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ALIJÓ - VILA REAL


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


Partindo da Régua, depois de tomado o Porto de honra, serpenteando o Alto Douro Vinhateiro em direção a Alijó, Região demarcada do Douro e do vinho do Porto, também conhecida pelo seu famoso vinho moscatel de Favaios,uma das suas 19 freguesias. Fizemos uma primeira paragem para a compra do moscatel, e para registo de algumas imagens desta simpática terra Duriense.




                   HISTÓRIA:


Delimitado geograficamente pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas “montanhas transmontanas”, com uma área aproximadamente de 300 Km 2, encontra-se o concelho de Alijó que pertence ao distrito de Vila Real. Historicamente implantado num eixo que terá servido de fronteira em permanentes mutações, só a partir do primeiro quartel do século XII (ano de 1225) é que D. Sancho II mandou povoar Alijó, que se encontrava até então abandonada. Deu-lhe carta de foral em Abril de 1226. D. Afonso III concede nova carta de foral, dia 15 de Novembro.de 1269, em Santarém.



Já no século XVI, D. Manuel I cria novamente carta de foral, dia 10 de Julho de 1514 (em Lisboa). A ocupação ordenada do território, acontece a partir dos séculos XII e XIII, tendo nessa altura sido atraídos vários representantes da nobreza e da alta burguesia como os Távoras (sendo este o caso do Marquês de Távora, primeiro donatário de Alijó e seus termos). Ficaram os Marqueses de Távora senhores donatários deste concelho durante as dinastias Joanina, Filipina e parte da Brigantina até ao reinado de El-Rei D. José.


Só em pleno consulado pombalino é que se assiste à execução dos Távoras (por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato do rei D. José I). Tanto hoje como no passado o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas freguesias.


O concelho de Alijó apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro. Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura e do pequeno comércio. A cultura vitivinícola - cultura dos vinhos finos ou generosos e de mesa, praticada essencialmente nas terras junto aos rios que delimitam o concelho (principal suporte económico). Contribuem também para o sustento das gentes locais a prática da pastorícia (em lameiros) e os soutos (nas terras mais altas).


No concelho de Alijó, a beleza é omnipresente e marcada por duas zonas distintas: a zona Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona Sul tipicamente duriense , repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes.

Fonte: www.cm-alijo.pt



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CASTELO DE POMBAL - POMBAL

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

O Castelo de Pombal está situado na Cidade de Pombal, Distrito de Leiria, Portugal.
O Castelo de Pombal, de tantas vezes que passei por ali, nunca se proporcionou uma sessão fotográfica do monumental Castelo de Pombal. Infelizmente estava encerrado para obras, fica para uma próxima vez a visita ao interior do Castelo. Do cimo do monte onde está situado o Castelo, obtem-se uma panorâmica de toda a cidade de Pombal, de onde se avista igualmente toda a parte antiga.




                 HISTÓRIA:

Pombal é terra de história, de lendas e de gente ilustre. Do grande Marquês de Pombal, do historiador e escritor João de Barros, do político Mota Pinto, da poetisa Martel Patrício, do médico e escritor Amadeu da Cunha, entre tantos outros.

Sendo difícil situar o aparecimento do primeiro aglomerado populacional, não restam, no entanto, dúvidas quanto à presença dos romanos na região de Pombal, tendo em conta as moedas encontradas nas obras de restauro do Castelo.

Antes da presença romana, está assente que a fixação demográfica na área de Pombal remonta ao período neolítico, sem que, também aqui, seja possível determinar o local exacto do sedentarismo inicial.

Certo é que, no início do século XII, os Templários passaram pela região. Em 1126 terão encontrado uma povoação no lugar de Chões, hoje desaparecida. Esta terra deserta, de matos e brenhas fechadas e inóspitas entre Coimbra e Leiria, situava-se na fronteira das batalhas contra os sarracenos. Por esse motivo foi aqui erigida, por volta de 1147, uma fortaleza militar.

Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, concede foral a Ega em 1131, depois a Redinha em 1159, e por fim a Pombal em 1174, renovado posteriormente no ano de 1176. A acrescentar aos dois forais, D. Gualdim Pais concede também a Pombal, em 1181, uma carta de privilégios.

