Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Partindo da Régua, depois de tomado o Porto de honra, serpenteando o Alto Douro Vinhateiro em direção a Alijó, Região demarcada do Douro e do vinho do Porto, também conhecida pelo seu famoso vinho moscatel de Favaios,uma das suas 19 freguesias. Fizemos uma primeira paragem para a compra do moscatel, e para registo de algumas imagens desta simpática terra Duriense.
HISTÓRIA:
Delimitado geograficamente pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas “montanhas transmontanas”, com uma área aproximadamente de 300 Km 2, encontra-se o concelho de Alijó que pertence ao distrito de Vila Real. Historicamente implantado num eixo que terá servido de fronteira em permanentes mutações, só a partir do primeiro quartel do século XII (ano de 1225) é que D. Sancho II mandou povoar Alijó, que se encontrava até então abandonada. Deu-lhe carta de foral em Abril de 1226. D. Afonso III concede nova carta de foral, dia 15 de Novembro.de 1269, em Santarém.
Já no século XVI, D. Manuel I cria novamente carta de foral, dia 10 de Julho de 1514 (em Lisboa). A ocupação ordenada do território, acontece a partir dos séculos XII e XIII, tendo nessa altura sido atraídos vários representantes da nobreza e da alta burguesia como os Távoras (sendo este o caso do Marquês de Távora, primeiro donatário de Alijó e seus termos). Ficaram os Marqueses de Távora senhores donatários deste concelho durante as dinastias Joanina, Filipina e parte da Brigantina até ao reinado de El-Rei D. José.
Só em pleno consulado pombalino é que se assiste à execução dos Távoras (por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato do rei D. José I). Tanto hoje como no passado o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas freguesias.
O concelho de Alijó apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro. Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura e do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam o concelho (principal suporte económico). Contribuem também para o sustento das gentes locais a prática da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras mais altas).
No concelho de Alijó, a beleza é omnipresente e marcada por duas zonas distintas: a zona Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona Sul tipicamente duriense , repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes.
Já no século XVI, D. Manuel I cria novamente carta de foral, dia 10 de Julho de 1514 (em Lisboa). A ocupação ordenada do território, acontece a partir dos séculos XII e XIII, tendo nessa altura sido atraídos vários representantes da nobreza e da alta burguesia como os Távoras (sendo este o caso do Marquês de Távora, primeiro donatário de Alijó e seus termos). Ficaram os Marqueses de Távora senhores donatários deste concelho durante as dinastias Joanina, Filipina e parte da Brigantina até ao reinado de El-Rei D. José.
Só em pleno consulado pombalino é que se assiste à execução dos Távoras (por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato do rei D. José I). Tanto hoje como no passado o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas freguesias.
O concelho de Alijó apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro. Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura e do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam o concelho (principal suporte económico). Contribuem também para o sustento das gentes locais a prática da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras mais altas).
No concelho de Alijó, a beleza é omnipresente e marcada por duas zonas distintas: a zona Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona Sul tipicamente duriense , repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes.
Fonte: www.cm-alijo.pt
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