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TUY - ESPANHA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Tuy Possui um valioso casco Histórico, obrigatório visitar, não só pela proximidade com Portugal, mas por tudo o que tem para oferecer aos Portugueses, desde logo combustiveis mais baratos, e gáz a metade do preço. De referenciar a area de Serviço para Autocaravanas, na zona central da cidade, e muito perto da zona histórica da cidade de Tuy.



                HISTÓRIA:
Localização: Galiza
Província: Pontevedra
Fundação: Século I A.C.
Tui, é um município raiano da Espanha na comarca do Baixo Minho. Situada à beira do rio Minho, é a principal fronteira – por autoestrada e caminho-de-ferro – entre a Galiza e Portugal (Valença do Minho). O nome do município foi dado pelos romanos como Tude, e foi mencionado pelos escritores Estrabão e Ptolemeu. Durante o período visigodo, Tui foi uma das sés do pequeno reino da Galécia (actualmente correpondente à diocese de Tui-Vigo). Foi depois capital de uma das sete províncias do antigo Reino da Galiza até 1833. Hoje o centro do município fica perto da Loja de São Telmo. No alto do montezinho, a catedral preserva o período românico no seu vestíbulo principal, e o período gôtico no seu vestíbulo ocidental. A cidade tem dois museus, um dedicado a arqueologia e à arte sacra, e o outro é o museu diocesano.
A cidade de Tui é dividida em onze paróquias: Areas, Baldráns, Caldelas, Guillarei, Malvas, Paramos, Pazos de Reis, Pexegueiro, Randufe, Rebordáns e Ribadelouro.
Fonte: wikipédia

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TARIFA - CÁDIZ - ESPANHA

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A cidade de TARIFA, pertencente á Região Adm. de Cádiz, é o ponto do continente europeu mais próximo de Marrocos. Tarifa está a apenas 14 km de África. No município de Tarifa situa-se o ponto mais meridional de Espanha e do continente Europeu. Cidade Fortemente armada, exactamente pela proximidade com Marrocos. Muitas embarcações artesanais, são encontradas, nas praias da envolvencia, pelas sucessivas tentativas dos Marroquinos, virem dar á Costa Espanhola, na expectativa de melhorarem as suas vidas. Os fortes ventos e ondulação que se fazem sentir na zona, são muitas das vezes fatais para quem se aventura em pouco mais que uma jangada de Bidons de plástico.
HISTÓRIA:
Cultura e monumentos de Tarifa. O centro de Tarifa está declarado como Bem de Interesse Cultural, pela presença de construções Árabes que dão a Tarifa uma beleza especial, na praia de Bolonia a cidade Romana de Baelo Claudia é um tesouro do Património Cultural da província de Cádis. O centro histórico de Tarifa, delimitado pelas muralhas medievais , foi declarado como Bem de Interesse Cultural no ano 2003. O conjunto que formam as ruas estreitas e os antigos edifícios de origem árabe que levantam a cidade e nalguns casos estão misturados edifícios de umas épocas com outras dando a esta localidade gaditana uma beleza especial onde vislumbra-la é um prazer. Ao chegar ao centro da cidade o primeiro que encontramos é a Puerta de Jerez que foi construída no século XIII e provavelmente debaixo da alçada e controle Benimerí já que foram nestas datas que se fizeram as ampliações da muralha de defesa até à zona do Arrabal. A sua estrutura mantém-se bem conservada. Do reinado de Abderramán III sabe-se que foi o inicio da construção do Castelo Castillo de los Guzmanes, e terminou de ser construído no ano 960 e com muitas reformas ao largo da sua história. O mais destacado está no seu interior e é a Torre de Guzman El Bueno.
Entre os edifícios religiosos talvez o mais importante seja a Igreja de São Mateus ( Iglesia de San Mateo) que começou a ser construída no século XVI de estilo gótico momento em que o Marquês de Tarifa retirou os subsídios de construção. A fachada principal é uma obra de estilo Barroco do famoso arquitecto gaditano Torcuato Cayon. Outros templos dignos de ser mencionados são a Igreja de Santa Maria que originalmente foi uma mesquita, e a Igreja de São Francisco que foi edificada sobre outro templo no ano 1797 com fachada Barroco e Neoclássica. Além do Castelo Castillo de Los Guzmanes, a outra fortaleza da localidade é o Castelo de Santa Catalina. Este forte mais actual foi construído em 183 para combater a invasão dos Franceses por Napoleão. Como parte do sistema defensivo da cidade foram construídas durante a idade média e o século XVI as Torres Almenaras que actualmente ainda existem 8 Torres. Algumas delas sao a Torre de la Peña que já existia e a Torre Cabo de Gracia que hoje em dia é um farol e foi mandada construir em 1577.
Fora da zona urbana mas dentro do município de Tarifa está a cidade Romana de Baelo Claudia, junto à impressionante praia virgem de Bolonia. Esta zona que foi um dia uma Cidade Romana, estas antigas edificações são um dos tesouros do património da província de Cádis. Um dos principais protagonistas históricos da cultura romana nesta zona onde actualmente este enclave de grande atracção turística tem um imenso valor educativo e devido a esta antiga cidade podemos conhecer a ciência certa o traçado de um centro urbano romano tradicional como é o Cardus Maximus e o Decumanus Maximus ambos representativos do urbanismo romano. O imperador Claudio deu foral , o titulo de Município, e na sua época destacava a industria de salgar peixe. Os templos da cidade eram os que compunham a Triada Capitolina (Jupier, Juno e Minerva) e um dedicado à Deusa Isis de origem Egípcia. Existe um centro interpretativo e museu junto aos restos romanos que durante todo o ano fazem visitas animadas e teatro representando a época romana.
Fonte: http://www.tarifainfo.com/

