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ALDEIA DO XISTO DE MEITRIZ - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:



A Aldeia do Xisto de Meitriz, é uma típica Aldeia Portuguesa, situa-se no Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro.
Fica a cerca de 3 Km de Janarde, já aqui retratado no nosso Portefólio. Para lá chegar, é aconselhável deixar a Autocaravana na estrada de acesso, já que o declive para a Aldeia é bastante acentuado e com uma curva em cotovelo, o que dificulta depois o arranque para o resto da subida.



Descer é fácil, e os acessos são bastantes aceitáveis, o subir, francamente não arrisco nem aconselho. Esta aldeia tradicional, está junto ao rio Paiva, forma uma praia fluvial com bastante pedra polida solta na base, e o casario está quase todo destinado ao turismo de habitação ocasional. Não existe qualquer acesso a partir dali, a não ser retornar à estrada de acesso que já aqui referenciei.



EM AROUCA:

Os autocaravanistas tem a vantagem de poderem fazer as suas visitas ao vasto e valioso território, e no final da tarde recolherem ao centro da Vila de Arouca, mais propriamente no parque da feira, onde existe a Área de Serviço para Autocaravanas, uma parceria do nosso Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Câmara Municipal de Arouca. Inaugurada em 2014:



"Veja aqui a inauguração"

Veja as coordenadas GPS em cima, ou na sua globalidade, na nossa Base de Dados aqui neste Portal na barra lateral. Não esqueça também de ler e imprimir para oferecer aos amigos, as nossas Regras de Ouro. O Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, deseja-lhe uma boa estadia em Arouca, e ótimos passeios.


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ALDEIA DO XISTO DE JANARDE - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Mais uma, das inúmeras Aldeias Tradicionais do Concelho de Arouca, que é fertil em aldeias de Turismo Rural, senão o Concelho mais rico em Aldeias genuínas, ou seja, ainda com os tradicionais habitantes que vivem do trabalho e da lavoura das suas terras. É habitual cruzar com gado na estrada, ou cabritinhos nas ruas e caminhos das aldeias. As pessoas que habitam estas aldeias, são já de uma geração em vias de extinção, as gerações mais recentes ou imigraram para o estrangeiro, ou radicaram-se nas centralidades das Vilas e Cidades, em busca de melhor vida.




Confesso que sou um apaixonado por estas Aldeias perdidas e de gentes genuínas, os cheiros e os sabores dos fumeiros e da cozinha tradicional, feita ainda em panelas de ferro negro e cozinhado em lenha.


    Breve Apontamento:

Zona de recreio e lazer de Janarde.
Localização: Rio Paiva a cerca 20 Km da vila de Arouca Descrição: Zona de recreio e lazer localizada na margem do Rio Paiva, na freguesia de Janarde. Junto a esta zona situa-se a aldeia com o mesmo nome, Janarde, aldeia em xisto que dá o nome à freguesia. Preserva ainda as características de ruralidade.



Pontos de interesse nas proximidades: - Meitriz (aldeia) - Cortegaça (aldeia) - Silveiras (aldeia) - Rio de Frades (minas de volfrâmio) - Regoufe (aldeia e minas de volfrâmio) - Paradinha (aldeia e rio) - Possibilidade de caminhar ao longo das margens do rio, no Verão e realizar os percursos pedestres PR13 e PR14 (Regoufe, Drave e Covêlo)

Fonte: Posto de Turismo de Arouca


           EM AROUCA:
Os autocaravanistas tem a vantagem de poderem fazer as suas visitas ao vasto e valioso território, e no final da tarde recolherem ao centro da Vila de Arouca, mais propriamente no parque da feira, onde existe a Área de Serviço para Autocaravanas, uma parceria do nosso Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Câmara Municipal de Arouca. Inaugurada em 2014:
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ALDEIA DO XISTO DE CELADINHA - AROUCA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
A Aldeia do Xisto de Celadinha, é uma aldeia Portuguesa pertencente ao Concelho de Arouca, Distrito de Aveiro,
Esta aldeia tradicional do xisto, está entre Cela e Moldes, pertence ao Concelho de Arouca, e apresenta um estado de ruína eminente em algumas casas, que resistem aos anos e ao tempo adverso. Registei estas imagens apenas porque ficava no caminho que tinha traçado para visita, ou seja, Janarde e Meitriz, mais duas (2) das muitas aldeias tradicionais do xisto referenciadas como turismo rural e de habitação. Estas últimas estão já recuperadas para turismo ruaral e ocasional, já que se trata de habitações de férias ou fins de semana.


