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MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS - LISBOA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


O Mosteiro dos Jerónimos, fica situado na Capital de Portugal, na cidade de Lisboa.
O Mosteiro dos Jerónimos é um dos edifícios históricos de Portugal mais emblemáticos, e de maior dimensão. A sua imponência impressiona, e a sua arquitetura é admirável.





Apesar da sua construção estar na origem da paragem das obras de finalização das chamadas torres imperfeitas do Mosteiro da
Batalha, que eu, ainda assim, considero como a obra mais notável da arquitetura de estilo Manuelino em Portugal. Monumento Nacional, Património Mundial. A Visitar.



Não vale a pena bater mais no ceguinho, e trazer para aqui novamente a velha questão da regionalização, porque não tem nada a vêr com o ser anti-centralista, apesar de o ser, mas porque acho efetivamente o Mosteiro da Batalha, a melhor obra prima das construções mais arquitetónicas feitas em Portugal. Só pecou mesmo por ter sido travada a sua conclusão nomeadamente as famosas Torres Imperfeitas, tal como já referi, por ter-se começado as obras do Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa.




                 HISTÓRIA:

O Mosteiro dos Jerónimos é um um edifício arquitetónico de Estilo Manuelino, testemunho monumental da riqueza dos Descobrimentos Portugueses. Situa-se em Belém, na cidade de Lisboa, à entrada do Rio Tejo. Constitui o ponto mais alto da arquitectura manuelina Nacional, e o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal. Destacam-se o seu claustro, completo em 1544, e a Porta Sul, de complexo e desenho geométrico, virada para o rio Tejo.



Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos. O monumento é considerado património mundial pela UNESCO, e foi recentemente eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
As fotos foram as possíveis, através de telemóvel, e tiradas sem flash e discretamente para não perturbar o interior do templo.

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MONUMENTO AOS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES - LISBOA


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Monumento aos Descobrimentos Portugueses. Este monumento situado em Belém na Cidade de Lisboa - Portugal, simboliza os navegadores quinhentistas Portugueses e os descobrimentos. Este monumento no seu interior na cave alberga uma sala para exposições, o Monumento aos Descobrimentos Portugueses está direcionado para o rio Tejo inaugurado em 1960. Não esquecer de vêr os arredores aquí já ao lado na postagem dedicada à Torre de Belém que fica também ela mesmo alí ao lado. Para mais pormenores fotográficos e históricos, ver o nosso Portefólio com a etiqueta referente a Lisboa.



               HISTÓRIA:
O monumento original foi encomendado pelo regime de António de Oliveira Salazar aos arquitectos Cottinelli Telmo (1897-1948) e Leopoldo de Almeida (1898-1975), para a Exposição do Mundo Português (1940), e desmontado em 1958. O atual, uma réplica do anterior, foi erguido em betão com esculturas em pedra de lioz, erguendo-se a 52 metros de altura. Foi inaugurado em 1960, no contexto das comemorações dos quinhentos anos da morte do Infante D. Henrique, o Navegador.


O monumento tem a forma de uma caravela estilizada, com o escudo de Portugal nos lados e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada. D. Henrique, o Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela nas mãos. Em duas filas descendentes, de cada lado do monumento, estão as estátuas de heróis portugueses ligados aos Descobrimentos. Na face ocidental encontram-se o poeta Camões, com um exemplar de Os Lusíadas, o pintor Nuno Gonçalves com uma paleta, bem como famosos navegadores, cartógrafos e reis.


Lista completa das 33 personalidades representadas no monumento: Infante Pedro, Duque de Coimbra (filho do rei João I de Portugal) Filipa de Lencastre Fernão Mendes Pinto (escritor) Frei Gonçalo de Carvalho Frei Henrique Carvalho Luís de Camões (o poeta autor de Os Lusíadas) Nuno Gonçalves (pintor) Gomes Eanes de Zurara (cronista) Pêro da Covilhã (viageiro) Jácome de Maiorca (cosmógrafo) Pedro Escobar (navegador) Pedro Nunes (matemático) Pêro de Alenquer (navegador) Gil Eanes (navegador) João Gonçalves Zarco (navegador) Fernando, o Infante Santo (filho do rei João I de Portugal) Infante Dom Henrique, o Navegador Afonso V de Portugal Vasco da Gama Afonso Gonçalves Baldaia (navegador) Pedro Álvares Cabral (descobridor do Brasil) Fernão de Magalhães Nicolau Coelho (navegador) Gaspar Corte-Real (navegador) Martim Afonso de Sousa (navegador) João de Barros Estêvão da Gama (capitão marítimo) Bartolomeu Dias (descobridor do Cabo da Boa Esperança) Diogo Cão António Abreu (navegador) Afonso de Albuquerque São Francisco Xavier (missionário) Cristóvão da Gama (capitão)