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SEVILHA - ESPANHA

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Sevilha vista do Rio Guadalquivir. Esta pequena mas relevante viagem de barco panorâmico pelo Rio Guadalquivir, deu essencialmente para têr uma ideia da dimensão da Expo 95, que decorreu em Sevilha nesse ano, bem como alguns dos seus monumentos existentes na extremidade do Rio que circunda a cidade de Sevilha.
Diga-se em abono da verdade, e como informação, que para além de ser extremamente dificil de conseguir estacionamento, a cidade está em obras, e complica ainda mais o aparcamento para visita à cidade. Esta foi uma alternativa rápida, para quem tinha outros destinos a cumprir. A fama de que Sevilha não é uma cidade segura, também obrigou a que fizessemos uma viagem rápida, e com os olhos nas autocaravanas estacionadas junto ao terminal dos barcos.


                  HISTÓRIA:                                         
A Guerra Civil Espanhola também afectou à capital andaluza (onde o general Gonzalo Queipo de Llano se apoderou do comando da 2ª Divisão Orgânica), quando caiu nas mãos dos sublevados ao mesmo tempo que Cádis, Granada e Córdoba.
Foi também sede da "Exposição Iberoamericana" em 1929 e da Exposição Mundial de 1992. Da primeira, o monumento mais destacado que permanece é a Praça de Espanha. Da Expo'92, permanecem parte das instalações que foram reconvertidas no parque tecnológico mais importante da Andaluzia, o parque temático "Isla Mágica" e a monumental ponte do Alamillo sobre o rio Guadalquivir do arquitecto Santiago Calatrava. Destaca-se na actualidade a realização das obras do Metro de Sevilha.
Clima:
O clima de Sevilha é mediterrânico, com influências continentais. A temperatura media anual é de 18,6 °C, o que faz desta cidade uma das mais quentes de Europa. Os invernos são suaves. Janeiro é o mês mais frio, com médias entre 5,2 °C e 15,9 °C e os verões são muito quentes. Julho possui as medias mais altas, entre 19,4 °C e 35,3 °C e todos os anos superam-se os 40° em varias ocasiões. As temperaturas extremas registadas na estação meteorológica do Aeroporto de Sevilha foram de -5,5 °C, em 12 de Fevereiro de 1956 e 46,6 °C, em 23 de Julho de 1995. Há um recorde não homologado pelo Instituto Nacional de Meteorología que é de 47,2 °C em 1 de Agosto de 2003. As precipitações são de 534 mm por ano, concentradas de Outubro a Abril. Dezembro é o mês mais chuvoso, com 95 mm. Há 52 dias de chuva por ano, 2.898 horas de sol e 4 dias de leve possibilidade de gelo.
Festas populares:
Trajes da Semana Santa em Sevilha sem dúvida alguma, a principal festa de Sevilha é a Semana Santa, na qual 59 irmandades desfilam pelas suas ruas, saindo dos diversos templos até à "Carrera Oficial" (percurso oficial obrigatório para todas), que começa na Campana e finaliza ao sair da Catedral, onde se realiza a estação de penitência. Um terço da população participa nas confrarias como irmãos da luz, "costaleros" ou membros de uma banda. Igualmente destacável é a "Feria de Abril", festa de carácter folclórico que reune cada ano milhares de pessoas vindas de toda Espanha (e não só) no recinto "ferial". São típicas as "casetas" (barracas com forma de tendas) onde as pessoas se reunem para cantar e dançar sevilhanas e flamenco. Durante a semana de "feria" realizam-se uma série de touradas de fama nacional, na conhecida praça de touros de Sevilha "La Maestranza".
FONTE: WIKIPÉDIA (http://pt.wikipedia.org)