EM AROUCA:
Os autocaravanistas tem a vantagem de poderem fazer as suas visitas ao vasto e valioso território, e no final da tarde recolherem ao centro da Vila de Arouca, mais propriamente no parque da feira, onde existe a Área de Serviço para Autocaravanas, uma parceria do nosso Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Câmara Municipal de Arouca. Inaugurada em 2014: 

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FEIRA DO SÉCULO XIX - 1º ENCONTRO - CASTELO DE PAIVA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
XIV Feira do Século XIX de Castelo de Paiva, uma organização da A.D.E.P. em parceria com o Grupo AuToCaRaVaNiStA, para mais um Encontro de Autocaravanas, desta feita o primeiro deste genero junto à Area de Serviço, e que contou com mais de 100 Autocaravanas, e cerca de 250 pessoas, que participaram no programa com as seguintes atividades:

SEXTA-FEIRA:
Lançamento do livro O meu Arco Iris, de Liliana Ribeiro, na Biblioteca Municipal pelas 21H00. No final houve bar aberto, oferecido pela Câmara Municipal

SÁBADO:
Almoço (livre) Vitela Assada Arouquesa com batata assada, arroz, e salada. Dose para 2 = 10 €, entre diversas opções.
Tudo regado com um bom verde tinto da casa.
Um bom conselho para a sobremesa é o bolo de bolacha.
FINAL DA TARDE:
Noitada especial para os Autocaravanistas presentes em mais um pequeno Encontro Informal, e que teve as seguintes atividades:
17H00, abertura das tasquinhas para degustação de:
Iscas de Bacalhau
Papas e sarrabulhada à moda de Castelo de Paiva
Rojões à Lavrador em panela de ferro.
Presunto e broa

SOBREMESAS:
Rabanadas de Castelo de Paiva, Sopa Seca, etc
Vinho Verde do Lavrador, Branco e Tinto de Castelo de Paiva.

NOITE:
Desfolhada animada com grupo de cantares populares. No final da desfolhada, magusto, castanha assada e mais verde para empurrar. A seguir, Teatro ao ar livre, com vários Sketchs(!) no Largo do Conde Frente à Câmara, a partir das 22H00.

DOMINGO:
XIV Feira do Século XIX durante todo o dia.
O desfile dos bombeiros foi adiado para o final da tarde, o qual já não assistí.
A todos os participantes nesta festa de memórias e de tradições, o nosso muito obrigado.

PORTAL AuToCaRaVaNiStA:
www.autocaravanista.pt.vu- www.autocaravanista.blogs.sapo.pt- www.grupoautocaravanista.webs.com
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FEIRA DAS COLHEITAS DE AROUCA - AROUCA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Arouca é um Concelho Português, pertencente ao Distrito de Aveiro.
A Feira das Colheitas de Arouca é por excelência uma das feiras que melhor apresenta os seus produtos agrícolas, e pecuário, como manda a tradição. Basta uma pequena incursão pelas diversas aldeias do concelho de Arouca, para concluir isto mesmo, agricultura biológica e tradicional em terrenos férteis de montanha, onde abunda a água, e propicia um clima tipo estufa, por estar entre as serras da Freita, da Gralheira e São Macário. A doçaria Conventual também não lhe fica atrás, já que é rica em diversidade e qualidade. Tem certificação própria das receitas do Mosteiro, que pertencia à ordem de Cister. Toda esta oferta esteve patente nesta feira das Colheitas, em que o vinho doce é Rei. Relativamente ao aparcamento de autocaravanas durante este evento, não existe, já que todo o perímetro do Parque está ocupado pela Feira, assim sendo, não há movimento autocaravanista nas zonas habituais de estacionamento durante este período, nem se aconselha. A melhor alternativa será perto dos Bombeiros, ou no parque do Terminal dos Autocarros de Passageiros, ali próximo.


