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MÉRIDA - ESPANHA

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Mérida é uma cidade que transpira história por todos os lados, principalmente da era Romana. Em todos os lados em que nos movimentamos, deparamos com vestigios Romanos, inclusivamente existem escavações dentro de casas de habitação. Existe também uma grande preocupação das autoridades de Mérida na preservação de todo o espólio descoberto, e mesmo muito do que está ainda por descobrir e já inventariado. Mérida é uma autentica cidade Romana a ser desenterrada diariamente. Mérida, uma cidade a visitar.

HISTÓRIA

MÉRIDA A CIDADE ROMANA

Emérita Augusta, capital da antiga Lusitania, nasce por expresso desejo do imperador Augusto no ano 25 a. de C., como lugar de descanso de seus soldados das Legiões V e X. Ocupou o centro geográfico e político de uma ampla zona peninsular e chegou a ser uma das principais metrópoles da Hispania Romana. Os Visigodos depois da queda do Império a conquistaram, e sobre ela, reutilizando espaços e materiais edificaram outra suntuosa urbe que brilho igualmente por seu esplendor e magnificencia. Séculos mas tarde, depois da tomada da cidade pelos muçulmanos, Merida foi arrasada e seus edifícios públicos e religiosos desapareceram. Os árabes a fortaleceram notavelmente, adicionando-lhe torres albarranas que levantaram sobre basamentos romanos. Por tudo isso, o recinto urbano é um campo arqueológico de primeira categoria, devido aos restos das civilizações sobrepostas, que os alicerces das cidade guardam zelosamente. Hoje Mérida é um mosaico de culturas e civilizações e ao mesmo tempo uma próspera e calma cidade, que merece uma web específica que mostre ao mundo, o esplendor de seu passado e a realidade de seu presente, como capital da Região Autonoma de Extremadura.

Fonte: http://www.badajozcapitalenlafrontera.com/merida_portugues.htm

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MÁLAGA - ESPANHA

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Na verdade, não sentí segurança nesta cidade. Não gostei do asseio da cidade, nomeadamente da praia, e das ruas. O jardim em frente á praia era o único sítio onde apetecia ficar á sombra. De salientar os passeios de charrete, com adereços malaguenhos a condizer.

MÁLAGA:

A Cidade de Málaga é a Capital da Costa del Sol e uma das principais capitais do turismo na Andaluzia. Málaga possui uma população de mais de meio milhão de habitantes, número este que aumenta todos os dias, uma vez que o município recebe diariamente um grande número de visitantes que muitas vezes se instalam na cidade.

Falar de Málaga é falar de sol, de praia, de turismo, falar de Málaga é também falar de arte e de Pablo Ruiz Picasso, do Festival Internacional de Cinema, e do seu centro histórico. Málaga conta, para além do mais, com uma grande vantagem no que diz respeito ao turismo de Verão, que é a celebração das suas Fiestas Mayores, que decorrem em torno do dia 19 de Agosto, Dia de Málaga e dia grande das festas dos seus padroeiros. A Feira de Málaga é considerada como uma das mais importantes da Andaluzia. Málaga é a capital da Costa del Sol, uma região encaixada num lugar privilegiado da costa andaluza, situada a 60 km de Marbella, a 100 km de Ronda, a 129 km de Granada, a 265 km de Cádiz, a 219 km de Sevilha e a 573 km de Madrid. Conta, para além do mais, com o Aeroporto Internacional Pablo Ruiz Picasso, com a Estação de Caminhos de Ferro da RENFE e com o Terminal de Autocarros, pelo que pode dizer-se que as suas infra-estruturas terrestres são simplesmente excelentes. De Málaga, devemos ainda destacar a sua parte antiga e histórica: a Plaza de La Merced, a Calle Larios e a Alameda são ruas muito importantes no dia a dia, situadas numa parte antiga da cidade repleta de bares de tapas, de lojas e de vida, muita vida. Málaga é a cidade dos monumentos e da cultura, não apenas por causa do Museu Picasso, mas também pela sua Catedral, pelo Castelo de Gibralfaro e pela Alcazaba. Relativamente ao lazer, há a destacar o Centro Plaza Mayor, centro este que se situa na costa, próximo de Málaga, e perto dos mais importantes destinos turísticos da Costa del Sol: Torremolinos e Marbella. A apenas 2 km do aeroporto e perfeitamente visível a partir das principais estradas, a Plaza Mayor tem também o seu próprio apeadeiro de combóio. Málaga, a Capital da Costa del Sol, conta também com uma gastronomia muito variada, contando com restaurantes chineses, de cozinha tradicional, de comida vegetariana, sem esquecer a vida da parte antiga, com percursos de "tapeo" variado, que são salientados pelo ambiente universitário da cidade.