Em 1509 D. Manuel passou por Pombal. Admirado com a povoação, ordenou a recuperação do Castelo, ficando o seu interior a servir de residência ao alcaide-mor da vila, Conde de Castelo-Melhor, e ordenou a abertura de uma porta, voltada para a vila. Por cima dessa porta, foram colocadas as armas da vila de Pombal, à qual revogou antigos privilégios concedendo-lhe foral novo, datado de 1 de Junho de 1512.
Deve-se ao Marquês de Pombal, que aqui viveu entre 1777 e 1782, a ordenação da parte baixa da vila. Então mandou construir, na Praça Velha, a cadeia, no sítio do antigo pelourinho e o celeiro, no lado oposto. Na última década do século XVIII, a estrada real foi desviada para dentro de Pombal e foi construída uma ponte sobre o rio Arunca, numa obra dirigida pelo coronel-engenheiro Joaquim de Oliveira, que também abriu uma alameda arborizada até à frente do Emporão, dando à vila e a toda a região um novo incremento.

Estas condições excelentes para o desenvolvimento da região, vêm a ser travadas pelas invasões francesas. Em 1811 as tropas comandadas pelo general Massena, saquearam e incendiaram toda a povoação, circunstância que feriu a antiga pujança, completada pela mortandade ocorrida em 1833, quando a cólera-morbus transformou Pombal numa localidade abandonada.
A estrada real ficou totalmente desmantelada e intransitável, mas os governantes não mostraram qualquer interesse em mandar fazer reparações, preferindo desenvolver as carreiras marítimas com barcos a vapor, entre as cidades de Lisboa e Porto, o que concorreu para o isolamento total da vila com o resto do país. Esta situação só será ultrapassada em 1855, após a construção da via férrea, permitindo estabelecer comunicação rápida e fácil com os principais centros de Portugal.

Com a renovação urbana, ocorrida na segunda metade do século XX, e a construção de modernas vias de comunicação, tudo mudou. Tirando partido da sua localização invejável, novas indústrias começaram a implantar-se em Pombal, a construção civil floresceu e os estabelecimentos de comércio e serviços proliferaram tornando a cidade numa das mais prósperas do distrito de Leiria e dando ao concelho um desenvolvimento único na região centro do país.


Fonte: www.cm-pombal.pt


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ALDEIA DO XISTO DE COVELO DE PAIVÔ - AROUCA


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Covelo de Paivô é mais uma das inúmeras Aldeias Tradicionais à Portuguesa, do Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro.. Preserva ainda intactas as raízes rurais da lavoura e das pastagens do gado que findo o dia regressa aos currais. É comum ver-se nos caminhos encruzilhados da Aldeia, cabritinhos a brincarem uns com os outros, enquanto os seus progenitores pastam para darem bom leite para os alimentar. Arouca não é tradicionalmente um produtor de queijo, mas sim do bom fumeiro e da boa carne com certificação de qualidade Arouquesa. Uma das melhores carnes Nacionais, e quiçá do mundo. Esta foi já uma segunda passagem, já que na anterior não a visitei no seu interior, e por esse motivo não recolhi fotos. Fica a reportagem possivel.

             HISTÓRIA:
A origem de povoados nesta região é anterior à fundação da nacionalidade e mesmo ao domínio Romano, pois em 1946 foi encontrado em Regoufe uma pulseira de ouro com o peso de 171 gramas, formada por dois troncos de cone, ligados pela parte mais estreita, com o diametro, num dos bordos externos de 67,5 milímetros e no outro de 69,5 milímetros, e com 30 milímetros de altura, por dentro é lisa e por fora tem junto de cada bordo dois sulcos paralelos e pequenas incisões oblíquas, aos grupos de 13.


Esta pulseira do período Romano encontra-se no Museu de Arte Sacra em Arouca. As aldeias da freguesia pertenceram à freguesia de São Martinho das Moutas. Constituída a freguesia, eclesiasticamente ficou como curato da apresentação do vigário de São Martinho das Moutas, que fazia parte do concelho de Lafões, passando mais tarde para o concelho do Sul, extinto em 24 de Outubro de 1855, passando para o concelho de São Pedro do Sul, mas, pela lei nº 653, de 16 de Fevereiro de 1917, foi anexada ao concelho de Arouca. No lugar de Regoufe desta freguesia explorou-se volfrâmio durante a 2ª Grande Guerra, pela companhia Inglesa. A agricultura e a pastorícia têm ainda hoje um papel importante nesta região de paisagens virgens e incomparáveis da qual a aldeia tradicional da Drave e o Rio Paivó, com as suas águas cristalinas fazem parte integrante.
Fonte: www.cm-arouca.pt

EM AROUCA:
Os autocaravanistas tem a vantagem de poderem fazer as suas visitas ao vasto e valioso território, e no final da tarde recolherem ao centro da Vila de Arouca, mais propriamente no parque da feira, onde existe a Área de Serviço para Autocaravanas, uma parceria do nosso Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Câmara Municipal de Arouca. Inaugurada em 2014:
"Veja aqui a inauguração"
Veja as coordenadas GPS em cima, ou na sua globalidade, na nossa Base de Dados aqui neste Portal na barra lateral. Não esqueça também de ler e imprimir para oferecer aos amigos, as nossas Regras de Ouro. O Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, deseja-lhe uma boa estadia em Arouca, e ótimos passeios.


