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AGITÁGUEDA - ÁGUEDA - AVEIRO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

AGITÁGUEDA II

Águeda é uma cidade pertencente ao Distrito de Aveiro, e tem como principal festividade e atração o Agitágueda ao qual pode aceder aqui neste

 link: https://www.agitagueda.com



PAI NATAL GIGANTE

Destaque também para o Pai Natal Gigante, e não só, a árvore de natal tem crescido de ano para ano, e a cidade tem vindo a atrair milhares de pessoas pela passagem da quadra natalícia por parte não só de pequenos mas também de graúdos.  


Área de Serviço de Estacionamento para ACs

De salientar também as excelentes instalações para autocaravanas nas imediações das instalações da feira com parque privado para 4/5 ACs e WCs de apoio. Na zona conta também com churrasqueira e restaurantes a poucos metros.



Apontamento Histórico:

RIO CAIMA

Águeda, sede de concelho desde 1834 e cidade desde 1985, deve a sua fundação aos celtas, Túrdulos e Gregos remontando ao ano de 370 Ac.

A antiguidade da ocupação desta região é revelada por diversos monumentos megalíticos e pelo Cabeço do Vouga, importante estação arqueológica localizada junto do trajecto da via militar romana de Olissipo a Bracara.



HISTÓRIA:

No século XI, Águeda é um burgo próspero, com um comércio desenvolvido e o seu porto movimentado, abastecendo-se a si e às populações vizinhas de além Alcoba (hoje Caramulo). É referida, em documentos de 1050 e 1077, tanto pelo seu nome primitivo Casal Lousado (lat. Casal Lousato) como pelo seu nome próprio latinizado Anegia, Agatha e Ágada.

Águeda não teve foral na Idade Média, ao contrário de outras povoações vizinhas, por ser terra reguenga e couto dos mosteiros de Lorvão e Vacariça.

Águeda era ponto de apoio dos caminhos de Santiago. Na sua albergaria ter-se-á recolhido em 1325 a Rainha Santa Isabel, quando se dirigia em peregrinação para Santiago de Compostela.

Em 1834, Águeda ascende à categoria de sede de concelho, por consequência da revolução liberal dando-se uma reforma administrativa devido à sua capital importância na estratégia político-militar da resistência, à 2ª invasão francesa, pois possuía um hospital militar que socorria os feridos provenientes das batalhas.

Desde que foi elevada à categoria de concelho, Águeda começou a ter uma vida política bastante movimentada, mas foi sempre muito bem representada por nomes influentes da terra.

No dia 8 de Julho de 1985, a vila de Águeda é elevada à categoria de cidade.

Águeda actua como fronteira entre o mar e a serra devido à sua privilegiada situação geográfica, sendo servida por vias rodoviárias e ferroviárias de fácil acesso.

https://www.cm-agueda.pt

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MACIEIRA DE ALCOBA - ÁGUEDA - AVEIRO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Macieira de Alcôba, é agora com a União de Freguesias conjuntamente com Préstimo, denominada por Junta de Freguesia de Préstimo e Macieira de Alcôba, que pertencem ao Concelho de Águeda, Distrito de Aveiro, Portugal.
A freguesia detém um importante património, histórico, não só o religioso, mas também as aldeias tradicionais de Lourizela, e a própria aldeia de Macieira de Alcôba, e Urtigueira. De salientar a importância da praia fluvial do Alfusqueiro, de excelente qualidade, e com bons recursos para a prática do ócio e do lazer, 


            HISTÓRIA:
Património Religioso

Igreja Matriz de São Martinho (Séc. XVII)
Ergue-se no meio da povoação e data dos finais do século XVI ou inícios do século XVII. No interior observam-se três retábulos dos finais de oitocentos além de uma placa do Calvário no fecho do arco-cruzeiro (Cristo, Virgem Maria e S. João) e uma imagem de Nossa Senhora do Rosário com o menino.


Em 1880 o templo foi reconstruído e ampliado com o acrescentamento da capela-mor. Em 1898 o padre José Luís Monteiro, natural de Macieira de Alcôba, mandou construir o cemitério.




Ermida de Nossa Senhora de Fátima (1928-1930)

A ermida de Nossa Senhora de Fátima ergue-se no alto do Outeiro da Vila desde 1930 em Macieira de Alcôba. É um local elevado, um largo horizonte da serra do Caramulo até ao litoral marítimo do Atlântico. A ermida foi construída em pedra, possui uma torre e é uma construção que se distingue nas redondezas dando um agradável efeito cenográfico na paisagem.

Capela de Nossa Senhora da Guia- Urgueira (1898)

Nos meados do século XIX alguns elementos da família Duarte Reis, do lugar da Urgueira emigraram para o Brasil, com o objetivo de melhorarem as suas vidas. Perante as dificuldades e tormentas fizeram promessa de construir uma ermida em honra de Nossa Senhora da Guia, na Urgueira, se regressassem sãos e salvos.

