Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Estremoz, é uma cidade Portuguesa, da Região Alentejana, pertencente ao Distrito de Évora. Bom local para uma paragem, e uma interessante visita histórica. Excelente para pernoitar em Autocaravana, bom parqueamento, bem iluminado, e centralizado no centro da cidade. Local de grande interesse histórico e gastronómico, do qual damos conta do seu património, e da sua história. O Portal AuToCaRaVaNiStA, recomenda a sua visita. Concelho amigo dos Autocaravanistas.
HISTÓRIA:
No concelho de Estremoz existem 13 Freguesias, duas urbanas – Santo André e Santa Maria – e onze rurais: Arcos, Evoramonte, Glória, S. Bento do Ameixial, S. Bento do Cortiço, S. Bento de Ana Loura, S. Domingos de Ana Loura, Santo Estêvão, S. Lourenço de Mamporcão, Veiros e Santa Vitória do Ameixial. Em termos históricos o concelho de Estremoz foi palco de diversos acontecimentos que marcam indelevelmente a história de Portugal.
Exemplos disso são o Paço Real do castelo de Estremoz, construído por D. Dinis, onde em 1336, faleceu a Rainha Santa Isabel. Estremoz foi também palco das reuniões de corte, nos reinados de D. João I e de D. Afonso V, e também já em 1497, D. Manuel entregou aqui, a Vasco da Gama, o comando da esquadra que o levou à Índia. Esta utilização, como aquartelamento de tropas, viria a verificar-se também durante a Guerra da Restauração, de onde as tropas partiram para diversas batalhas travadas nos anos que se seguiram à declaração de independência, em 1640.
Na Freguesia de St. Vitória do Ameixial, travou-se. Em 1663 a célebre Batalha do Ameixial, uma das mais importantes batalhas da Restauração da independência de Portugal. Foi também, o Castelo de Estremoz, o quartel-general de D. Nuno Álvares Pereira, patrono da Infantaria, que comandou as tropas Portuguesas nas emblemáticas Batalhas dos Atoleiros e de Aljubarrota, em 1834, frente às tropas de Castela e cujas vitórias viriam a consolidar a Independência Portuguesa. Por sua vez em Evoramonte, no dia 26 de Maio de 1834, foi assinada a Convenção de Évora Monte pondo termo à guerra civil (1832-34), entre absolutistas e liberais.
Castelo de Estremoz:
O castelo de Estremoz passou definitivamente para o domínio português no reinado de D. Sancho II, depois de já ter estado na mão das forças cristãs e ter sido de novo tomado pelos árabes. Esta fortificação que já devia existir desde a ocupação romana da península, no reinado de D. Sancho II, teve obras de reconstrução, que foram continuadas com o reforço das defesas, nos reinados seguintes. Com D. Dinis, estes trabalhos deram também lugar à construção do Paço Real, onde em 1336, faleceu a Rainha Santa Isabel.
Castelo de Estremoz:
Foi também, o Castelo de Estremoz, o quartel-general de, D. Nuno Álvares Pereira. Segundo a tradição, terá sido junto a este castelo que se deu o milagre das rosas, quando a Rainha Santa Isabel, que distribuía esmolas, converteu as moedas em rosas, enganando o rei D. Dinis, que não a queria nessa tarefa de ajuda aos mais necessitados.
Castelo de Estremoz:
Foi também, o Castelo de Estremoz, o quartel-general de, D. Nuno Álvares Pereira. Segundo a tradição, terá sido junto a este castelo que se deu o milagre das rosas, quando a Rainha Santa Isabel, que distribuía esmolas, converteu as moedas em rosas, enganando o rei D. Dinis, que não a queria nessa tarefa de ajuda aos mais necessitados.
Esta utilização, como aquartelamento de tropas, viria a verificar-se também durante a Guerra da Restauração, de onde as tropas partiram para diversas batalhas travadas nos anos que se seguiram à declaração de independência, em 1640. Estremoz foi palco da reunião de cortes, nos reinados de D. João I e de D. Afonso V, e também já em 1497, D. Manuel entregou aqui, a Vasco da Gama, o comando da esquadra que o levou à Índia.
Em Agosto de 1698, o depósito de munições explodiu, arruinado uma grande parte do castelo, vindo a ser recuperado no reinado de D. João V, por volta de 1740, que, nestas obras, mandou construir uma Sala de Armas, dotando-a com um valioso recheio, saqueado durante as invasões francesas, em 1800. Classificado como Monumento Nacional, no início do século XX, recebeu intervenções que para além da fortaleza, requalificaram o antigo Paço Real, que agora funciona como pousada e criaram a Galeria de Desenho da Câmara de Estremoz.
Em Agosto de 1698, o depósito de munições explodiu, arruinado uma grande parte do castelo, vindo a ser recuperado no reinado de D. João V, por volta de 1740, que, nestas obras, mandou construir uma Sala de Armas, dotando-a com um valioso recheio, saqueado durante as invasões francesas, em 1800. Classificado como Monumento Nacional, no início do século XX, recebeu intervenções que para além da fortaleza, requalificaram o antigo Paço Real, que agora funciona como pousada e criaram a Galeria de Desenho da Câmara de Estremoz.
Fonte: http://www.guiadacidade.pt/portugal/
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