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ALDEIA DO XISTO DE MEITRIZ - AROUCA


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A Aldeia do Xisto de Meitriz, é uma típica Aldeia Portuguesa, situa-se no Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro.
Fica a cerca de 3 Km de Janarde, já aqui retratado no nosso Portefólio. Para lá chegar, é aconselhável deixar a Autocaravana na estrada de acesso, já que o declive para a Aldeia é bastante acentuado e com uma curva em cotovelo, o que dificulta depois o arranque para o resto da subida.



Descer é fácil, e os acessos são bastantes aceitáveis, o subir, francamente não arrisco nem aconselho. Esta aldeia tradicional, está junto ao rio Paiva, forma uma praia fluvial com bastante pedra polida solta na base, e o casario está quase todo destinado ao turismo de habitação ocasional. Não existe qualquer acesso a partir dali, a não ser retornar à estrada de acesso que já aqui referenciei.



EM AROUCA:

Os autocaravanistas tem a vantagem de poderem fazer as suas visitas ao vasto e valioso território, e no final da tarde recolherem ao centro da Vila de Arouca, mais propriamente no parque da feira, onde existe a Área de Serviço para Autocaravanas, uma parceria do nosso Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Câmara Municipal de Arouca. Inaugurada em 2014:



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ALDEIA DO XISTO DE JANARDE - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Mais uma, das inúmeras Aldeias Tradicionais do Concelho de Arouca, que é fertil em aldeias de Turismo Rural, senão o Concelho mais rico em Aldeias genuínas, ou seja, ainda com os tradicionais habitantes que vivem do trabalho e da lavoura das suas terras. É habitual cruzar com gado na estrada, ou cabritinhos nas ruas e caminhos das aldeias. As pessoas que habitam estas aldeias, são já de uma geração em vias de extinção, as gerações mais recentes ou imigraram para o estrangeiro, ou radicaram-se nas centralidades das Vilas e Cidades, em busca de melhor vida.




Confesso que sou um apaixonado por estas Aldeias perdidas e de gentes genuínas, os cheiros e os sabores dos fumeiros e da cozinha tradicional, feita ainda em panelas de ferro negro e cozinhado em lenha.


    Breve Apontamento:

Zona de recreio e lazer de Janarde.
Localização: Rio Paiva a cerca 20 Km da vila de Arouca Descrição: Zona de recreio e lazer localizada na margem do Rio Paiva, na freguesia de Janarde. Junto a esta zona situa-se a aldeia com o mesmo nome, Janarde, aldeia em xisto que dá o nome à freguesia. Preserva ainda as características de ruralidade.



Pontos de interesse nas proximidades: - Meitriz (aldeia) - Cortegaça (aldeia) - Silveiras (aldeia) - Rio de Frades (minas de volfrâmio) - Regoufe (aldeia e minas de volfrâmio) - Paradinha (aldeia e rio) - Possibilidade de caminhar ao longo das margens do rio, no Verão e realizar os percursos pedestres PR13 e PR14 (Regoufe, Drave e Covêlo)

Fonte: Posto de Turismo de Arouca


           EM AROUCA:
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ALDEIA DO XISTO DE CELADINHA - AROUCA

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A Aldeia do Xisto de Celadinha, é uma aldeia Portuguesa pertencente ao Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro,
Esta aldeia tradicional do xisto, está entre Cela e Moldes, pertence ao Concelho de Arouca, e apresenta um estado de ruína eminente em algumas casas, que resistem aos anos e ao tempo adverso. Registei estas imagens apenas porque ficava no caminho que tinha traçado para visita, ou seja, Janarde e Meitriz, mais duas (2) das muitas aldeias tradicionais do xisto referenciadas como turismo rural e de habitação. Estas últimas estão já recuperadas para turismo ruaral e ocasional, já que se trata de habitações de férias ou fins de semana.


