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PARÍS - FRANÇA

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Paris de facto não me surpreendeu, aliás surpreendeu-me pela negativa, achei uma cidade suja, velha, e até desatualizada. Paris realmente já não é a cidade luz de outros tempos, cidade surpreendente, pelo menos para mim! - sinceramente não gostei do que vi. A Torre em obras de remodelação, estão a preparar novo piso subterrâneo, penso eu, para renovar de novo o interesse dos turistas numa nova visita. Profundamente guardada por militares, tem no seu perímetro e arredores, o espaço bastante mal tratado e até sujo.

Os Champs Elysées vale mesmo pelo Arco do Triunfo, as avenidas já estão gastas pelo tempo, as grandes casas dos costureiros e das grandes marcas de perfumes também não surpreenderam. Os edifícios históricos também nada de especial. Nada que não seja comparável com as ruas do Porto e Lisboa. O metro uma das obras colossais realizadas há muitos anos, mais parece as catacumbas Romanas. Regresso a Saint-Germain-en-Laye desiludido. Contudo, não quero deixar a ideia de que Paris não é interessante!
Apenas estava à espera de mais. Bastante mais. Contudo é uma grande cidade pragmática, e uma das mais importantes cidades Europeias.
Que não restem dúvidas acerca disto. 


              HISTÓRIA:

Do vilarejo galo-romano à cidade do século XXI, Paris viveu profundas mudanças ao longo dos séculos. Capital política, económica e artística, ela mantém, apesar da ação do tempo e da história, um patrimônio arquitetónico único, que faz dela uma das cidades mais visitadas do mundo e a porta de entrada de França para diversos turistas. França tem uma extensa história na qual estao inseridas personalidades impressionantes da História da Europa, tais como Luís XIV, Napoleão Bonaparte, Clodoveo, Rei dos Francos, Charles de Gaulle, entre outros.
A história de Paris remonta-se aos Parisi, um povo gaulês da época pré-romana que lutou contra a ocupaçao do Império de Júlio César. A cidade foi fundada por volta de 300 Anos Antes de Cristo. Esta primeira colonizaçao realizou-se na Ilha de Cité, rodeada pelo Rio Sena, um lugar ideal sobretudo para a defesa da Cidade.

Posteriormente, os romanos finalmente tomaram a cidade e chamaram-na de Lutetia, e estenderam-na para a outra margem do Rio Sena. Com a caída dos romanos, a cidade toma actualmente o seu nome com o reinado de Clodoveo, o Rei dos Francos, que permaneceriam nesta terra durante séculos. A vitória frente aos romanos teve lugar nos finais do Século V e princípios do Século VI. Paris começou a sua expansão e viveu séculos de tranquilidade e prosperidade até que nos finais do século IX foi atacada pelos normandos.


No século XI foram os Capetos que ficam com o comando e trono de França e o controlo de Paris, sendo que é Filipe Augusto que a converte, no século XII, a capital de França. Passaram por aqui reis como, Carlos V, Enrique IV, e Luís XIII, que construíram, ao longos dos tempos, muralhas e edifícios emblemáticos, chegando depois Luís XIV, era já o século XVIII. Com Luís XIV, Luís XV e Luís XVI começa-se a construir o momento histórico na história francesa, tendo com Luís XVI acontecido um dos marcos mais importantes da história da França, a tomada da Bastilha, acontecimento que derrubou a Monarquia e instaurou a República.

Depois, um golpe de Estado de Napoleão Bonaparte muda o rumo da França, da República para o Império. Durante a época de Napoleão, a cidade de Paris sofre uma mudança importante, sendo que os edifícios mais antigos foram derrubados para outros mais modernos serem construídos.
Durante a segunda metade do Século XIX, a cidade também começou a ser um centro de atençao europeia, com numerosas exposiçoes e eventos artísticos. Em 1889 deu-se outro evento que marcará para sempre um antes e um depois em França, que foi a construçao, por Gustave Eiffel, da  torre que levava o seu nome. Anos mais tarde, a revoluçao boémia, e no século XX a construçao do Metro de Paris, davam um novo ar à cidade. Em 1940, a cidade foi invadida pelo exército nazi, tendo sido devolvida aos parisinos anos mais tarde. Na segunda metade do Século XX são ainda alguns os nomes de ouro que se inscrevem na História de Paris, como François Miterrand, Charles de Gaulle anteriormente, ou Jacques Chirac, todos eles presidentes da jovem república.