A norte do monumento uma rosa-dos-ventos de 50 metros de diâmetro, desenhada no chão, foi uma oferta da África do Sul em 1960. O mapa central, pontilhado de galeões e sereias, mostra as rotas dos descobridores nos séculos XV e XVI. No interior do monumento existe um elevador que vai até ao sexto andar, e uma escada que vai até ao topo de onde se descortina um belo panorama de Belém e do rio Tejo. A cave é usada para exposições temporárias. Uma das mais interessantes perspectivas do monumento pode ser observada a partir de oeste, à luz do pôr do sol
Fonte: Wikipédia

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TORRE DE BELÉM - LISBOA


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A Torre de Belém é mais um dos vários monumentos simbólicos da cidade de Lisboa. Esta é uma Torre Qinhentista, e foi edificada em pedra para perpetuar o que antes era de madeira, que foi a grande Nau que alí estava ancorada para defesa daquela posição estratégica de Lisboa. Monumento de beleza incontornável do Reino de Portugal à altura dos acontecimentos. Mas, para mais História é lêr quem mais sabe...




                   HISTÓRIA:
Em homenagem ao santo patrono da cidade de Lisboa - S. Vicente - foi construída a Torre de Belém, no local onde antes estava ancorada a Grande Nau, que cruzava fogo com a fortaleza de S. Sebastião, perpetuando em pedra aquela estrutura de madeira. Francisco de Arruda foi nomeado Mestre do Baluarte de Belém, após o seu regresso do Norte de África, onde se distinguiu pela edificação de algumas fortalezas. Iniciou a construção, em 1514, sob a orientação do Mestre de Obras do Reino, Diogo de Boitaca, que na altura dirigia os trabalhos do Mosteiro dos Jerónimos. Em 1520 a Torre estava concluída e, um ano mais tarde, era nomeado o seu primeiro alcaide-mor, Gaspar de Paiva. A contribuição prestada por Francisco de Arruda é bem visível na forma arquitectónica e nas suas proporções delicadas, bem como nas influências Islâmicas e Orientais dos elementos decorativos, sendo as cúpulas de gomos que cobrem as guaritas um dos exemplos mais marcantes.

Como símbolo do prestígio do Rei, a sua decoração ostenta a simblogia própria do Manuelino - calabres que envolvem o edifício, rematando-o com elegantes nós, esferas armilares, cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos naturalistas. Entre estes últimos sobressai a representação de um rinoceronte, a primeira em pedra que se conhece em toda a Europa, sustentando a base de uma guarita do baluarte virada a Oeste, prova evidente do contacto pioneiro que Portugal manteve com os outros povos além-mar.




Ao longo dos anos foram feitas várias intervenções que culminaram com os restauros oitocentistas nas ameadas, no varandim do baluarte, no nicho da Virgem virada para o rio, e no próprio claustrim onde assenta, o qual servia para arejar e ventilar a casamata, sobretudo quando havia fumos de pólvora. Na estrutura da Torre podemos distinguir duas partes: a torre, propriamente dita, ainda de tradição medieval, mais esguia e com quatro salas abobadadas, e o baluarte, de concepção moderna, mais largo e com a sua casamata onde, a toda a volta, se dispunha a artilharia. É a este local que o visitante tem acesso directo, quando entra pela porta principal da Torre de Belém.


Com o passar do tempo, e com a construção de novas fortalezas, mais modernas e mais eficazes, a Torre de Belém foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo. Durante os séculos que se seguiram, desempenhou funções de controle aduaneiro, de telégrafo e até de farol. Foi também prisão política, viu os seus armazéns transformados em masmorras, a partir da ocupação filipina (1580) e em períodos de instabilidade política. Actualmente é um referente cultural, um símbolo da especificidade do país que passa pelo diálogo privilegiado com outras culturas e civilizações. Guardiã da nossa Individualidade e Universalidade, viu este estatuto confirmado quando, em 1983, foi classificada pela UNESCO como "Património Cultural de toda a Humanidade".
Fonte: www.mosteirojeronimos.pt/

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LISBOA - PORTUGAL


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Lisboa é uma Cidade Portuguesa, Capital de Portugal, conhecida pela cidade das 7 colinas. Cidade Europeia, de grande projeção turística mundial. Não necessita de apresentações, o melhor é visitar mesmo in-loco.
Para ver mais sobre Lisboa, aceda ao Portefólio do Portal AuToCaRaVaNiStA com a etiqueta Lisboa.
Fica aqui uma breve história sobre a cidade.



              HISTÓRIA:
Algumas fotos soltas de Lisboa, pretexto para alguma história para os arquivos.
Pequeno Resumo Histórico:
Lisboa, é uma cidade de vales e colinas abertas sobre o rio. O clima ameno, a abundância de fauna e flora terão determinado a sua ocupação por povos primitivos. A partir da colina do Castelo, a cidade foi crescendo. Fenícios, Gregos e Cartaginenses aqui fundaram colónias.