EM AROUCA:
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FEIRA DO SÉCULO XIX - 1º ENCONTRO - CASTELO DE PAIVA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
XIV Feira do Século XIX de Castelo de Paiva, uma organização da A.D.E.P. em parceria com o Grupo AuToCaRaVaNiStA, para mais um Encontro de Autocaravanas, desta feita o primeiro deste genero junto à Area de Serviço, e que contou com mais de 100 Autocaravanas, e cerca de 250 pessoas, que participaram no programa com as seguintes atividades:

SEXTA-FEIRA:
Lançamento do livro O meu Arco Iris, de Liliana Ribeiro, na Biblioteca Municipal pelas 21H00. No final houve bar aberto, oferecido pela Câmara Municipal

SÁBADO:
Almoço (livre) Vitela Assada Arouquesa com batata assada, arroz, e salada. Dose para 2 = 10 €, entre diversas opções.
Tudo regado com um bom verde tinto da casa.
Um bom conselho para a sobremesa é o bolo de bolacha.
FINAL DA TARDE:
Noitada especial para os Autocaravanistas presentes em mais um pequeno Encontro Informal, e que teve as seguintes atividades:
17H00, abertura das tasquinhas para degustação de:
Iscas de Bacalhau
Papas e sarrabulhada à moda de Castelo de Paiva
Rojões à Lavrador em panela de ferro.
Presunto e broa

SOBREMESAS:
Rabanadas de Castelo de Paiva, Sopa Seca, etc
Vinho Verde do Lavrador, Branco e Tinto de Castelo de Paiva.

NOITE:
Desfolhada animada com grupo de cantares populares. No final da desfolhada, magusto, castanha assada e mais verde para empurrar. A seguir, Teatro ao ar livre, com vários Sketchs(!) no Largo do Conde Frente à Câmara, a partir das 22H00.

DOMINGO:
XIV Feira do Século XIX durante todo o dia.
O desfile dos bombeiros foi adiado para o final da tarde, o qual já não assistí.
A todos os participantes nesta festa de memórias e de tradições, o nosso muito obrigado.

PORTAL AuToCaRaVaNiStA:
www.autocaravanista.pt.vu- www.autocaravanista.blogs.sapo.pt- www.grupoautocaravanista.webs.com
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FEIRA DAS COLHEITAS DE AROUCA - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Arouca é um Concelho Português, pertencente ao Distrito de Aveiro.
A Feira das Colheitas de Arouca é por excelência uma das feiras que melhor apresenta os seus produtos agrícolas, e pecuário, como manda a tradição. Basta uma pequena incursão pelas diversas aldeias do concelho de Arouca, para concluir isto mesmo, agricultura biológica e tradicional em terrenos férteis de montanha, onde abunda a água, e propicia um clima tipo estufa, por estar entre as serras da Freita, da Gralheira e São Macário. A doçaria Conventual também não lhe fica atrás, já que é rica em diversidade e qualidade. Tem certificação própria das receitas do Mosteiro, que pertencia à ordem de Cister. Toda esta oferta esteve patente nesta feira das Colheitas, em que o vinho doce é Rei. Relativamente ao aparcamento de autocaravanas durante este evento, não existe, já que todo o perímetro do Parque está ocupado pela Feira, assim sendo, não há movimento autocaravanista nas zonas habituais de estacionamento durante este período, nem se aconselha. A melhor alternativa será perto dos Bombeiros, ou no parque do Terminal dos Autocarros de Passageiros, ali próximo.


Breve Apontamento da Feira:

Arouca veste o seu traje domingueiro, e sai à rua para comemorar o tempo da colheita. Depois de amanhar a terra, semear e cuidar a planta, é tempo de colher. A festa faz-se à mesa, com as iguarias da raça arouquesa, com a doçaria tradicional, com a gastronomia que evoca a ruralidade que nos identifica. Mas faz-se também na rua, com concertos, etnografia, exposições, feiras, folclore e uma enorme dose de boa disposição de todos os arouquenses, que recebem os visitantes de braços abertos. De 22 a 25 de Setembro, visite Arouca, por ocasião da 67.ª edição da Feira das Colheitas.



