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BOTICAS - VILA REAL

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A bonita Vila de Boticas é sede de Concelho, e é constituída por 16 freguesias, pertence à denominada região de "Terras de Barroso", e é bastante conhecida e apreciada no mundo gastronómico pela sua carne Barrosã. Sempre que atravesso estas terras não há vez que não tire a prova a esta saborosa carne, que deve ser servida preferencialmente de corte alto, mal passado para que a carne rosada sobressaia, e apenas umas pitadas de sal no seu tempero, é quanto basta para uma degustação apaladada e intensa de uma das melhores carnes Portuguesas, a par de outras como a Mirandesa, ou Arouquesa. É aqui em Boticas que brota a famosa água mineral "Carvalhelhos".


             HISTÓRIA:

Com base nos Livros de Linhagens (Livro Velho 3), Título XXX.º, página 107; na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, página 313 do 4º volume; no Armorial Lusitano, página 88; e no Historial do Apelido de Família do CAPB, o apelido "Barroso", de raiz toponímica, teve a sua origem nas Terras de Barroso, em Trás-os-Montes. O primeiro que o usou, e que provinha da antiga linhagem dos Guedeões, retirou-o de uma torre no lugar de "Sipiões", naquela região, da qual foi Senhor.



Foi ele D. Egas Gomes Barroso, filho de D. Gomes Mendes Guedeão e de sua mulher D. Chamôa Mendes de Sousa, ambos tratados no Nobilário do Conde D. Pedro, filho de D. Dinis, onde se vê ainda ser neto de D. Gueda, o Velho.

Foi D. Egas rico-homem dos Reis D. Sancho II e D. Afonso III, tendo ido em 1247, durante o reinado deste último soberano, ao cerco de Sevilha, em auxílio do Rei D. Fernando, o Santo, de Castela. Dos dois filhos de D. Egas vêm duas distintas linhagens: a dos Bastos, descendentes de seu filho segundo, D. Gomes Viegas de Basto, e os Barroso, provenientes do casamento do primogénito Gonçalo Viegas Barroso com D. Maria Fernandes de Lima. Destes ficou vasta geração, a qual manteve o uso do apelido, muitas vezes até por linha feminina. 

Fixando-se na região de Braga e Barcelos vieram a ser Senhores e administradores de bons Vínculos e Morgados, como os das Quintas da Falperra, do Eixidio, de Oleiros, ou de S. Jorge, que tinha Capela em S. Francisco, no Porto. As armas usadas por esta família são: de vermelho, cinco leões de púrpura, armados e linguados de ouro, cada um carregado de três ou de duas faixas também de ouro.

O concelho de Boticas está situado na parte noroeste de Portugal, província de Trás-os-Montes, Distrito de Vila Real. Criado no âmbito da reforma administrativa de 1836, o actual concelho de Boticas corresponde a uma parte da antiga terra do Barroso à qual deu o nome, pois é na sua área geográfica que existe a serra do Barroso e as povoações de Alturas do Barroso e Covas do Barroso, divisão administrativa e territorial que até então incorporava também o actual concelho de Montalegre e o extinto concelho de Ruivães, este hoje parte do concelho de Vieira do Minho.

A Vila de Boticas, então já lugar central, é, desde a criação do Concelho, a sede do Município. As armas e a bandeira do concelho de Boticas, são, de acordo com o parecer da Associação dos Arqueólogos Portugueses, de prata, com uma abelha de negro realçada a ouro, acompanhada de quatro espigas de trigo verde, cruzadas em ponta e atadas de vermelho. Coroa mural de quatro torres. Bandeira azul.

Fonte: http://www.cm-boticas.pt


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CASTELO DE MONTERREI - MONTERREI - OURENSE - ESPANHA



Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


O Castelo de Monterrei fica situado na Freguesia de Santa Maria, no Concelho de Monterrei, Província de Ourense, a poucos metros da entrada na Vila de Verín.
O acesso ao castelo é muito difícil, a entrada faz-se através do casario, por ruas estreitas e sinuosas, com varandas salientes, e o restante caminho até ao Castelo só dá para um veículo. À chegada ao cimo do Castelo, é necessário transpor mais 2 barreiras estreitas, que são as primeiras portadas do Castelo, que fiz com bastante cuidado, até aceder à última porta de acesso ao interior da muralha, e aí sim, as autocaravanas (espaço só para 3, caso esteja vazio) tiveram que ficar por ali, sendo que em veículo ligeiro normal, ainda passa essa portada até ao cimo onde se ergue o Castelo.