FONTE: CostaSur (http://malaga.costasur.com/)

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LUGO - ESPANHA


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Chegada já em horas de almoço ao Parque de Autocaravanas bem perto do centro Histórico. Analizamos e registamos todos os pormenores do local da A.S. para autocaravanas, bem situado já que fica a pouca distancia da zona Histórica. Aparcamento bastante espaçoso e plano, junto ao Pavilhão Multiusos. Para pernoita pareceu-me um pouco isolado. É necessário dispensar algum tempo para visitar a cidade, que diga-se tem bastante edificação Histórica, registado como muito interessante, e a visitar. Veja as coordenadas no SlideShow.

              HISTÓRIA:
No extremo noroeste da Península Ibérica, num suave promontório à beira do rio Minho, erguesse Lugo, um concelho de quase cem mil habitantes e com mais de dois mil anos de historia. E ao pé da cidade o rio Minho e os seus afluentes definem uma natureza esplendorosa. O concelho de Lugo é um dos mais extensos de Galícia com os seus 332 quilómetros quadrados e as suas 59 paróquias. A sua variada paisagem - rural e urbana - está marcada pelo rio Minho; o “senhor do País dos Mil Rios” como lhe chamou Álvaro Cunqueiro à Galicia. Actualmente, Lugo é uma capital comercial e de serviços com um importante campus universitário especializado em Ciências Agrárias (Veterinária, Montes...). Desde a criação da Faculdade de Veterinária em meados dos anos oitenta, Lugo converteu-se numa das principais urbes universitárias da Galícia, só superada por Santiago de Compostela.

Traduzido do Galego para Português: by jbmendes.

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RIBADESELLA - ASTÚRIAS - ESPANHA

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Chegada já em horas de almoço ao Parque de Autocaravanas bem perto do centro Histórico. Analizamos e registamos todos os pormenores do local da A.S. para autocaravanas, bem situado já que fica a pouca distancia da Zona Histórica. Aparcamento bastante espaçoso e plano, junto ao Pavilhão Multiusos. Para pernoita pareceu-me um pouco isolado. É necessário dispensar algum tempo para visitar a cidade, que diga-se tem bastante edificação Histórica, registado como muito interessante, e a visitar.



              HISTÓRIA:
No extremo noroeste da Península Ibérica, nun suave promontorio á beira do río Miño, érguese Lugo, un concello de case cen mil habitantes e con máis de dous mil anos de historia. E ao pé da cidade o río Miño e os seus afluentes definen unha natureza esplendorosa. O concello de Lugo é un dos máis extensos de Galicia cos seus 332 quilómetros cadrados e as súas 59 parroquias. A súa variada paisaxe -rural e urbana- está marcada polo río Miño; o “señor do País dos Mil Ríos” como lle chamou Álvaro Cunqueiro a Galicia. Actualmente, Lugo é unha capital comercial e de servizos cun importante campus universitario especializado en Ciencias Agrarias (Veterinaria, Montes...). Desde a creación da Facultade de Veterinaria a mediados dos anos oitenta, Lugo converteuse nunha das principais urbes universitarias de Galicia, só superada por Santiago.

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LOJA - GRANADA - ANDALUZIA - ESPANHA


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Loja é uma pequena localidade pertencente a Granada Região da Andaluzia. Tem uma entrada na vila com uma vista bastante agradável, e é muralhada por um Castelo. Tem uma bela Igreja (em recuperação) S. Gabriel (séc.XVI) como se pode vêr pelas poucas fotos disponíveis. Foi uma visita rápida, já que estava tudo fechado e em obras, é seguramente uma terra com muita história. Há pouca informação Histórica sobre esta terra Granadina. De qualquer forma fica acessivel a sua visita, por estar situada muito perto de uma estrada principal.