Breve Apontamento da Feira:

Arouca veste o seu traje domingueiro, e sai à rua para comemorar o tempo da colheita. Depois de amanhar a terra, semear e cuidar a planta, é tempo de colher. A festa faz-se à mesa, com as iguarias da raça arouquesa, com a doçaria tradicional, com a gastronomia que evoca a ruralidade que nos identifica. Mas faz-se também na rua, com concertos, etnografia, exposições, feiras, folclore e uma enorme dose de boa disposição de todos os arouquenses, que recebem os visitantes de braços abertos. De 22 a 25 de Setembro, visite Arouca, por ocasião da 67.ª edição da Feira das Colheitas.



Feira das Colheitas 2011 | MENSAGEM DO PRESIDENTE:
A Feira das Colheitas surgiu há 67 anos, precisamente no contexto de uma das maiores crises da história, durante a II Guerra Mundial. Arouca soube, nessa altura, fazer da contrariedade uma oportunidade, e reverter esse cenário, passando da escassez alimentar e da decadência da sua cultura tradicional, aos campos verdejantes e frutíferos e ao ressuscitar dos usos e costumes das suas gentes. Hoje, voltamos a sentir essa ameaça da crise, mas é em alturas como esta que nos apercebemos de que, de facto, podemos e devemos reverter essa situação. Hoje, como nessa altura, devemos estar à altura deste desafio, e ressuscitar esse espírito empreendedor. É esse espírito, que, de resto, nos caracteriza, que está presente na vitalidade da nossa indústria, no nosso comércio e na potencialização do nosso turismo. É esse espírito que faz com que o «Arouca Geopark» continue a ser uma referência nas redes europeia e global da UNESCO. É esse espírito que não nos deixa desistir de, preservando e divulgando a nossa memória, as nossas tradições, os nossos usos, projectarmos no futuro uma Arouca melhor. A festa sai à rua, e a vila veste o seu melhor fato para receber quem a visita. Um traje de gala, com um programa rico, graças ao inestimável contributo dos nossos patrocinadores. Mas também, e sobretudo, graças ao enorme esforço e dedicação dos funcionários desta casa. A eles, o nosso profundo agradecimento. A Feira das Colheitas só é possível, porque, anos após ano, as nossas portas se abrem a mais visitantes. Recebemos todos de braços abertos, e convidamo-los a apreciar fabulosa carne arouquesa, a deliciar-se com a nossa doçaria, a apreciar os nossos produtos do campo, desfrute da nossa oferta turística. Saboreie Arouca. Queremos, portanto, que volte sempre a Arouca. A si em especial, damos as boas vindas, de braços bem abertos. José Artur Neves | Presidente da Câmara Municipal de Arouca
Fonte: www.cm-arouca.pt

EM AROUCA:
Os autocaravanistas tem a vantagem de poderem fazer as suas visitas ao vasto e valioso território, e no final da tarde recolherem ao centro da Vila de Arouca, mais propriamente no parque da feira, onde existe a Área de Serviço para Autocaravanas, uma parceria do nosso Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, e a Câmara Municipal de Arouca. Inaugurada em 2014:
"Veja aqui a inauguração"
Veja as coordenadas GPS em cima, ou na sua globalidade, na nossa Base de Dados aqui neste Portal na barra lateral. Não esqueça também de ler e imprimir para oferecer aos amigos, as nossas Regras de Ouro. O Portal AuToCaRaVaNiStA - Grupo AuToCaRaVaNiStA Português, deseja-lhe uma boa estadia em Arouca, e ótimos passeios.

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ABRANTES - SANTARÉM


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Abrantes é Sede de Concelho, e pertence ao Distrito de Santarém, na sub-região do Médio Tejo, na região Centro de Portugal. Apelidada de Cidade Florida, Abrantes apresenta-se com uma estrutura Histórica e Patrimonial de relevo no plano Nacional, onde se destacam fundamentalmente o seu Castelo, e as suas Igrejas. Releva-se também para o interesse autocaravanista, a área de serviço para autocaravanas no parque da Aquapolis, e que pode consultar aqui na barra lateral do Portal AuToCaRaVaNiStA, na nossa Base de Dados das A.S.A.s de Portugal.