             HISTÓRIA:

Este monumental conjunto fortificado, onde se assentaram as linhagens de Ulloa, os Zúñiga, os Viedma, os Fonseca, os Acevedo e os Duques de Alba, foi enclave estratégico desde a Idade Média na fronteira com Portugal. Sua história é longa porque o vale foi povoado no século X. O castelo foi construído no século XII por D. Afonso Henríquez, neto de Afonso VI, e adquiriu importância no XIV com Pedro I, El Cruel. Em 1506 chegou aqui Felipe El Hermoso para se encontrar com o Cardeal Cisneros e mostrar o seu papel como Rei de Espanha.



A fortaleza foi-se adaptando a diferentes estilos ao longo de sua história. A Torre das Damas foi edificada em séculos XIV. Entre os século XV e XVII os sucessivos condes de Monterrei construíram o palácio renascentista, a torre da Homenagem, o Hospital de Peregrinos ea igreja gótica de Santa Maria. Na Idade Moderna construíram dois recintos abaluartados que encerravam os conventos de franciscanos e jesuítas, sob a orientação dos engenheiros militares de Felipe IV, Juan de Villarroel e Carlos de Grunemberg. A função militar do conjunto fortificado complementou-se com a importante vida cultural da pequena corte nobre, onde se imprimiu o primeiro incunábulos galego e se dava docência em gramática, artes e teologia.

DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS

O monumental conjunto fortificado de Monterrei constitui a "Acrópole" maior da Galícia, e forma um conjunto de evidente interesse. Possui três recintos amuralhados sobre uma alongada lomba, entre outros itens defensivos essenciais destacam a torre de menagem ea Torre das Damas. Um dos acessos ao recinto tem uma ponte levadiça, elemento próprio dessas fortalezas. As almeas, os pequenos vãos e um poço de 14 metros localizado no pátio interior completam as defesas do edifício. O pátio de armas do castelo entra por uma porta praticada em uma muralha.

O destaque do castelo é, sem dúvida alguma, a Torre de Menagem, que foi construída no século XV, na época dos Reis Católicos, por Dom Sancho Sánchez de Ulloa, primeiro Conde de Monterrei. Sua planta é quadrada, tem alguns buracos no exterior, conta com pequenos vãos ao longo de seus muros, e é coroada por uma barbacana com oito cubos redondos que interrompem os cantos e pinturas.
entra pelo primeiro andar, onde se localiza a ponte levadiça.
Suas proporções são consideráveis, com paredes de grande espessura e elevada altura (22,5 m), o que lhe confere um caráter impressionante.



A Torre das Damas, do século XIV, é de proporções mais reduzidas e contígua ao palácio. Nesta descansa a galeria de colunas com pedras de armas nas enxutas.
Dentro do recinto do castelo também se encontra o Palácio dos Condes, em estilo renascentista, possui grandes galerias de arcos rebaixados. As colunas da referida galeria têm um escudo diferente a cada uma delas. Este palácio foi construído no século XVI e início do XVII. Todas as pedras do recinto do castelo está gravado com marcas de canteiro.

Pertence ao conjunto a igreja paroquial de Santa. Maria é um templo de estilo gótico dos séculos XIV a XV, com uma só nave coberta de madeira e ábside rectangular com abóbada de cruceiría. Destacam-se na arte um belo retábulo gótico de pedra e a capa lateral, formada por três arquivoltas muito decoradas e tímpano presido por Cristo e tetramorfos.



Muito perto da fortaleza encontram-se os restos de outra fortificação denominada Atalaia, que data de 1664 e servia de complemento defensivo.



MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

O material é pedra, que é a matéria-prima empregada na maioria dessas edificações por sua grande resistência e dureza. Podemos observá-los cantaria bem colocados e enquadrados de suas torres. Aprecia-se bem o valor artístico eo esforço humano da obra.

HERÁLDICA

Em um de seus acessos podemos apreciar o brasão pertencente aos primeiros moradores do castelo, os condes de Monterrei. Não só aparece o distintivo de sua família, mas também os elementos mais importantes dos escudos de outras famílias e linhagens com as que mantiveram um vínculo.

               CONDIÇÃO

O estado do castelo é muito bom. No interior conservam-se ainda hoje os ornamentos que se foram adicionando os diferentes estilos artísticos. Pelo seu grande valor e beleza do castelo de Monterrei foi transformado em Parador Nacional.
Encontra-se declarado Monumento Nacional.

