pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a 5 de Setembro no ano de 1494.


Bastantes anos mais tarde, no resultado daquilo que ficou conhecido como a “questão das Molucas”, o outro lado da Terra seria dividido, assumindo como linha de demarcação, a leste, o anti meridiano correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça assinado em 22 de Abril de 1529. Assim, no âmbito dos conceitos internacionais europeus, a assinatura do Tratado de Tordesilhas ocorreu num momento de transição entre a hegemonia do Papado, poder até então universalista, e a afirmação do poder singular e secular dos monarcas nacionais – uma das muitas facetas da transição da Idade Média para a Idade Moderna.

Para as negociações do Tratado de Tordesilhas e a sua assinatura, D. João II de Portugal designou como representante nacional a sua prima de Castela (filha de uma infanta portuguesa) e D. Rui de Sousa. Os originais de ambos os tratados estão conservados no Arquivo General de Índias na Espanha e no Arquivo Nacional da Torre do Tombo em Portugal,
Contrariando a bula anterior de Alexandre VI, Inter Coetera (1493), que atribuía à Espanha a posse das terras localizadas a partir de uma linha demarcada a 100 léguas de Cabo Verde, o novo tratado foi aprovado pelo Papa Júlio II em 1506.

O meridiano foi fixado, mas persistiam as dificuldades de execução de sua demarcação. Os especialistas divergiam na altura sobre as dimensões da Terra, sobre o ponto de partida para a contagem das léguas e sobre a própria extensão das léguas, que diferia entre os reinos de Castela e de Portugal.
Já se afirmou ainda que os castelhanos cederam porque esperavam, por meio de sua política de casamentos, estabelecer algum dia a união ibérica, incorporando Portugal. O que é mais provável é que os negociadores portugueses, tenham tido melhores e com um maior jogo de cintura do que os castelhanos.

Fontes: www.tordesillas.net e www.historiadeportugal.info

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AGUILAR DEL CAMPO - PALENCIA - CASTELA E LEÃO - ESPANHA



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Aguilar del Campo é uma Vila Espanhola, pertencente à Região de Palencia, Provincia de Castela e Leon. De nome próprio, conhecida por Aguilar de Campoo, é uma Vila muito simpática, carregada de história e pontos de interesse, não só pelo seu Castelo altaneiro, mas pela sua importância na questão religiosa, com inúmeros edifícios históricos de grande relevância. Na área industrial, é também um polo importante, talvez o maior de Espanha ligado aos biscoitos.



Para os autocaravanistas em geral, existe uma área de serviço e pernoita para autocaravanas, que fica situada relativamente perto do centro Histórico de Aguilar, o que permite não só desfrutar de um passeio ao longo do rio, do centro histórico, dos diversos monumentos, ou mesmo da feira que se realiza semanalmente, sem descuidar uma boa gastronomia. Aguilar del Campo, um destino de paragem para quem se depara durante o percurso na sua viagem na Autovia, com a fábrica dos conhecidos biscoitos Gulón, é só virar em direção a Aguilar del Campo.

             HISTÓRIA:
Podemos dizer que é um grande museu ao ar livre com mais de uma centena de coroas e escudos distribuídos entre mansões e palácios. Passeando pelas ruas, surpreende-nos o castelo e as portas do que era a cidade medieval.
Mosteiros e igrejas dá boa conta da influência cultural com destaque para a vila e toda a sua região. Ainda perdura com atividade nos dias de hoje, no Convento de Santa Clara, que é ainda habitado por freiras, e também os mosteiros de Santa Maria, e La Real, como centro de aprendizagem e museu.


Entrada no Centro Histórico pela Ponte
Aguilar del Campo, detém o título de Villa real desde Alfonso X, El Sabio, que foi concedida em 14 de maio 1255. Depois de mais de dois séculos, 25 de março de 1482, os Reis Católicos concederam ao Marquês de Aguilar a Vila. Quanto à história mais recente de Aguilar del Campo, chegou a ter cinco fábricas de biscoitos, e por isso é conhecida como "A Povoação dos biscoitos ". A vila mantém atualmente no agro-alimentar, nomeadamente a fábrica de biscoitos Gulón, como a maior do País, além de um mercado turístico, que é beneficiado das vantagens especiais do território e do património natural e cultural.


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A COVA DO LOBISOMEM - CAMBRA - VOUZELA - VISEU



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A Cova do Lobisomem  é em Portugal!
Cambra de Baixo - Vouzela - Viseu

A Cova do Lobisomem está situada no lugar de Cambra de Baixo, Concelho de Vouzela, Distrito de Viseu, Portugal. Esta gruta Medieval, está localizada junto ao leito do Rio Couto, e a história atesta que foi abrigo de pessoa humana pelos indícios descobertos.