Os romanos consolidaram a sua vocação portuária e piscatória; a polis integrada no itinerário imperial, desenvolveu-se. Construíram-se numerosos edifícios, nomeadamente fórum, templos, termas, palácios, vilas e um teatro. Com as ocupações bárbaras dos Alanos, Suevos e Visigodos a urbe entrou em declínio. O florescimento surgiu com a ocupação muçulmana (719-1147); construiu-se a Cerca Moura, destacando-se no seu interior a alcáçova e a medina. A Lisboa mourisca desenvolveu-se com a construção de novos bairros, dentro e extramuros, num tecido espontâneo e anárquico de ruas sinuosas e estreitas, num percurso labiríntico ainda existente no Bairro de Alfama. Conquistada pelo rei D. Afonso Henriques (1147) a cidade conheceu um grande florescimento com a fixação da corte, reforçando a sua função urbana como capital do reino (1256).

O aumento demográfico originou o aparecimento de grandes núcleos habitacionais em zonas não amuralhadas tornando imprescindível a construção da Cerca Nova ou Fernandina. Na cidade medieval destacavam-se os grandes edifícios religiosos e os largos conventuais que, a par do Rossio, eram os espaços públicos mais importantes. No século XVI os Descobrimentos portugueses transformaram Lisboa no centro mercantil da Europa. Na zona da ribeira ergueram-se os edifícios ligados ao trato comercial das especiarias; o Terreiro junto ao novo Paço tornou-se, a par do Rossio, no centro político e comercial. A cidade cresce junto ao rio, na Ribeira encontramos a Casa dos Bicos, dos Albuquerques, heróis na Índia; e nos arredores, a Oriente, o Convento da Madre de Deus; a Ocidente, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, monumentos que constituem os mais belos exemplares do estilo Manuelino, inspirado em motivos marinhos, celebrizando a conquista dos Mares. Data desta época a construção do Bairro Alto, pensado para marinheiros e artesãos foi, mais tarde, notabilizado com a instalação de muitos palácios. Tradicionalmente boémio é, actualmente, uma área de encontro noctívago devido à proliferação de bares e casas de fado.

Durante o domínio espanhol (1580-1640) embelezou-se o palácio real com novo torreão; sendo por ocasiões solenes as principais praças e ruas engalanadas com um conjunto de arquitecturas efémeras à luz do gosto barroco. Já no século XVII a capital de D. João V, custeada pelo ouro do Brasil, queria-se magnífica e faustosa. Novos conventos, igrejas e numerosos palácios surgiram pela cidade, mas a grande obra joanina foi o Aqueduto das Águas Livres, que permitiu assegurar o abastecimento regular de água através dos numerosos chafarizes então construídos. O devastador terramoto de 1755 atingiu as áreas mais povoadas da cidade; a reconstrução da Baixa pombalina é testemunho do espírito iluminista. Obedecendo a um plano urbanístico de quadrícula aberta, a cidade viu consagrar as duas grandes praças públicas do Rossio e do Comércio.

A primeira é o centro comercial de Lisboa, tradicional ponto de encontro, aí se encontram os mais antigos cafés, teatros e restaurantes; a segunda, corolário da Lisboa pombalina, porta aberta para o Tejo, local de partida e chegada, com as suas arcadas, arco do triunfo (1873) e monumento do rei D. José I é uma das mais belas praças do mundo. No século XIX o liberalismo introduz uma nova vivência social; os principais locais eram a Baixa e a zona elegante do Chiado onde proliferavam as lojas, tabacarias, cafés, livrarias, clubes e teatros. O desenvolvimento industrial e comercial determinou o crescimento da cidade, traçado para o interior a partir da abertura da Avenida da Liberdade (1879), distanciando-se do Tejo.

O Estado Novo (1926-1974) expandiu e aformoseou a cidade, à custa do resto do país, segundo moldes nacionalistas e monumentais. Surgiram novas urbanizações e edifícios públicos; modificou-se a zona de Belém com a Exposição do Mundo Português (1940) e, na periferia da cidade, apareceram bairros sociais. A inauguração da ponte sobre o Tejo possibilitou uma rápida ligação entre as duas margens do rio.

Os anos que se seguiram à Revolução de Abril foram de euforia e de
modernização. Nos anos 90 lançam-se as bases para a reabilitação dos bairros históricos; valoriza-se o património cultural e arquitectónico; recupera-se toda a zona ribeirinha agora local de lazer e convívio; constrói-se a nova ponte Vasco da Gama; reabilita-se toda a área Oriental para a realização da Exposição Mundial dos Oceanos (1998). À entrada do novo século Lisboa é uma cidade de múltiplos contrastes, moderna e antiga, que fascina os que a visitam. Lisboa não se vê, sente-se: olhando os navios que chegam e partem do rio; calcorreando vales e colinas através das ruas estreitas e dos empedrados artísticos; observando as gentes que passam; no cheiro da sardinha assada que percorre os bairros populares durante as festas da cidade e, no fado que canta, à noite, a saudade.

Fonte: www.cm-lisboa.pt/

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