Não longe da Capela, no ponto mais elevado do Junqueiro construiu-se também um forno para dar resposta à alimentação dos romeiros que se deslocavam ao local em peregrinação.

Capela de S. Domingos – Urgueira



A Capela de S. Domingos de Gusmão, no lugar da Urgueira, já havia sido referenciada pelo padre-cura Manuel de Arede Vale, na sua informação paroquial de 11 de Maio de 1721.
Em 1285 registavam-se monumentos pré-históricos denominados “mamoas de Rapigo” que comprovam que Macieira de Alcôba foi povoada por homens primitivos.


Nos inícios da Monarquia existiam em Macieira de Alcôba 3 casais: Casal do Vale, Casal da Selada e o Casal de Além.
Em 1298,ano em que D. Dinis apresentou a Carta de Foral, Macieira de Alcôba contava com sete casais.
A 6 de Fevereiro de 1514, D Manuel I concede um novo foral ao Préstimo mas também a Macieira de Alcôba e à Urgueira.


Macieira de Alcôba chegou a fazer parte do antigo concelho do Vouga extinto em 1853.

Em 1959 observam-se vestígios arqueológicos na Carreira das Eiras, e no Monte das Pegadas Más, marcas de pés humanos no xisto.


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PRAIA FLUVIAL DO ALFUSQUEIRO - ÁGUEDA - AVEIRO



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Situado junto à ponte do rio Alfusqueiro, na estrada que liga Macieira de Alcôba a Valongo, é um dos parques fluviais do concelho de Águeda (situado na freguesia de Préstimo e Macieira de Alcôba). Em vários pontos do rio formam-se várias línguas de areia e nas suas margens as árvores proporcionam sombras aos banhistas.



Corresponde à zona serrana do concelho, já na orla da serra do Caramulo. A Junta de Freguesia em parceria com a autarquia fez um investimento que rondou os 20 mil euros na modernização daquele espaço, colocando lugares de sombra, relva natural e areia fina nas margens, colocando assim o espaço com condições únicas para ser disfrutado. O local tem uma grande procura durante o verão e tem capacidade para mais de uma centena de viaturas.

Coordenadas GPS:

N 40°37'29.94"


W 8°21'41.91"



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PRAIA FLUVIAL DE BOLFIAR - ÁGUEDA - AVEIRO

Praia Fluvial de Bolfiar

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Praia Fluvial de Bolfiar fica situada na freguesia com o mesmo nome, junto à ponte que une o Rio Alfusqueiro com o Rio Agadão. A 6 Km de Águeda, pela N 230, esta bonita e bem equipada praia fluvial pode ser um excelente local para um pic nic ou churascada, já que está equipada com mesas e churrasqueira, e tem bar de apoio em tempo sazonal. Tem parque de estacionamento, mas no nosso entendimento não serve para pernoita devido ao seu isolamento. Uma praia fluvial recomendada pelo Portal AuToCaRaVaNiStA.


    Apontamento do local.
A gestão é da responsabilidade da Junta de Freguesia de Águeda e Borralha, autora das obras de modernização daquele espaço. Para além do areal, foram ainda colocadas sombras em relvado natural, tendo ainda um bar de apoio totalmente modernizado. Na ponte, juntam-se os rios Alfusqueiro e Águeda e as duas margens estão ligadas, no verão, por uma ponte pedonal em madeira. O local tem parque de estacionamento para cerca de 60 viaturas.








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LOURIZELA - ÁGUEDA - AVEIRO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia de Lourizela, também chamada de Lourizela das Talhadas, é uma Aldeia Tradicional do Xisto, pertencente à agora União das Freguesias de Préstimo e Macieira de Alcôba, do Concelho de Águeda, Distrito de Aveiro, Portugal. Uma Aldeia restaurada basicamente para Turismo Rural, ou como 2ª casa de férias ou de fim de semana. Aldeia pequena, mas bem estruturada.


            HISTÓRIA:

No séc. XVI, Lourizela deveria ser e apenas "uma" única casa. Ou seja a casa de Lourizela (como é tratada no manuscrito oitocentista do Paço de Fráguas) e suas dependências.
Dessa casa (de Lourizela) descendem por exemplo os "Polignac de Barros", Princípes de Polignac, como em recente estudo genealógico feito pelo Eng. António de Mattos e Silva se prova, bem como os Viscondes de Faria, como o prova o Dr. António Assis, e várias outras Famílias, e uma como Chefes e representantes dos Morgados de Lourizela: a Família Arêde Soveral.