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SEGÓVIA - ESPANHA

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Segóvia era um destino há muito desejado, e não perdi a oportunidade de a visitar já que estava ainda dentro do tempo disponível para as férias, e dentro do meu percurso turístico. Simplesmente uma cidade fantástica. O Aqueduto Romano parece que foi construído recentemente, dado que está perfeito, e porque foi devidamente restaurado. Alkazar um Castelo Palácio imponente e majestoso. As Igrejas, a Catedral, as ruas históricas e comerciais, e toda a cidade com uma envolvencia muito bonita e agradável de passear. Destino de excelência, recomendado pelo Portal AuToCaRaVaNiStA.



ACTUALIZAÇÃO: Estivemos em Segóvia em 2016, e constatamos com agrado que já existe um Parque de Estacionamento e Pernoita para ACs, com uma área de serviço, embora básica, é funcional. Fica situada junto ao histórico edifício da Praça de Touros, junto à urbanização adjacente.
Coordenadas GPS: N 40º 56' 27" W 04° 06' 28''


            HISTÓRIA:

Originalmente fundada pelos Celtas, Segovia foi um assentamento romano importante antes de sua dominação mais tarde pelos visigodos e mouros. Depois da queda de poder para os cristãos, no século 11, tornou-se uma das cidades mais ilustre de toda a Península Ibérica. Os romanos deixaram um legado espectacular no imponente aqueduto inspirador, que é o mais alto em Espanha e uma das mais bem preservadas do mundo.



A própria escala é uma proeza magnífica de engenharia, e sugere que Segovia de 2.000 anos atrás deve ter tido mais ou menos o mesmo número de habitantes, dos dias de hoje (cerca de 50.000). Os Romanos vieram para cá em 80 aC e acredita-se que o imperador Trajano, um dos dirigentes em Espanha, do poderoso Império Romano, ordenou a construção do aqueduto para o final do primeiro século dC. Os romanos foram os encanadores mestre dos tempos antigos e nenhuma despesa foi poupada na construção desta estrutura bastante elaborada, projetado para trazer água para a cidade de um rio de montanha a 14 quilómetros a leste. Eles criaram o aqueduto de nada menos que 20.400 blocos de pedra e nem uma gota de argamassa foi utilizada para mantê-los juntos. O aqueduto tem resistido a furacões e terremotos e continuou a levar água para a cidade até 1950. Hoje é tudo o que resta da cidade, os romanos chamavam "Segobriga".

O período de ocupação pelos Visigodos no século 6 e, mais tarde os mouros, que dominou na região há 200 anos, não foi um de distinção para Segóvia. Um cerco pelos mouros no século 11 levou à destruição de vários dos arcos do aqueduto - era mais 400 anos antes de serem reparados sob as ordens da Rainha Isabel. Os mouros lançaram as bases da fortaleza de Alcazar, mas foi só depois que a cidade finalmente caiu para os cristãos em 1088 que as fortunas de Segóvia cresceram. Naquele tempo era pouco mais que algumas aldeias.