            HISTÓRIA:

O concelho de Abrantes remonta aos primórdios da monarquia portuguesa.O seu foral, datado de 1179, segue o modelo dos chamados "concelhos perfeitos", cuja organização se inicia no preciso momento em que são chamados os colonos a povoá-la. O regime administrativo, a organização municipal e a distribuição geográfica da população obedecem, nestes casos, a um modelo, o modelo das terras despovoadas. Em 1173 esta região e o seu castelo foram doados à Ordem de Santiago de Espada. A sua situação geográfica parece ter contribuído bastante para a colonização.



Zona de permanentes conflitos, a que a reconquista veio pôr ‘ponto final’, a colonização do monte abrantino foi facilitada pela situação geográfica do mesmo monte, situado a norte do Tejo, que lhe servia de fronteira natural e o protegia de previsíveis incursões almohadas; Tejo que era ainda importante fonte de riqueza (água, pesca, ouro, navegação, etc.), monte situado numa zona de confluência e transição de regiões, encruzilhada nos percursos entre o sul e o norte, a salvo de cheias, de nevoeiros persistentes, lavado de bons ares, tudo isto foram condições que, no nosso entender, conferiram ao local as condições necessárias à atracção de colonos, colonização que, aliás, não nos parece ter sido fácil (...)." (l) Da história de Abrantes salientam-se alguns factos decisivos: "Afonso II restaurou os meios de defesa de Abrantes e, segundo a tradição, mandou edificar a Igreja de Stª Maria do Castelo. Em 24 de Abril de 1281, D. Dinis concedeu o senhorio de Abrantes à Rainha Isabel (...). D.Afonso IV sujeitou todo o termo de Abrantes à Ordem de Malta e D.Fernando, em 1327, doou o senhorio de Abrantes a D.Leonor Teles.

Partidários do Mestre de Avis, os Abrantinos foram dos primeiros a secundar o movimento de Lisboa de 1383 destacando-se, entre estes, Fernando Álvares de Almeida, progenitor da Casa de Abrantes. D.Manuel, que aqui permaneceu durante muito tempo, concedeu novo foral (l5l8) e aqui nasceram os Infantes D. Fernando e D.Luís, seus filhos. D.João III confirmou antigos privilégios aos Abrantinos. No séc.XVI, Abrantes e o seu termo era uma das maiores e mais populosas terras do reino: tinha 3.436 habitantes, e dentro dos seus muros existiam 4 conventos de Ordens Religiosas e 13 Igrejas e Capelas. (... ).

Em 1581, na sua deslocarão para Tomar, Filipe II de Espanha esteve em Abrantes alguns dias, e do reinado do seu sucessor data a reconstrução dos Paços Municipais de Abrantes. Em 1640, reivindicando já o título de Notável, foi uma das primeiras terras do reino a aclamar D.João IV. Dos séculos XVII e XVIII por diante, assume papel de primordial importância do ponto de vista militar, sendo por 2 vezes classificada Praça de Guerra de 1ª Ordem, tendo em 1807 servido a Junot de ponto de concentração das suas tropas para a investida sobre Lisboa.


Fonte: Site do Ecos do Ribatejo

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PONTE DE SÔR - PORTALEGRE


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Ponte de Sôr, é uma cidade Portuguesa, é Sede de Concelho,
pertencente ao Distrito de Portalegre. Um dos ícones da cidade é a ponte Romana que lhe dá o nome, sem descurar os seus frondosos jardins junto ao rio Sôr, está igualmente bem servida por modernas piscinas, integradas nesse imenso espaço verde que a rodeia, e faz a felicidade dos habitantes, e porque não, dos visitantes de Ponte de Sôr, sobretudo no verão.