Fonte: www.france.fr




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SAINT - GERMAIN - EN - LAYE - FRANÇA

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Saint-Germain-en-Laye, cidade bem conhecida pelo seu clube Paris-Saint-Germain do nosso Pauleta, e do Mister Artur Jorge nos seus momentos de glória. Também conhecida pelo Castelo do Conde Monte Cristo, do cinema e televisão, e dos livros de Alexandre Dumas que lhe deu fama. Este destino foi o escolhido por nós, para daqui visitarmos Paris com recurso ao metro. Estacionamos sem problemas num parque junto ao rio Sena, e de lá fomos de metro a Paris. Quero aqui realçar a extrema simpatia de um casal Francês, que se disponibilizou para nos levar no seu carro, até à estação de metro mais próxima. Um bem haja para eles, novamente, e de muitas felicidades na vida. Coordenadas do parque junto ao Sena: N 48º53'705" - E 02º06'428".


               HISTÓRIA:


O Castelo de Saint-Germain-en-Laye, também conhecido como “Castelo Velho” por oposição ao “Castelo Novo”, atualmente desaparecido, é uma antiga residência dos reis de França. Foi cenário da assinatura de inúmeros tratados de paz e de éditos reais.
Situado no centro de Saint-Germain-en-Laye, está atualmente consagrado ao museu nacional de arqueologia.





Museu Nacional de Arqueologia:
O museu apresenta cerca de 30 000 objetos arqueológicos, constituindo uma das mais ricas coleções da Europa! Estes objetos estão divididos em sete coleções que seguem uma ordem cronológica: O Paleolítico, o Neolítico, a Idade do Bronze, a Idade do Ferro, a Gália romana e a Gália merovíngia (século VIII), períodos complementados por uma sala de arqueologia comparada. Contém nas suas reservas mais de dois milhões de objetos.




                                                   
    Capela de São Luís:

Não perca a capela de São Luís, adjacente ao castelo. É uma obra-prima do estilo gótico flamejante. As ogivas da abóbada apoiam-se em pequenas colunas que descem até ao solo, entre os vãos. Pelo seu plano e arquitetura, prefigura a grande Sainte-Chapelle que São Luís mandará edificar no recinto do Palácio da Cidade em Paris.
Grande terraço
O rei Luís XIV encomendou a Le Nôtre jardins à francesa e o Grande Terraço. Mandou igualmente remodelar os seus apartamentos no Castelo Velho por Le Brun e Le Vau. Em 1680, começam as obras de ampliação do castelo, dirigidas por Jules Hardouin-Mansart, com a construção de cinco pavilhões de esquina. Todavia, em 1682, Luís XIV abandona definitivamente o local para se instalar em Versalhes.






O Castelo do Conde Monte Cristo:

Em 1844, Alexandre Dumas estava no auge de sua fama com o sucesso de Os Três Mosqueteiros e O Conde de Monte-Cristo (ambos publicados como romances de série em jornais), ele estava há procura de um lugar onde poderia escapar ao tumulto da cidade, e encontrar a calma que ele precisava para produzir novos manuscritos para os seus editores. 
Alexandre Dumas escolheu um enredo sobre as encostas de Port-Marly como o local perfeito para construir a sua nova casa.


Entrada, Metro Saint Germain - París

Contratou Hippolyte Durand, um arquiteto notável para fazer o seu sonho tornar-se realidade. O sonho incluía um palácio renascentista parecido a um castelo gótico em miniatura, com o seu próprio fosso pequeno. Os jardins eram para ser colocado para fora "à l'anglaise", com grutas, rochas ornamentais e cachoeiras ... Dumas deu instruções e a propriedade foi criada de acordo com seus desejos. Em 25 de julho de 1847, amigos, admiradores e curiosos reuniram-se para a festa de inauguração.




Palácio em Saint-Germain-en-Laye

O castelo de Monte-Cristo é uma delícia, com fachadas esculpidas em cada lado. O brasão da família é esculpida no frontão, juntamente com o lema pessoal de Dumas: "Eu amo os que me amam.
Deste destino, estamos muito próximos de Versailles, e da Euro Disney.