 
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CORTEGANA - HUELVA - ESPANHA

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HUELVA - Cortegana:


Apenas de passagem, com paragem para almoço no seu Castelo Altaneiro, com vistas alargadas para a Vila. Decorreu nesse fim de semana da 2ª semana de Agosto, a Feira Medieval, da qual só vimos o seu desmonte. De salientar que é uma região que rivaliza com o Alentejo no sector da cortiça. Aliás a Região confunde-se um pouco com o Alentejo. A evidencia da pouca distância entre ambas é relevante. Fica o registo.
 



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GUADALUPE - ESPANHA

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Guadalupe é um lugar mítico, religioso, e de fé. O seu sumptuoso Santuário de nossa senhora de Guadalupe, uma mistura de fortificação e Santuário, é quem dá o destaque à Vila. Existem alí à volta vários espaços comerciais que misturam o religioso e o quase "profano". O Botellon é uma atividade jovem muito em voga por aquelas paragens, e que é interdito nos espaços de estacionamento à volta do Santuário, contudo é incontornável em quase toda a Espanha.


              HISTÓRIA:
Sua história remonta a 1389 quando o rei João I de Castela outorga um privilégio pelo qual entrega à ordem dos Jerônimos a igreja do santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, lugar no qual fora achada uma imagem da Virgem em finais do século XIII ou princípios do XIV por um camponês de nome Gil Cordero. A imagem estivera séculos atrás junto ao corpo de São Lucas, exposta em Roma e em Sevilha, até que em 714, em plena invasão muçulmana, a imagem foi escondida junto ao rio Guadalupe, que quer dizer "rio escondido", onde permaneceu até ao seu achado por Gil Cordero.

 Em 1464, o rei Henrique IV de Castela, acompanha até ali à sua meia-irmã a infanta Isabel (Isabel a Católica), desejando acordar a seu casamento com Afonso V de Portugal. A infanta recusa o pretendente, mas, por outro lado, fica prendada da beleza do lugar. A partir desse momento, ela denominará a este recinto "o meu paraíso" e ali acudirá sempre que necessite estar reconfortada pela Virgem ou que desejem dar graças por algum sucesso extraordinário.


Assim, é sabido que Isabel a Católica visitou este Mosteiro: Em 1477 em agradecimento à vitória de Toro, com a que se proclamava vitoriosa frente à sua rival no trono Joana a Beltraneja. Foi realizado um solene funeral, presidido por D. Alonso Carrillo de Acuña, arcebispo de Toledo, em memória do rei falecido, Henrique IV, a quem lhe foi construído um mausoléu que concluiu em 1485, feito pelo afamado talhista Egas. Em 1492, acudiu para dar as graças pela rendição de Granada.


Desde aqui, ditaram-se duas cartas dirigidas ao alcaide de Palos de Moguer, com a ordem de fazer entrega de duas caravelas a Cristóvão Colombo. O mesmo personagem, Cristóvão Colombo, durante a Semana Santa de 1486 acudira a este lugar, acompanhando à corte dos Reis Católicos, para insistir em que financiaram a viagem às Índias; e ficou impressionado pela devoção da rainha. Encomendou-se à Virgem e, após conseguir realizar a sua primeira expedição a América, voltou em sinal de agradecimento.


Durante o trajeto, além disso, batizou com este nome a uma ilha do Caribe, em 1493. Finalmente, o testamento original de Isabel a Católica conservava-se aqui. Uma cópia foi enviada para o mosteiro de Santa Isabel da Alhambra (Granada) e outra fez-se chegar à Catedral de Toledo, embora de 1575 passou a pertencer ao Arquivo de Simancas, criado por Carlos V.