Tenho já publicado um trabalho em «Raízes & Memórias», revista da Associação Portuguesa de Genealogia, um trabalho com o título «A Família Arêde Soveral», resultante do casamento em 1815 em Aveiro do cap. Manuel de Arêde Tavares, nascido em Lourizela com D. Isabel Henriqueta Maria de Soveral Tavares de Passos Lima, nascida em Aveiro.


Este Manuel de Arêde Tavares, cuja ascendência remonta documentada até ao séc. XVI foi Morgado de Lourizela e Senhor da
Casa de Lourizela como o tinham sido seus antepassados.
Investigo agora a possibilidade destes Arêde serem os mesmos que no final do séc. XV viviam em Moura no Alentejo e que foram para Coimbra tendo depois se espalhado pelo Caramulo fugidos à Inquisição por serem cristão-novos.



Há ainda a forte possibilidade destes serem descendentes de Afonso de Arêde, Castelhano, descendente de Afonso de Herédia que passou a Portugal em meados do séc. XV, pois um Manuel de Arêde é chamado Manuel de Herédia em documento coevo.
Luís Soveral Varella

O apelido Arede foi usado em várias variantes desde Hereda, Areda, Aredia, Herede, Aredo, Arede e Arêde, tendo retomado apenas o apelido Heredia original, ao que parece, o ramo das Beiras (Pinhel), e apenas a partir do séc. XVII. Todos os outros ramos, desde o das Beiras (Besteiros) aos ramos alentejanos usaram o apelido Arêde com várias grafias, tendo o ramo de Besteiros usado por vezes indistintamente o apelido Arêde e Heredia.


Do ramo de Besteiros descende o ramo que remonta ao séc. XVI, em Lourizela das Talhadas, povoação da freguesia de Santiago do Préstimo, junto a Águeda, descendente de Pedro Anes «o Moço», «homem muito honrado» e fiel partidário de Dom António, prior do Crato, que teve Casa em Lourizela e onde acolheu e manteve escondido este Príncipe entre 1580 e 1581, e de sua mulher Isabel Pires de Arêde, oriunda, de Pedronhe (Besteiros), onde casaram.

Ao ramo de Lourizela pertencem os morgados da Mourisca do Vouga na Aguieira e da capela do Bom Jesus (instituídos pelo padre Miguel de Arêde a 9.1.1722), e morgados de Lourizela, tendo sido último morgado o 8º, Bernardino Passos de Arêde Soveral Tavares , juíz dezembargador, senhor do Prazo de Arrudel.

in http://armandon44.vilabol.uol.com.br/profarmando/arede.htm



MUNICIPIO DO PRÉSTIMO
Em pleno período das descobertas, estavam assim distribuídos os seus 60 vizinhos: Soutelo, a sede, 6; Louresela, 4; Vale d'Égua, 1; Salgueiro, 8; Macieira, 9; Ribeiro, 1; Vidigueira, 1; Rio de Maçãs, 1; Carvalhal, 13; Vilarinho, 4; Cortes, 1; Venda da Córrega, 2; Maceida, 3; Seixo, 1; Frágua, 1; Cambra, 3; Casal, 2; Cernada, 1; Vale do Lobo, 1; Felgarinho, 1; Serra de Cima e do Fundo, 2. O concelho era da provedoria de Esgueira.


Nas Informações Paroquiais 1721 eram citadas as capelas de A-dos-Ferreiros, bem como as de Cambra, Sernadinha, Carvalhal, Salgueiro, Lourizela, e Quinta da Serrascosa, ao todo 7 ermidas, nessa data. Há outros documentos que as informam.

Fonte: www.lourizela.no.sapo.pt


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MACINHATA E SERNADA DO VOUGA - ÁGUEDA


Museu do Ferroviário

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Macinhata do Vouga, e Dernada do Vouga, são duas freguesias pertencente ao Município de Águeda. Em Macinhata destaca-se o museu ferroviário (CP) com o mesmo nome, no ramal de Aveiro, e instalado nas antigas instalações da Estação que foram adaptadas para o efeito.
O espólio, apresenta diversas composições ferroviárias de outros tempos, e que destacamos a máquina a vapor que se encontra no exterior, apenas para dar uma imagem do comboio que já dificilmente se vê mesmo nos percursos turísticos.


O percurso fluvial ao longo do rio Vouga é sinuoso mas interessante, já que para além da pesca, o rio apresenta-se na sua travessia com uma ponte em ferro muito estreita, em que se vê o rio pelo quadriculado em ferro do piso em mau estado, e que nos faz pensar 2 vezes se passamos ou não!  Existe também uma outra ponte em Sernada do Vouga, freguesia logo a seguir, com a única ponte ferroviária com dupla funcionalidade, ou seja, passam comboios e viaturas pela mesma ponte. Uma combinação muito imteressante, e que possivelmente fará em breve parte da história ferroviária.

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