A Cova do Lobisomem, porventura em outros tempos fosse um pouco aterradora, até porque as pessoas eram muito mais supersticiosos, aliado ao isolamento e à escuridão, fosse um local de lendas, e porventura histórias contadas com muita realidade, que provocaria um certo medo e mal estar nas povoações vizinhas que ali viviam, e ainda vivem ali muito perto nas aldeias de granito. 



  RESENHA HISTÓRICA:
A cova do Lobisomem é uma caverna pré-histórica, encontra-se na povoação de Cambra de Baixo, da freguesia de Cambra, situada na margem direita do rio Alfusqueiro. Acerca desta caverna, existe uma lenda, onde se fala que havia um fantasma em que de dia descansava na margem do rio, e de noite percorria sete freguesias. A situação desta caverna em relação ao rio, e o facto de ficar na parte externa duma curva deste, onde a erosão é portanto mais activa, levando a querer que ela tenha sido em parte escavada pelas águas.

Esta caverna consta de uma galeria, ou corredor cuja entrada mede 2.40m de altura por 2m de largura, indo estreitando gradualmente para o interior, conduzindo a uma vasta câmara de forma oval irregular por um estrangulamento onde a custo cabe um homem de pé, pois não tem de largura mais de 40 cm, tendo aliás 2.20m de comprimento.


A câmara, com cerca de 5m de comprimento por 2.50m de largura e outro tanto de altura, pode comportar 10 homens bem à vontade, O comprimento total incluindo galeria e câmara mede l8m. Toda a caverna foi aberta em saibro muito rijo, quase tão consistente como o granito, tendo na parte superior da câmara um pequeno buraco totalmente tapado por uma cobertura de pedras roladas ligadas por um cimento arenoso e argiloso muito duro e incontestavelmente produto da indústria humana. O fundo está completamente obstruído de areia e pedras roladas.

Depois de feitas algumas escavações, demonstrou-se que as águas das cheias em sucessivas invasões, levaram quaisquer restos humanos que ali porventura tivessem sido depositados, enterrados, mas a prova irrefutável de que a caverna foi habitada tivemo-la nós, pela presença de pedras calcinadas e vestígios de fogo no tecto do recinto interior.


Fonte: Biblio Cruz, Julio Lendas Lafonenses Vouzela, Aviz / Clube de Ambiente e Património da Escola Secundária de Vouzela / ADRL-1998

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FUNICAMP - ENCAMP - ANDORRA - PIRENÉUS - ESPANHA



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Encamp, conhecida pelos roteiros turísticos ligados ao desportos de inverno, com os seus extensos percursos de esqui, e das suas estações espalhadas por uma vasta zona (a maior parte) da qual destacamos a maior da Europa de seu nome Funicamp. Um teleférico com cerca de 6 kms de extensão que liga à estação de Grandvalira a maior pista de Esqui dos Pirinéus. 



De Inverno ou de verão uma viagem no Funicamp é de horizontes alargados para uma paisagem deslumbrante serra acima, serra abaixo, a uma altitude superior a 2.000 m. durante a viagem podem observar-se cavalos selvagens, e outros animais e aves selvagens. O preço do bilhete individual são 10€ e pode-se permanecer na serra até ás 18,00 Horas.


APONTAMENTO TÉCNICO:
Em apenas 18 minutos, e depois de caminhar mais de seis quilómetros ao longo do vale dos Cortals, local onde você pode fazer muitas e diversificadas atividades.
No Verão, é também o ponto de muitas caminhadas e passeios de 4x4 com guia na visita. Descobrir paisagens de alta montanha e do património cultural e histórico com uma visita ao Orri Cubil, e terminar no bar Pessons, onde podemos relaxar no terraço do restaurante bar e desfrutar de uma vista magnífica, ou fazer várias atividades, como caminhadas e pesca. 

A possibilidade de parar na estação intermediária Funicamp para desfrutar de um passeio pelo vale dos Cortals, onde podemos fotografar a peculiaridade da sua paisagem rural e de montanha, ou fazer um pic-nic. 

Existem várias rotas para escalada no percurso a pé, e também é oferecido aos interessados uma parede de escalada fora dos Cortals.



Este verão nós continuamos incorporando a abertura de Funicamp a dois novos recursos: o primeiro é o aumento no serviço de excursão com um veículo 4x4, melhorando assim o serviço e adaptando-se às necessidades dos usuários. O segundo é a abertura de Solanelles bar, restaurante gastronómico e bar-restaurante Funicamp (localizado no piso térreo do edifício).

Acesso gratuito à passagem da estação de Grandvalira, a maior extensão de esqui de toda a região dos Pirenéus.

Fonte: http://www.grandvalira.com/funicamp

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