        O MOSTEIRO
A construção do mosteiro por parte dos jerônimos prolongar-se-ia desde o século XIV até ao XVIII através de sucessivas ampliações, o que o dotou de um traçado irregular com aspeto de fortificação. Na sua construção utilizou-se preferentemente a alvenaria e o tijolo. Destaca-se o seu Claustro Mudéjar ou dos Milagres, construído entre 1389 e 1405, em torno ao qual se situam os dormitórios e o refeitório. Tem forma retangular com arcos de ferradura apontados ou túmidos de pilares quadrados com aristas em chanfro.


No centro do pátio encontra-se um templete mudéjar construído em 1405 por Frei Juan de Sevilla, e nas suas paredes expõe-se uma coleção de telas relacionadas com os milagres da Virgem. O sepulcro de Frei Gonzalo de Illescas, prior do mosteiro, é obra de Egas Cueman e foi esculpido entre 1458 e 1460. O antigo refeitório do mosteiro é hoje em dia o Museu de Bordados, inaugurado em 1928 por Afonso XIII, onde se expõem mais de duzentas peças elaboradas nos talheres do mosteiro. Frei Gonzalo de Illescas 1639 (235 x 290 cm), Sacristia do mosteiro de GuadalupeNo mesmo claustro mudéjar encontra-se o Museu de Miniados, considerado entre os melhores do mundo, onde se expõem livros miniados de grandes dimensões dos séculos XIV ao XVIII provenientes do scriptorium do mosteiro.

Destaca-se entre eles o Livro das Horas do Prior, do século XVI. O camarim da virgem, em estilo barroco, contém pinturas de Luca Giordano. Mas sobressai o conjunto de pinturas de Zurbarán, único de toda a sua carreira que subsiste atualmente no seu local original, a sacristia e uma sala anexa.


  MUSEUS DO MOSTEIRO:
Finalmente, entre os museus do mosteiro, cabe citar o Museu de Pintura e Escultura, situado na antiga confeitaria do mesmo, e que conta com obras de Juan de Flandes, Zurbarán, Goya, Juan Correa de Vivar, Nicolás Francés, Egas Cueman, Pedro de Mena e El Greco entre outros.

Fonte: Wikipédia

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GIJÓN - ESPANHA

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Gijón Reino de Espanha.

No meu ponto de vista, não achei muito interessante esta cidade de Gijón, pelo menos aparentemente, até porque não foi explorada minuciosamente. De qualquer forma fica o registo fotográfico da passagem.









            HISTÓRIA:
O impetuoso mar Cantábrico que envolve a cidade de Gijón marcou a sua história ao longo de mais de 5000 anos. Mar da Rota da Prata, Gijón conserva vivo o seu passado romano através das intervenções realizadas no Parque arqueológico "de la Campa de Torres", uma das principais povoações fortificadas do norte de Espanha (anterior ao ano 490 a.C.) e, sobretudo, no recuperado complexo termal de "Campo Valdés", edifício público que data do fim do século I d.C. Durante a Idade Média, manteve-se uma ocupação do território testificada pelas igrejas românicas fechadas nos séculos XII e XIII. A fundação "de la Puebla" em 1270 implicou uma expansão urbana que se viu travada a finais do século XIV, quando Gijón se converteu no palco dos conflitos dos Trastámara e teve lugar a destruição quase total da cidade. No século XVIII, o ilustrado "Gaspar Melchor de Jovellanos" traçou os eixos do desenvolvimento de Gijón. O processo de industrialização, a partir da metade do século XIX, converteu a cidade no centro industrial das Astúrias com o potente Porto de "El Musel", os estaleiros e as abundantes instalações fabris. A progressiva modernização da povoação e as suas excelentes condições naturais, tornaram Gijón numa cidade que, com um potente sector de serviços e uma boa oferta cultural e desportiva, atrairá um crescente número de visitantes. Gijón esforça-se nestes inícios de século em conservar o seu remoto passado histórico e em mostrá-lo como exemplo da sua excelência turística.

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GRANADA - ESPANHA

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Granada, embora aparentemente não deixe transparecer nada de transcendente na sua paisagem citadina, contudo está impregnada de História. A sua traça Arabe, e alguns usos e costumes muçulmanos, estão patentes no quotidiano desta cidade Espanhola.A estadia foi de curta duração nesta cidade, pelo que foram curtos os registos fotográficos.