Feira das Colheitas 2011 | MENSAGEM DO PRESIDENTE:
A Feira das Colheitas surgiu há 67 anos, precisamente no contexto de uma das maiores crises da história, durante a II Guerra Mundial. Arouca soube, nessa altura, fazer da contrariedade uma oportunidade, e reverter esse cenário, passando da escassez alimentar e da decadência da sua cultura tradicional, aos campos verdejantes e frutíferos e ao ressuscitar dos usos e costumes das suas gentes. Hoje, voltamos a sentir essa ameaça da crise, mas é em alturas como esta que nos apercebemos de que, de facto, podemos e devemos reverter essa situação. Hoje, como nessa altura, devemos estar à altura deste desafio, e ressuscitar esse espírito empreendedor. É esse espírito, que, de resto, nos caracteriza, que está presente na vitalidade da nossa indústria, no nosso comércio e na potencialização do nosso turismo. É esse espírito que faz com que o «Arouca Geopark» continue a ser uma referência nas redes europeia e global da UNESCO. É esse espírito que não nos deixa desistir de, preservando e divulgando a nossa memória, as nossas tradições, os nossos usos, projectarmos no futuro uma Arouca melhor. A festa sai à rua, e a vila veste o seu melhor fato para receber quem a visita. Um traje de gala, com um programa rico, graças ao inestimável contributo dos nossos patrocinadores. Mas também, e sobretudo, graças ao enorme esforço e dedicação dos funcionários desta casa. A eles, o nosso profundo agradecimento. A Feira das Colheitas só é possível, porque, anos após ano, as nossas portas se abrem a mais visitantes. Recebemos todos de braços abertos, e convidamo-los a apreciar fabulosa carne arouquesa, a deliciar-se com a nossa doçaria, a apreciar os nossos produtos do campo, desfrute da nossa oferta turística. Saboreie Arouca. Queremos, portanto, que volte sempre a Arouca. A si em especial, damos as boas vindas, de braços bem abertos. José Artur Neves | Presidente da Câmara Municipal de Arouca
Fonte: www.cm-arouca.pt

EM AROUCA:
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ABRANTES - SANTARÉM


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Abrantes é Sede de Concelho, e pertence ao Distrito de Santarém, na sub-região do Médio Tejo, na região Centro de Portugal. Apelidada de Cidade Florida, Abrantes apresenta-se com uma estrutura Histórica e Patrimonial de relevo no plano Nacional, onde se destacam fundamentalmente o seu Castelo, e as suas Igrejas. Releva-se também para o interesse autocaravanista, a área de serviço para autocaravanas no parque da Aquapolis, e que pode consultar aqui na barra lateral do Portal AuToCaRaVaNiStA, na nossa Base de Dados das A.S.A.s de Portugal.



            HISTÓRIA:

O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas. Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada. A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização.



Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l) Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...). D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles.

Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes. D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos. No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas. (... ).

Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes. Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.


Fonte: Site do Ecos do Ribatejo

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PONTE DE SÔR - PORTALEGRE


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Ponte de Sôr, é uma cidade Portuguesa, é Sede de Concelho,
pertencente ao Distrito de Portalegre. Um dos ícones da cidade é a ponte Romana que lhe dá o nome, sem descurar os seus frondosos jardins junto ao rio Sôr, está igualmente bem servida por modernas piscinas, integradas nesse imenso espaço verde que a rodeia, e faz a felicidade dos habitantes, e porque não, dos visitantes de Ponte de Sôr, sobretudo no verão.



               HISTÓRIA:

Ponte de Sôr foi um território importante desde a época romana, estando integrado na terceira via militar romana que de Lisboa se dirigia a Mérida. Parece datar desta altura a fixação do nome da terra, devido à existência de uma ponte, construída por aquele povo, sobre o rio Sor. Terá sido erguida no terceiro milénio depois de Cristo, no tempo do imperador Marco Aurélio Probo, constituindo-se então no maior monumento de toda a estrada romana até Mérida. Tinha dez arcos de volta redonda, muito semelhantes aos da Ponte de Seda, ou Vila Formosa. Apesar de forte, já não existia em 1438, aquando do início da construção das muralhas da vila.


Ponte de Sôr
Segundo alguns autores, aqui se situava a cidade de Matusaro. A nível eclesiástico, Ponte de Sor pertencia à Ordem de Cristo. O território onde está edificada hoje a cidade de Ponte de Sor foi possuído inicialmente pela Ordem dos Templários, que através de várias doações da coroa dominavam territórios que iam até Abrantes. Iria passar para a Ordem de Malta e para a dependência administrativa de Abrantes durante o reinado de D. Afonso IV. Em 1527, segundo o "Cadastro da População do Reino", ordenado por D. João III, Ponte de Sor tinha 27 fogos, a que deveriam corresponder cerca de 100 habitantes. Em finais do século XIX, sensivelmente, iniciava-se a construção da "vila nova", com o alargamento do seu espaço em direcção à estação do comboio.

Fonte: www.cm-pontedesor.pt

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