Durante os séculos 12 e 13 o grande castelo foi construído no local da antiga fortaleza e numerosos esplêndidos edifícios românicos foram construídas. Foi no Alcazar, que conheceu Isabel de Castela Fernando de Aragão, no início de uma parceria real que uniu os grandes reinos de Espanha e marcou o alvorecer de um dos períodos mais importantes da história do país. Foi depois das descobertas de Colombo, que se iniciou a criação e construção da Casa da Moeda Real de Segovia por ordem do rei Felipe II.


Em 1585 as primeiras moedas quase perfeitas rolaram nas máquinas trazidas da Alemanha, em uma das maiores transferências de tecnologia industrial O Royal Mint em Segóvia foi o mais avançado tecnologicamente em todo o território de Espanha até 1700. Em 1520 um grupo de rebeldes conhecidos como os comuneros "levantou-se contra a nobreza, e Segovia declarada uma república. A anulação dos rebeldes em 1521, causou destruição generalizada na cidade e levou a um declínio da sua riqueza até ao século 18, quando o rei Felipe V construiu o seu castelo nas proximidades de La Granja. Depois de 1936-39 (a Guerra Civil Espanhola) uma zona comercial e empresarial começou a desenvolver-se para além dos muros antigos da cidade. Segovia estabeleceu uma reputação como uma das cidades mais belas e históricas de Espanha.
Fonte: www.indigoguide.com (Traduzido por Google)

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SALAMANCA - ESPANHA

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Salamanca é uma verdadeira cidade histórica de Espanha, por todo o lado se encontram pontos de interesse histórico, o mais procurado talvez seja o astronauta na moldura da porta principal da Catedral. Andamos à procura e encontramos esta obra visionária do artista que a criou muitos anos antes de se sonhar em voar um metro que fosse acima da terra, muito menos aventuras espaciais.



         HISTÓRIA:
A história de Salamanca é uma das mais interessantes de Espanha. É uma história na qual se destacaram os Romanos, que substituiram os Vaceos e os Vetones na detenção do poder desta região. Começamos a nossa volta por Salamanca no século III a.C., quando Anibal tomou a cidade de Helmantica, a actual Salamanca -, uma conquista que implicou a sublevação dos seus habitantes. Depois, vieram os Romanos. Daí até aos nossos dias foram muitos os capítulos da história vividos por esta cidade.
Com os Romanos, que derrotaram os Cartagineses, Salamanca começa um importante processo de crescimento, tornando-se o Rio Tormes num acidente geográfico vital para o desenvolvimento desta zona e sendo construída pelos Romanos a Via de Plata, para dinamizar o comércio na região. É desta época a Ponte Romana, um dos monumentos que ainda hoje, podemos visitar.

Depois dos Romanos, foram os Visigodos os que ocuparam esta região, embora entre a ocupação por parte destes dois povos tenha havido um pequeno período durante o qual os Alanos, depois de terem ocupado a Lusitânia, se apoderaram de Salamanca. Depois, em 712, chegaram os Muçulmanos, uma época durante a qual a cidade perdeu todo o esplendor adquirido durante os anos anteriores.
No século X, quando a cidade voltou para as mãos dos Cristãos, começa o repovoamento da região, um repovoamento feito com gente chegada da Cordilheira Cantábrica, Castelhanos, Portugueses, Moçárabes, Galegos, Judeus... e é nestes momentos que começa a definir-se a cidade universitária que é actualmente.
No século XIII, as regiões de Leão e Castela unem-se sob o reinado de Fernando III. Mais tarde, o monarca Alfonso XIII manda repovoar de novo a região, criando a Universidade de Salamanca. No século XIV, um rei de Salamanca, Alfonso XI, torna-se o primeiro rei da região.
O século XVI foi o período de maior esplendor desta cidade. A sua população cresceu de forma significativa, em parte devido à importância que a sua universidade foi adquirindo. No século XVIII, esta cidade tornou-se numa das mais importantes cidades do ponto de vista cultural e económico da região. Foi nesta época que foi construída a Plaza Mayor, a mais importante obra da cidade, uma praça construída em estilo barroco.
Na época contemporânea, de Salamanca, devemos destacar que é uma cidade moderna e cosmopolita, com uma impressionante riqueza cultural, sendo uma cidade jovem e universitária, uma cidade que foi ocupada durante a Guerra da Independência, embora os piores momentos tenham vindo com Fernando VII e a sua proibição das universidades. Depois vieram os tempos de carências, embora, no século XIX, o caminho de ferro tenha dado novamente vida à cidade.
Durante a Guerra Civil, a cidade toma partido pela parte nacionalista, tornando-se no centro de comando de Franco. É nesta altura que é criado o Arquivo de Salamanca, que, pouco a pouco, foi enchendo as suas estantes com os documentos que as tropas de Franco foram produzindo por toda Espanha. Mais recentemente, em 2002, a cidade foi Capital Europeia da Cultura.
FONTE: CostaSur (http://salamanca.costasur.com)