Fonte: www.chateau-mont-cristo.com





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CHARTRES - EURE-ET-LOIRE - FRANÇA

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Chartres é uma cidade Francesa bastante conhecida pela sua majestosa Catedral de Notre Dame de Chartres. As duas torres em forma de agulhas de estilo gótico, destacam-se por serem diferentes uma da outra, dando a impressão que uma delas não foi concluída, dando-lhe uma imagem diferente de todas as outras torres semelhantes.Uma vez dentro da Catedral, surpreendemo-nos com o seu tamanho. É uma das catedrais maiores e mais impressionantes da França: 130,20 m de comprimento com uma nave que é 16,40 m de largura e 37,50 m de altura. O tamanho da capela-mor e do transepto (64 m de largura)também é surprendente. 

Chartres, fica a pouco mais de 80 quilómetros de Paris e da região dos Castelos do Loire, goza de renome internacional, graças à sua Catedral, que é classificada pela UNESCO como Património Mundial.

Obra sublime da arte gótica, a catedral possui nove portas (4.000 estátuas esculpidas), único em França, e 2.600 m² de vitrais dos séculos 12 e 13. A fachada principal da Catedral (a oeste) tem conservado originalmente as suas grandes janelas, bem como a torre sul (à direita, 103 m) e as secções inferiores da torre norte, enquanto a torre (à esquerda, 112 m) foi construído no século 16, uma das quais pode ser visitada a partir do interior. 

Mais História:
Situada a 80 km a sudoeste de Paris, no Eure-et-Loir, a catedral de Chartres é o monumento emblemático da arte gótica francesa.
Importante local de peregrinação, a catedral e as suas torres dominam a cidade de Chartres e a planície da Beauce à sua volta, sendo possível vê-las de várias dezenas de quilômetros de distância.
O edifício inaugura a série das grandes catedrais “clássicas”. Trata-se da catedral gótica considerada a mais representativa, a mais completa, assim como a mais bem conservada (maioria das esculturas, vitrais e ladrilhos originais). Foi construída no início do século XIII, na sua maior parte em trinta anos, sobre as ruínas de uma anterior catedral romana destruída num incêndio em 1194.

O maior coro da França:
Devotada ao culto mariano, contém um total de 181 imagens da Virgem e nove portais esculpidos, o que é um caso único na Europa. O seu coro, com uma área de 650 m2, é o maior da França, o seu transepto, com 63,4 metros, o mais comprido e a cripta romana, que data do século IX, a que tem maiores dimensões. Quanto à sua rosácea, com 13,36 m de diâmetro, é uma das mais imponentes do mundo.
Os rendilhados de pedra onde se cruzam os arcobotantes, as flechas das torres, os pináculos, gárgulas, rosas e rosáceas… a catedral não cessa de deslumbrar o visitante.
Uma excepcional riqueza ornamental:
Merece igualmente ser descoberto o misterioso labirinto desenhado no pavimento da nave principal entre o terceiro e o quarto vão e as 176 vidraças que constituem a maior superfície do mundo (2 600 m2) de vitrais dos séculos XII e XIII, extraordinariamente bem conservados e mundialmente conhecidos devido ao seu famoso “azul de Chartres”.

A Notre-Dame de Chartres é o lar de mais de 3.500 estátuas. Incluindo os vitrais, encontram-se representadas na catedral mais de 9.000 personagens!
Não perca:
A fachada ocidental, que é a porta de entrada principal do edifício religioso, e o Portal real. Enquadrada por duas torres, a fachada apresenta um importante acervo de esculturas, com 24 grandes estátuas (das quais apenas restam hoje 19) e mais de 300 figuras.
A torre sul da catedral termina numa flecha muito simples. Esta flecha foi alvo de muitos comentários de artistas e escritores (“única no mundo”, conforme dizia dela Charles Péguy), tamanho “jorro” é impressionante.
Os vitrais são célebres. A catedral possui o mais importante conjunto de vitrais do século XIII, até hoje extraordinariamente bem preservados. Do século XII, estão preservadas três vidraças com o seu inimitável azul cobalto.
O labirinto, obra do século XII, é um caminho em lajes contínuas que percorre a nave principal, com 261,55 metros, formado por uma sucessão de curvas e de arcos de círculo concêntricos.
A cripta exterior, a maior da França, abre-se para três profundas capelas romanas, enquadradas por quatro capelas góticas do século XIII menores.
Fonte:www.france.fr