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TERMAS DE OUTARIZ - OURENSE - ESPANHA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
As Termas de Outariz ficam a muitos poucos quilómetros das Termas da Chavasqueira e Tinteiro, Ourense. A diferença é que para além das Termas propriamente ditas, pagas, existem as Burgas  de Outariz que são públicas, de acesso livre a quem as quiser utilizar, tem acompanhamento de funcionários na sua manutenção, e isso faz toda a diferença. Pontos negativos: O parque de estacionamento até ao local, que fica do outro lado do rio, faz-se atravessando uma ponte pedonal, e ainda são cerca de 1 quilómetro de distancia no regresso ao parque, o que arrefece bastante para quem vem das águas quentes. Talvez seja pior o remédio que a doença! - Digo eu!.

Apontamento sobre as Termas:

As Termas de Outariz é um edifício de dois andares de 200 m2 com um terreno de 400 m2 construído na natureza ao longo do rio Minho.
Primeiro Andar.
Recepção, sushi bar, Cafeteria, Tatami japonês, Tea Room, Sala Multiusos Taichi, Yoga, Convenções e Festas, Salão com armários e vestiários para até 180 pessoas.

Térreo;
Área com banheiras de hidromassagem térmica, Sauna térmica, jacuzzi e barris de água fria, contraste térmico.Tratamentos zona, Massagens estéticas banheiras, barris de madeira e tratamento individualizado de algas, lodo e até mesmo chocolate.Temperatura da água até 50º.
Exterior zona.
Spa Thermal Ativo, Catarata, Caverna, Sauna e banheiras de hidromassagem de madeira construídas na floresta.
Área privada na floresta para celebrações familiares. A capacidade da instalação é 120-150 pessoas simultaneamente.


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CELANOVA - OURENSE - ESPANHA


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Celanova é um Município de Espanha pertencente à Província de Ourense e Comunidade Autónoma da Galiza. A poucos quilómetros de Portugal, Celanova tem no seu imponente Mosteiro o seu ex-libris, o seu tesouro mais importante. Local com bom aparcamento para autocaravanas na zona do Mosteiro. Pareceu-me seguro para pernoita, e interessante para visita. As visitas programadas passam por um passeio pela Vila à casa dos Poetas, e ao interior do Mosteiro. Estas Visitas são pagas, tem que ser Grupos mínimos de 10 pessoas, e máximos de 25, o preço por bilhete são 5€.


            HISTÓRIA:
O Mosteiro de Celanova:
O poder monacal das grandes congregações, o esplendor do barroco e os processos desamortizadores.

O mosteiro, eixo central da vida comercial e social da região e centro de educação e cultura, expressa em sua fábrica as épocas de maior esplendor da arquitetura monástica portuguesa. Composto por uma igreja de grandes dimensões, com planta de cruz latina, com três naves de três tramos cada uma e uma transversal que faz o cruzeiro, onde se destacam o grande retábulo-mor de Castro Canseco, bem como os dois coros eo magnífico órgão, hoje totalmente restaurado e habilitado para a realização de magnos shows. Conta ainda com causaram claustros em torno dos quais se distribuem todas as dependências monacal, destacando em todas elas a torre dos sinos, que por sua vez recebeu a câmara abacial.

Este é o terceiro edifício desde os tempos do fundador e ainda que foi começado a construir em meados do século XVI, a maior parte da edificação data do século XVII.

A fachada, solene e classicista, foi a primeira grande realização arquitectónica do novo edifício e com a qual se inicia a transformação da antiga igreja ro * Manica em um suntuoso templo barroco. Nela destacam-se as imagens de São Bento, de São Rosendo e de San Torcuato, bispo de Guadix.

Como já foi referenciado, o mosteiro organiza-se em torno de dois claustros. O Barroco ou processional, do século XVI, é o imediato à igreja, com abóbadas de cruzaria e medalhões com bustos de personagens históricos (Carlos V, Felipe II, Juan de Áustria ...). No século XVIII foi ornamentado em suas fachadas exteriores, um barroco muito carregado, por frei Plácido Iglesias, monge arquiteto de Celanova, a quem é atribuído a solene escadaria que liga os dois andares do claustro e dá acesso à torre dos abades. O segundo, conhecido popularmente como "poleiro", foi concluído em 1722. 
É mais simples, neoclássico e curioso por uma varanda ou "poleiro", que possibilita o acesso às células localizadas entre apartamentos e mantida por grandes consolas características da arquitectura popular portuguesa. A biblioteca, outras escadas e diferentes dependências oferecem interessantes soluções arquitectónica que fazem deste edifício um dos exemplos mais marcantes do chamado barroco galego.