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OVIEDO - ESPANHA


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A primeira visita a Oviedo foi em 2012, e a segunda em 2017.

Uma das cidades mais frescas e arejadas de Espanha. Oviedo é um pulmão de oxigénio com os seus frondosos jardins, o seu asseio, os edifícios, a sua zona histórica, tudo em harmonia com a natureza. Uma cidade com um lema muito parecido com o nosso Porto. Uma excelente cidade para visitar. O local de estacionamento foi junto ao estádio do Oviedo, que não fica muito distante do centro da cidade.


                HISTÓRIA:

A cidade é a capital das Astúrias e a maior cidade em área, porém a segunda no número de habitantes. Forma um triângulo com as principais cidades asturianas: Gijón (a 28km) e Avilés (30 km). No seu escudo está escrito o seguinte lema: "A muito nobre, muito leal, heróica, invicta, benemérita e boa cidade de Oviedo". É apelidada de Capital do Paraíso, já que as Astúrias são o Paraíso Natural.

Encontra-se entre as cinco cidades espanholas que apresentam os menores índices de poluição atmosférica. É conhecida pela limpeza da ruas do seu centro histórico. Está dotada de vários espaços verdes, dos quais se destaca o Campo de San Francisco, no centro da cidade. Os seus habitantes, os Ovetenses, são também conhecidos por Carbayones (carvalhões), devido a um carvalho carbayo em asturiano) legendário, que foi derrubado por se encontrar doente e em risco de tombar, no século XX, ficando uma placa a indicar o lugar onde estava. O mesmo nome é dado ao doce tradicional de Oviedo, um pequeno bolo composto por massa folhada, recheada com uma pasta de amêndoa, ovos e açúcar, coberto por uma capa à base de açúcar.


foto tirada em 2017
É a sede da Fundação Príncipe de Astúrias, que atribui prémios em diversas áreas, os mais importantes depois dos Nobel. Entre os Ovetenses famosos estão Letizia Ortiz, princesa das Astúrias, agora rainha por matrimónio com o príncipe Felipe de Bourbon, que atualmente é o Rei de Espanha, Fernando Alonso, automobilista de Fórmula 1 é também bem conhecido, e Carmen Polo, esposa do ditador Francisco Franco.

Cidade a visitar, recomendada pelo Portal Autocaravanista.


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MÚRCIA - ESPANHA

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Múrcia é Capital de Provincia, e uma das grandes cidades de Espanha. Não sendo cosmopolita, é no entanto uma cidade interessante com bastante história e património edificado. Destaca-se a Catedral de Santa Maria como o monumento com maior interesse na cidade de Múrcia, entre outros monumentos, também com relevo patrimonial histórico.