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ABLIS - ILE-DE-FRANCE - FRANÇA



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Ablis é outro exemplo do muito que se encontra no interior de França. Necessitava-mos de um local para pernoita, e era isto que fazia-mos com muita frequência e sempre da mesma forma, pernoitar em pequenas cidades ou vilas fora do reboliço das grandes cidades. Ablis destacou-se pela hospitalidade das pessoas, pelo sossego, pela elegância das ruas floridas, e pelo esmero e brio desta população na sua pequena mas muito bonita cidade. Deixo aqui as coordenadas caso alguém necessite desta informação para pernoita. Localização: Praça da Igreja, Coordenadas: N 48º30'985" E 01º50'109", Região Ile-de-France, a pouco mais de 50 kms de Paris.



         Informação oficial:


Ablis é uma cidade na França, localizada no departamento de Yvelines , na região Ile-de-France . 
Moradores de Ablis são chamados Ablisiens, Ablisiennes. 
Existem cerca de 3.260 moradores na Cidade numa área de 26 km ², com uma densidade de 125 habitantes por km ² e uma altitude média de 150 m.



O atual prefeito do município de Ablis é Jean-Louis BARTH. As cidades vizinhas são Orsonville , Prunay-en-Yvelines , Boinville-le-Gaillard , Paray-Douaville , Sonchamp.

Fonte: http://www.communes.com/ile-de-france/

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LE DORAT - LIMOUSIN - FRANÇA

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Le Dorat é mais uma Vila que surgiu no caminho e tal como dissemos já noutro comentário sobre Montricoux, fica aquí apenas registado como imagem daquilo que se encontra a qualquer momento de uma qualquer viagem por terras de França. Le Dorat apresenta-se como uma Vila tranquila, simpática, e valioso património histórico para visitar.



Collégiale Igreja de St Pierre:
O Collégiale St Pierre é um dos melhores exemplos de arquitetura romana, e é certamente uma das mais belas igrejas antigas da região, atraindo muitos visitantes para a cidade. Outras características, incluem o portão da cidade fortificada, o Bergere Porte, urnas medievais, e alguns restos identificáveis ​​de muralhas do século 14. Vale a pena descobrir toda a arquitetura dos séculos 15,16 e 17, existente na Vila, assim como pequenas ruas fontes e praças.

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MONTRICOUX - MONTAUBAN - FRANÇA


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Montricoux surgiu-nos no caminho de passagem, e dada a sua bonita paisagem bem perto do rio Tarn, paramos para descansar um pouco da viagem.
Destaque para a igreja medieval dos séculos XIII a XVI, e o casario tipo alsaciano. do alto avista-se a ponte de passagem sobre o rio Tarn o mesmo que passa por Albi e que demos já conta aqui no Portal AuToCaRaVaNiStA.
Este tipo de Vilas em França surgem a todo o momento e em qulquer lugar durante a viagem. Passamos por inúmeros monumentos e Vilas bem mais vistosas que esta, mas na realidade não dá para visitar por falta de tempo.

Localização : Montricoux está situado no departamento de Tarn-et-Garonne, a meio dos Pirenéus no sudoeste de França, a 22 km de Montauban, a capital do departamento. Montricoux está a 534 km de Paris e 764 km do porto de Calais.

Locais interessantes para visitar perto de Montricoux : Bruniquel a 4 km e Saint-Antonin-Noble-Val a 14 km.


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BRIVE-LA-GAILLARDE - LIMOUSIN - FRANÇA


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Brive-La-Gaillarde é uma cidade Francesa, pertence à Região de Limousin e ao Departamento de Corréze.

Foi local de pernoita, junto ao parque biológico da cidade, com água potável e a poucos metros da Catedral e de toda a centralidade.



Encontramos aqui imigrantes Portugueses residentes, e deu para dar dois dedos de conversa. A catedral estava em obras de arqueologia, já que descobriram uma espécie de cemitério medieval à volta da catedral, e estavam a catalogar todo o espolio encontrado.