Fonte: http://www.concellodecelanova.com


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TERMAS DA CHAVASQUEIRA E TINTEIRO - OURENSE - ESPANHA


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As Termas da Chavasqueira ficam situadas na cidade de Ourense, Espanha. Além das Termas propriamente ditas, existem também junto ao rio, piscinas de água termal abertas ao público em geral. À altura da nossa visita estavam submersas pela corrente do rio que estava bastante forte. Estas termas da Chavasqueira estão circundadas por um parque bastante grande, ao qual está também instalada uma estação termal pública, que dá pelo nome de Tinteiro. A poucos metros do local existe um parque de estacionamento, que embora não seja muito espaçoso não está interditado ao aparcamento de autocaravanas.


       Outros Apontamentos:

As Termas da Chavasqueira e as suas águas medicinais têm temperaturas entre 62,8 e 63 graus centígrados aproximadamente.

São águas bicarbonatadas, sódicas, fluoradas, litínicas, e sulfuradas de mineralização média, muito apreciadas para tratamento de anti-stress, tratamento de reumatologia, artrite, doenças de pele e distúrbios hepatodigestivos do metabolismo, e vias urinárias.
Periodicamente são submetidas a análise e controle bio-sanitários.


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PORTO QUINTELA - BANDE - OURENSE - ESPANHA


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Porto Quintela é uma localidade de Espanha, pertencente ao Município de Lobios, Província de Ourense, e fica a cerca de 20 quilómetros das termas de Rio Caldo em Lobios, e que já aqui retratamos. Local um pouco isolado para pernoita, do qual já nos relataram que a policia o não permite, justificando que o local não é seguro durante a noite. Infelizmente no dia da nossa visita ao local, as ruínas Romanas estavam parcialmente submersas, as quais permitem quando baixam as águas, tomar banhos termais idênticos às do Rio Caldo em Lobios. 

Este local está servido de parque de merendas, com água potável disponivel. Existe aquí também para visita o Centro de Interpretação, para além das ruínas das termas Romanas, entre outros artefatos de interesse.

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LOBIOS - OURENSE - ESPANHA



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Lobios é um município de Espanha, pertence à província de Ourense, Comunidade autónoma da Galiza. Como está bastante perto da fronteira Portuguesa, esta localidade é praticamente invadida por Portugueses, vindos de automóvel ligeiro, ou autocaravana, este local aprazível pelas suas águas quentes naturais e termais disponibilizadas gratuitamente, é já um ponto de referencia para quem precisa de relaxar o corpo.




            HISTÓRIA:
Em Junho de 2002 abriu ao público a Vila Termal de Lobios, situada na localidade de Rio Caldo. Este enclave torna este hotel balneário o local ideal para descanso, situado como está numa das paisagens mais formosas de toda a Espanha, uma das áreas naturais mais apreciadas da Galiza, o “Parque Natural de Baixia Limia-Xurés”. Fica a 70 quilómetros da capital da Província (Ourense) e a 6 km de Portugal, em pleno coração do “Parque Nacional da Peneda-Gerês”, e das cidades históricas de Ponte da Barca, Ponte de Lima e Arcos de Valdevez.

Características da água termal: bicarbonatada sódica, clorada, hipertermal e moderadamente mineralizada. Caudal de 10 litros / segundo. Temperatura de Nascente: 77,1º C.

Fonte: www.caldaria.es

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ROTA DOS MOÍNHOS DE AVANCA - AVANCA - ESTARREJA


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Esta visita à rota dos Moinhos de Avanca, só foi possível com a colaboração e empenho de várias pessoas e entidades, às quais o Grupo Autocaravanista que esteve representado por parte da sua Confraria da Panela de Ferro muito agradece.
Começamos pelos agradecimentos ao Sr. António Resende principal obreiro deste evento, ao motorista do Autocarro, Sr. Domingos Resende, que muito simpaticamente transportou os elementos do Grupo AuToCaRaVaNiStA, e da Confraria da Panela de Ferro.

Agradecemos à Fundação Benjamim Dias Costa pela cedência do transporte, à Junta de Freguesia de Avanca por todo o apoio dispensado, agradecemos igualmente à Associação Motard de Avanca que nos abriu caminho no percurso com o autocarro, à Confraria da Broa D'Avanca, e ao seu Grão Mestre, à Dona Zézinha, e restantes Senhoras que cozeram a broa, ao Snack-Bar Venâncios pela oferta da garrafa (Porto Brejo-Avanca.