          HISTÓRIA:

Durante os sete longos séculos em que ditaram as regras na Península Ibérica, os mouros ergueram grandes monumentos e deixaram um riquíssimo legado cultural, que resistiu brava-mente principalmente em terras andaluzas. Granada foi o último posto de resistência antes da retomada da região pelos cristãos, em 1492 (Córdoba e Sevilha caíram ainda no século 13). E guarda, no alto da montanha de La Sabika, o seu maior tesouro: o Alhambra, um complexo de fortalezas, palácios e jardins emoldurados por belas muralhas avermelhadas que foi o centro do poder muçulmano durante séculos. É uma das principais atrações de toda a Espanha, atraindo mais de 2 milhões de visitantes a cada ano. Os monumentos mais impressionantes são os Palácios Nazaríes, com suas salas de paredes rendilhadas, pátios e espelhos d'água, e os jardins do Generalife. Mas os ares de mil e uma noites desceram o morro e impregnaram toda a cidade. Lanternas à luz de velas, narguilês, tapetes e bules de chá enfeitam as vitrinas das lojas às margens do Rio Darro, enquanto as teterías servem as maiores delícias da confeitaria árabe, transbordando mel, pistacho e castanhas. O bairro de Albaycín, antigo reduto mouro, foi declarado Património da Humanidade pela Unesco. Viajar a Granada é dar um pulinho ali no Oriente sem tirar os pés da Europa (e ainda com a possibilidade de esquiar numa das mais famosas estações espanholas, Sierra Nevada, nos arredores da cidade).

Fonte: ViajeAqui (http://viajeaqui.abril.com.br/)

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GIBRALTAR - ESPANHA - GB

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Na minha opinião, sobre Gibraltar, nem bons ventos nem bons casamentos. Atualmente não compensa fazer compras em Gibraltar, apesar da isenção da carga fiscal sobre os produtos. Quando, não houver qualquer interesse, nem vantagens nesta zona franca, por parte da população Espanhola residente, acho que as tensões entre Ingleses e Espanhois se vão agudizar. Olhando bem para a questão, os Ingleses estão a ocupar um pedaço do território Espanhol! O Empréstimo ou a cedencia do Rochedo, já lá vão uns bons 296 anos. Comparativamente estou a lembrar-me por exemplo do caso Português relacionado com a cedencia de MACAU pela China, neste caso a desistencia foi pacífica, mas efetivamente acabou por terminar.


           História de Gibraltar:
Uma força Anglo-Holandesa liderada por Sir George Rooke apoderou-se de Gibraltar em 1704. O território foi cedido à Grã-Bretanha pela Espanha no Tratado de Utrecht em 1713, como parte do pagamento da ajuda recebida na Guerra da Sucessão Espanhola. Nesse tratado, Espanha cedeu a Inglaterra "... a total propriedade da cidade e castelo de Gibraltar, junto com o porto, fortificações e fortes ... para sempre, sem qualquer exceção ou impedimento."
Apesar de tudo, o tratado de cessão estipula que nenhum comércio por terra entre Gibraltar e a Espanha deve ocorrer, exceto para provisões emergenciais no caso de Gibraltar não conseguir ser reabastecida por mar. Outra condição do tratado é que "nenhuma permissão deve ser dada sob qualquer pretexto, tanto a judeus quanto a mouros, para morarem ou terem residência na dita cidade de Gibraltar". Esta restrição foi rapidamente ignorada, e por muitos anos tanto judeus quanto árabes moraram pacificamente em Gibraltar. Numa cláusula de reversão, se a coroa britânica quiser abandonar Gibraltar, deve oferecê-la primeiro à Espanha.
Num referendo de 1967, a população de Gibraltar ignorou a pressão espanhola e votou maciçamente por permanecer uma dependência britânica. Mais recentemente, num segundo referendo que ocorreu em novembro de 2002, 99% dos votantes rejeitaram qualquer proposta de divisão de soberania entre o Reino Unido e a Espanha. No entanto, os gibraltinos têm buscado um status mais avançado e um relacionamento com o Reino Unido que reflita o presente nível de auto-governo. Uma nova constituição para o território foi submetida a aprovação.

Fonte: Wikipédia

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