HISTÓRIA:

Múrcia é uma província situada imediatamente a Sul da Província de Alicante e a Norte da Província de Almeria, fazendo também fronteira com as Províncias de Albacete e de Granada. Actualmente, a cidade de Múrcia é a sétima cidade espanhola em população, ascendendo, segundo o censo municipal, aos 400000 habitantes. A extensão aproximada da Província de Múrcia é de 881860 km2, encontrando-se dividida, de Este a Oeste, pelas serras de Carrascoy, de El Puerto, de Villares, de Columbares, de Altaona e de Escalona. Esta singularidade divide a Província de Múrcia em duas zonas, por um lado, o Campo de Múrcia, e, por outro lado, a Huerta. Relativamente a praias, a cidade de Múrcia não conta com praias, mas a sua província conta com as praias de San Pedro de Pinatar e de La Manga del Mar Menor, praias turisticamente muito concorridas, uma vez que estamos perante uma das mais desenvolvidas zonas do litoral espanhol , com numerosos hotéis, hospedarias, aparthotéis, apartamentos turísticos, casas e vivendas. A cidade de Múrcia conta com mais de 50 pequenas localidades, como Albatalía, Alberca, Barqueros, Carrascoy, El Esparragal, La Ñora, Rincón de Seca, San Ginés, Sangonera la Seca, Sucina e Zeneta, entre outras. O clima, no geral ameno, faz com que a Primavera pareça permanenente em Múrcia, com uma temperatura média anual de 18ºC. As chuvas são escassas e irregulares, o que faz com que a água tenha tido, desde tempos imemoriais, um enorme valor entre as suas gentes, o que levou à criação de uma trama de canais de dimensões variadas, que distribuem a água do Rio Segura por todas as hortas da região. No que diz respeito às ofertas de lazer, Múrcia conta com uma grande variedade. Entre outras coisas, conta com a Universidade de Múrcia, o que confere à cidade um ambiente jovem, fazendo com que aqui proliferem bares, restaurantes, cinemas, teatros... Culturalmente, Múrcia é uma cidade que inclui legados do período muçulmano, do Renascimento, do Barroco e da Arte Contemporânea. Turisticamente, Múrcia tem um nome, Manga del Mar Menor, bem como as localidades que rodeiam este pequeno mar, entre as quais se contam Los Alcázares, San Pedro de Pinatar, San Javier e a própria povoação de Manga del Mar Menor.

FONTE: CastaSur (http://murcia.costasur.com/pt/)

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MÉRIDA - ESPANHA

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Mérida é uma cidade que transpira história por todos os lados, principalmente da era Romana. Em todos os lados em que nos movimentamos, deparamos com vestigios Romanos, inclusivamente existem escavações dentro de casas de habitação. Existe também uma grande preocupação das autoridades de Mérida na preservação de todo o espólio descoberto, e mesmo muito do que está ainda por descobrir e já inventariado. Mérida é uma autentica cidade Romana a ser desenterrada diariamente. Mérida, uma cidade a visitar.

HISTÓRIA

MÉRIDA A CIDADE ROMANA

Emérita Augusta, capital da antiga Lusitania, nasce por expresso desejo do imperador Augusto no ano 25 a. de C., como lugar de descanso de seus soldados das Legiões V e X. Ocupou o centro geográfico e político de uma ampla zona peninsular e chegou a ser uma das principais metrópoles da Hispania Romana. Os Visigodos depois da queda do Império a conquistaram, e sobre ela, reutilizando espaços e materiais edificaram outra suntuosa urbe que brilho igualmente por seu esplendor e magnificencia. Séculos mas tarde, depois da tomada da cidade pelos muçulmanos, Merida foi arrasada e seus edifícios públicos e religiosos desapareceram. Os árabes a fortaleceram notavelmente, adicionando-lhe torres albarranas que levantaram sobre basamentos romanos. Por tudo isso, o recinto urbano é um campo arqueológico de primeira categoria, devido aos restos das civilizações sobrepostas, que os alicerces das cidade guardam zelosamente. Hoje Mérida é um mosaico de culturas e civilizações e ao mesmo tempo uma próspera e calma cidade, que merece uma web específica que mostre ao mundo, o esplendor de seu passado e a realidade de seu presente, como capital da Região Autonoma de Extremadura.

Fonte: http://www.badajozcapitalenlafrontera.com/merida_portugues.htm

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MÁLAGA - ESPANHA

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Na verdade, não sentí segurança nesta cidade. Não gostei do asseio da cidade, nomeadamente da praia, e das ruas. O jardim em frente á praia era o único sítio onde apetecia ficar á sombra. De salientar os passeios de charrete, com adereços malaguenhos a condizer.