Um agradecimento especial ao Sr. José Maioto, por nos ter recebido no seu moinho com pompa e circunstancia, depois das explicações do seu funcionamento, vinho, chouriço, e pão não faltaram à mesa, ao principal obreiro e financiador do Moinho de Arcã, Sr. José, aos mordomos que contribuíram com o seu esforço para a realização destas obras, dos quais o Sr. António Resende está incluído, e finalmente, uma vez mais, à Junta de Freguesia de Avanca, pelos brindes e pela simpatia inexcedível com que nos receberam. Muito obrigado a todos. 

No final e depois de uns breves discursos das entidades participativas deste evento, foi lançado um repto por parte da nossa Confraria da Panela de Ferro, à Confraria da Broa D'Avanca para um intercâmbio de confrarias para Junho, o qual foi aceite, ao qual também tivemos oportunidade de agradecer ao seu Grão Mestre também presente. Desde já vamos propor o local e a data para confirmação deste evento, que pensamos ser bastante interessante, já que juntamos à mesa dois ingredientes indispensáveis em qualquer evento gastronómico digno desse nome.


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BRUFE - TERRAS DO BOURO - BRAGA



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Brufe, agora com a União de Freguesias Brufe/Cibões, pertence ao Concelho de Terras de Bouro, Distrito de Braga. Brufe é uma aldeia serrana bem no coração do Parque Nacional da Peneda Gerês. Para quem transita desde a zona das termas do Gerês, na estrada em direção a Brufe -Terras de Bouro, avisamos que é bastante agreste e de muito difícil acesso, faz-se por caminhos estreitos serra acima, em alguns lugares apenas passa uma viatura, e por uns bons quilómetros.



Sorte é não encontrar transito, caso contrário alguém vai ter que fazer marcha atrás até uma próxima clareira, que felizmente ainda vai surgindo no percurso de longe em longe. Por fim surge Brufe, uma aldeia perdida na serra Amarela com vistas esplendorosas a perder de vista. Aldeia actualmente a servir de residência de fim de semana em regime de turismo rural. Uma prática já corrente em quase todas as aldeias tradicionais recuperadas. O percurso aconselhado de saída ou entrada para Brufe, é sempre na direção de Terras do Bouro.




              HISTÓRIA:

Brufe encontra-se na vertente da serra Amarela, em fronte com a freguesia de Carvalheira e a montante com a albufeira de Vilarinho das Furnas, onde outrora vigorou a aldeia comunitária de Vilarinho das Furnas. A aldeia de Brufe revela um elevado património rural que denuncia o enraizamento de culturas e tradições peculiares, símbolo arcaico das comunidades oriundas dos territórios de montanha.


O conjunto habitacional, organizou-se ao longo de terrenos acidentados e, hoje, constitui uma aldeia turística composta por construções arquitectonicamente simples, de sólidas paredes de alvenaria granítica e madeiramentos a ornar as varandas e janelas. Os espigueiros, eiras, sequeiras e moinhos-de-água perfazem um ambiente harmonioso, eminentemente rural.

Fonte: www.cm-terrasdebouro.pt



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PONTE DO PORTO - AMARES - BRAGA

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Prozelo - Amares
O Concelho de Amares pertence ao Distrito de Braga, e é um dos concelhos com maior património religioso de toda a região Minhota. O Mosteiro de Bouro, o Santuário de Nª Senhora da Abadia, o Mosteiro de S. André de Rendufe, são por si só a prova colossal da grandiosidade do património edificado em Amares, também pertencente a Terras de Bouro. Entre outros monumentos, destaca-se a ponte medieval sobre o rio Cávado, mais conhecida por Ponte do Porto, e a Geira Romana que se estende por grande parte das Terras de Bouro (Gerês), com marcos milenares e extensas calçadas romanas para se fazer em BTT, ou em circuito pedestre.


           HISTÓRIA:
     PONTE DO PORTO
Classificada como Monumento Nacional, pertence à arquitectura civil pública medieval. Este notável imóvel, com provável construção do século XIV, localiza-se na freguesia de Prozelo, sob o rio Cávado, estabelecendo a ligação de Amares à Póvoa de Lanhoso e a Braga. Localiza-se numa zona rural e é constituída por um tabuleiro plano sobre catorze arcos quebrados e plenos, com três Pegões separados por olhais.


Considerada uma grande obra de beleza e de arquitectura, a Ponte do Porto apresenta contrafortes com talhamares triangulares e talhantes rectangulares.
Fonte: www.cm-amares.pt

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