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ALBI - FRANÇA


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A cidade de Albi tem na sua Catedral de Saint-Cécile o seu Ex-libris. Saint-Cécile catapultou Albi como cidade Episcopal, está reconhecida pela UNESCO como Património Mundial, e está considerada como a maior Catedral de tijolo do mundo. De facto não é habitual ver-se monumentos religiosos desta envergadura construídos em tijolo-burro. O interior desta Catedral é muito rico, e tem um espólio de grande valor. É comum fazerem-se concertos de órgão de tubos na Catedral, já que tem uns belíssimos exemplares restaurados no seu interior.



O Palácio de La Barberie alberga o posto de Turismo é é também ele uma das joias da Coroa de Albi. O aparcamento nesta cidade faz-se com alguma facilidade e muito perto da Catedral, no parque que lhe está um pouco mais abaixo encostado. Existem à volta de 10 lugares destinados às Autocaravanas, e note-se, sem Área de Serviço. Para mais pormenores é só ler a história...



                HISTÓRIA:


Situada na região dos Médios-Pirinéus, na fronteira com Tarn, a cidade de Albi abriga uma Cidade Episcopal que junta, à volta da catedral de Sainte-Cécile, a maior catedral de tijolo do mundo e o palácio-fortaleza de Berbie.
O tijolo vermelho, as margens do Tarn, a doçura do Sudoeste, a memória distante de Cathares ou aquela, mais recente, do grande pintor Toulouse-Lautrec…Albi é uma cidade excecional! 



A sua cidade episcopal reúne a catedral de Sainte-Cécile, joia da cidade, o palácio de Berbie, que abriga o museu Toulouse-Lautrec, a igreja Saint-Salvi e o seu claustro, a Ponte velha e uma parte das margens do Tarn. A Cidade episcopal de Albi encontra-se inscrita no património mundial da Unesco desde 2010.




Este conjunto urbano homogéneo e coerente, extraordinariamente preservado, constitui uma representação única da arquitetura à base de tijolo, omnipresente em Albi, frequentemente denominada “a cidade vermelha”.

No Séc. XIII, a cidade torna-se numa poderosa cidade episcopal na manhã da cruzada dos albigenses contra os cátaros. É neste contexto social que foram construídos o palácio de Berbie e a catedral de Sainte-Cécile. A prosperidade da cidade permitirá manter e desenvolver um magnífico conjunto urbano em redor destes edifícios emblemáticos.




A catedral de Sainte-Cécile, obra-prima de arte do gótico flamejante.
De um estilo gótico meridional original à base de tijolos em tons de vermelho e alaranjado fabricados localmente, a catedral fortificada que domina a cidade ilustra o poder reencontrado do clérigo romano.
Albi é a única catedral na Europa cujos muros e abóbadas são completamente pintados. A sua decoração interior revela uma imponente pintura mural do Juízo Final, realizada entre 1474 e 1484. Os frescos que ilustram as abóbadas da catedral formam o maior conjunto de pintura italiana do princípio do Renascimento.




O coro é uma obra-prima de arte do gótico flamejante. O estatuário no interior do coro œ constitui uma das maiores expressões da arte francesa do final da idade Média: o visitante pode aí admirar 270 estátuas criadas nos ateliers dos Mestres borgonheses de Cluny.
O buffet de órgãos, autoria de Christophe Moucherel no Séc. XVIII, possui dimensões e uma riqueza de ornamentação excecionais.




O palácio de Berbie
A construção do castelo-forte e do palácio de Berbie foi iniciada pelo primeiro bispo de Albi, Bernard de Combret, durante a última fase da cruzada. Esta fortaleza, com muros impressionantes, chega a atingir 7 m de espessura, dotada de paredes falsas, defendida pelos arcos-balestreiros e vigias, ornada com edifícios Renascentistas e, após o Séc. XVII, de jardins à francesa.
O palácio abriga atualmente o Museu Toulouse-Lautrec, pelo que entre as suas coleções constam mais de 1000 obras de arte deste pintor, nativo de Albi.


O colégio e o claustro de Saint-Salvi
Até à Revolução, o Colégio de Saint-Salvi abrigava a sepultura de Salvi, bispo de Albi no Séc. VI. A sua arquitetura associa elementos romanos (Séc. X) e góticos (Séc. XIII).
Sob o flanco sul do colégio encontramos um claustro no qual subsiste a galeria meridional. Edificada a partir de 1270, é constituída, tal como a igreja, por formas romanas (arcos completos) até aos elementos góticos (capitéis, decoração dos pilares). 