MÁLAGA:

A Cidade de Málaga é a Capital da Costa del Sol e uma das principais capitais do turismo na Andaluzia. Málaga possui uma população de mais de meio milhão de habitantes, número este que aumenta todos os dias, uma vez que o município recebe diariamente um grande número de visitantes que muitas vezes se instalam na cidade.

Falar de Málaga é falar de sol, de praia, de turismo, falar de Málaga é também falar de arte e de Pablo Ruiz Picasso, do Festival Internacional de Cinema, e do seu centro histórico. Málaga conta, para além do mais, com uma grande vantagem no que diz respeito ao turismo de Verão, que é a celebração das suas Fiestas Mayores, que decorrem em torno do dia 19 de Agosto, Dia de Málaga e dia grande das festas dos seus padroeiros. A Feira de Málaga é considerada como uma das mais importantes da Andaluzia. Málaga é a capital da Costa del Sol, uma região encaixada num lugar privilegiado da costa andaluza, situada a 60 km de Marbella, a 100 km de Ronda, a 129 km de Granada, a 265 km de Cádiz, a 219 km de Sevilha e a 573 km de Madrid. Conta, para além do mais, com o Aeroporto Internacional Pablo Ruiz Picasso, com a Estação de Caminhos de Ferro da RENFE e com o Terminal de Autocarros, pelo que pode dizer-se que as suas infra-estruturas terrestres são simplesmente excelentes. De Málaga, devemos ainda destacar a sua parte antiga e histórica: a Plaza de La Merced, a Calle Larios e a Alameda são ruas muito importantes no dia a dia, situadas numa parte antiga da cidade repleta de bares de tapas, de lojas e de vida, muita vida. Málaga é a cidade dos monumentos e da cultura, não apenas por causa do Museu Picasso, mas também pela sua Catedral, pelo Castelo de Gibralfaro e pela Alcazaba. Relativamente ao lazer, há a destacar o Centro Plaza Mayor, centro este que se situa na costa, próximo de Málaga, e perto dos mais importantes destinos turísticos da Costa del Sol: Torremolinos e Marbella. A apenas 2 km do aeroporto e perfeitamente visível a partir das principais estradas, a Plaza Mayor tem também o seu próprio apeadeiro de combóio. Málaga, a Capital da Costa del Sol, conta também com uma gastronomia muito variada, contando com restaurantes chineses, de cozinha tradicional, de comida vegetariana, sem esquecer a vida da parte antiga, com percursos de "tapeo" variado, que são salientados pelo ambiente universitário da cidade.

FONTE: CostaSur (http://malaga.costasur.com/)

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LUGO - ESPANHA


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Chegada já em horas de almoço ao Parque de Autocaravanas bem perto do centro Histórico. Analizamos e registamos todos os pormenores do local da A.S. para autocaravanas, bem situado já que fica a pouca distancia da zona Histórica. Aparcamento bastante espaçoso e plano, junto ao Pavilhão Multiusos. Para pernoita pareceu-me um pouco isolado. É necessário dispensar algum tempo para visitar a cidade, que diga-se tem bastante edificação Histórica, registado como muito interessante, e a visitar. Veja as coordenadas no SlideShow.

              HISTÓRIA:
No extremo noroeste da Península Ibérica, num suave promontório à beira do rio Minho, erguesse Lugo, um concelho de quase cem mil habitantes e com mais de dois mil anos de historia. E ao pé da cidade o rio Minho e os seus afluentes definem uma natureza esplendorosa. O concelho de Lugo é um dos mais extensos de Galícia com os seus 332 quilómetros quadrados e as suas 59 paróquias. A sua variada paisagem - rural e urbana - está marcada pelo rio Minho; o “senhor do País dos Mil Rios” como lhe chamou Álvaro Cunqueiro à Galicia. Actualmente, Lugo é uma capital comercial e de serviços com um importante campus universitário especializado em Ciências Agrárias (Veterinária, Montes...). Desde a criação da Faculdade de Veterinária em meados dos anos oitenta, Lugo converteu-se numa das principais urbes universitárias da Galícia, só superada por Santiago de Compostela.

Traduzido do Galego para Português: by jbmendes.

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