A Pont-vieux
Construída por volta de 1040, a Pont-vieux desempenha um papel importante no desenvolvimento económico da cidade.
Fonte: http://www.france.fr

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CHÂTEAUDUN - CASTELOS DO VALE DO LOIRE - FRANÇA


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O Castelo de Châteaudun é apenas um pequeno exemplo dos inúmeros Castelos, que eu chamaria antes de Palácios ou Palacetes da Realeza Francesa existentes na Região do Vale do Loire - França.

Os jardins são uma constante, e cada um melhor que o outro, os espelhos de água também são admiráveis. Alguns exemplos estão
retratados mais abaixo:


Deixamos aqui apenas alguns resumos dos mais importantes Palácios do Vale do Loire, que são variados, e para todos os gostos. Normalmente os jardins tinham o rosto e a marca feminina das suas proprietárias. O velho ditado de o meu é melhor que o teu, tinha aqui selo branco.


Château de Chambord:


O Château de Chambord é conhecido mundialmente por ser o maior dos castelos do Vale do Loire.
As suas dimensões são particularmente impressionantes...
Horário de funcionamento no inverno de 02/01 a 31/03 e de 01/10 a 31/12/, Chambord está aberta das 10:00-17:00 com acesso até à última ½ hora antes do encerramento do castelo.



Château D'Amboise:

Uma visita ao Castelo D'Amboise é recomendável para todos os amantes da história de França, bem como admiradores de Leonardo da Vinci...
Visitas guiadas interessantes, e com bela vista para o Loire.
Veja no local a capela de Saint-Hubert, que abriga o túmulo de Leonardo da Vinci.




Château de Chenonceau:


O Château de Chenonceau impressiona tanto pela sua arquitetura como pela sua história. É o castelo privado mais visitado de França, será provavelmente pela incomparável beleza do local, os jardins da renascença, e a riqueza da sua mobília no seu interior...
O castelo está aberto 365 dias por ano.


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CARCASSONNE - FRANÇA


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Carcassonne fica situada entre Toulouse e Narbone, remonta a povos Celtas Galo-Romanos e Visigodos. esta cidadela foi construida sobre as ruínas de uma outra fortaleza Romana. No século XIII foi palco de violentos combates liderados por Simon de Montfort. Em 1355 uma grande parte da fortaleza foi incendiada pelo Principe Negro.
Durante a Idade Média esta fortaleza ficou defendida por um conjunto de fortificações incluindo uma dupla linha de muralhas, que ainda hoje pode ser vista intacta.


Carcassonne tem 2 vertentes distintas, a cidade dentro do Castelo medieval e fora dele.
O que dá nome de excelência a Carcassonne é sem dúvida a cidade dentro do Castelo, que atraí turistas de todo o mundo aos milhares   todos os dias.







Servido de bons parques de estacionamento embora todos limitados em altura, excepto um, em terra batida mas com boas acessibilidades já que fica perto da Cidadela.
Todo o estacionamento é pago.
No parque para autocaravanas são 5€ até às 19H00, no nosso caso entramos depois das 18H00, a 1ª hora é grátis, como o parque fecha a cobrança ás 19H00, ficamos até às 12H00 do dia seguinte, e pagamos os mesmos 5€.                    


                                 



Pode-se igualmente andar de Caléches (Carroça decorada puxada por 2 cavalos) com uma guia que dá explicações sobre a Cidadela num percurso à volta da muralha. Carcassonne é de facto um monumento digno de visita, já que é uma estrutura única, construída no século XIII e restaurada por Violet-le-Duc que lhe conferiu o atual aspecto. Apesar desta Cidadela ter sido usada como campo de prisioneiros durante a 2ª Guerra Mundial, está ainda muito bem preservada. De grandes dimensões, alberga até uma Catedral no seu interior, tem 59 torres barbacãs, poternas, e portas, e esteve quase abandonada nos princípios do século XIX. Está recheada de comércio como de resto em quase todas as estruturas de interesse histórico, porque é isso que revitaliza o espaço, e lhe dá uma vida permanente. Na baixa da cidade podemos igualmente encontrar muitos monumentos, como:
A Basílica S. Nazaire - A Porta Narbonnaise, A Porta D'Aude Etc.
Note bem este nome "CARCASSONE".


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