               HISTÓRIA:

Ponte de Sôr foi um território importante desde a época romana, estando integrado na terceira via militar romana que de Lisboa se dirigia a Mérida. Parece datar desta altura a fixação do nome da terra, devido à existência de uma ponte, construída por aquele povo, sobre o rio Sor. Terá sido erguida no terceiro milénio depois de Cristo, no tempo do imperador Marco Aurélio Probo, constituindo-se então no maior monumento de toda a estrada romana até Mérida. Tinha dez arcos de volta redonda, muito semelhantes aos da Ponte de Seda, ou Vila Formosa. Apesar de forte, já não existia em 1438, aquando do início da construção das muralhas da vila.


Ponte de Sôr
Segundo alguns autores, aqui se situava a cidade de Matusaro. A nível eclesiástico, Ponte de Sor pertencia à Ordem de Cristo. O território onde está edificada hoje a cidade de Ponte de Sor foi possuído inicialmente pela Ordem dos Templários, que através de várias doações da coroa dominavam territórios que iam até Abrantes. Iria passar para a Ordem de Malta e para a dependência administrativa de Abrantes durante o reinado de D. Afonso IV. Em 1527, segundo o "Cadastro da População do Reino", ordenado por D. João III, Ponte de Sor tinha 27 fogos, a que deveriam corresponder cerca de 100 habitantes. Em finais do século XIX, sensivelmente, iniciava-se a construção da "vila nova", com o alargamento do seu espaço em direcção à estação do comboio.

Fonte: www.cm-pontedesor.pt

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GALVEIAS - PONTE DE SÔR


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Galveias é uma Vila Portuguesa, fica a poucos quilómetros da cidade de Avís, mas pertence já ao Município de Ponte de Sôr, ambos do Distrito de Portalegre. Destaco, as pequenas igrejas e capelas rurais barrocas, dos séculos XVII e XVIII, a Igreja Matriz construída no século XVI, modificada através de diversas obras de restauro. Existem ainda diversos pontos de interesse, sem esquecer o interior do espaço religioso, com diversas obras, como frescos em painéis, e um frontal quinhentista. De visitar também a original Fonte da Vila, que data de 1879, com as suas três bicas: a dos solteiros, a dos casados e a das prenhas.



              HISTÓRIA:
A vila de Galveias é uma importante freguesia do concelho de Ponte de Sor e encontra-se situada na encosta de uma colina fértil, na margem esquerda do rio Sor, distando 12km da sede de concelho. Tem uma longa história, desde que foi concelho independente, até aos dias de hoje. A tradição atribui a sua fundação a Frei Lourenço Afonso, mestre da Ordem de Avis, em 1342. Chamava-se então Vila Nova do Laranjal. A 1 de Janeiro de 1512, a povoação beneficiou do foral de Avis, dado em Santarém por D. Manuel I. Em 1538, D. João III elevou-a à categoria de vila. Em termos eclesiásticos, esta freguesia, foi um priorado da Ordem de Avis, daí resultar a sua riqueza a nível de património religioso. Em termos económicos, a agricultura sempre foi a actividade predominante da população de Galveias. Repare-se, na importância que se confere às laranjas, que afinal estiveram na base do nome inicial da freguesia. Ainda hoje, curiosamente, e num percurso que tem vindo a atravessar os séculos, as laranjas estão associadas a Galveias, a ponto de se encontrarem no seu próprio brasão. É também importante referir o azeite e vinho Marques Ratão, produzidos e comercializados pela Junta de Freguesia de Galveias, que homenageiam esta família que tanto deu a esta freguesia. Em termos culturais, ganha destaque nesta freguesia a Banda de música da Sociedade Filarmónica Galveense. Figuras importantes na história desta freguesia foram os condes das Galveias. Foi primeiro conde deste título D. Dinis de Melo e Castro, em 1691. Houve dez nobres deste título em Galveias, o último do qual morreu em 1940.

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VALONGO - AVÍS - PORTALEGRE

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Valongo é mais uma das pequenas Aldeias Alentejanas pertencente a Avis, não é que tenha algo de muito interessante que nos obrigue a visitá-la, mas, como o meu percurso necessitava de uma paragem para almoço, e não ficava longe da rota traçada, aproveitei para conhecer um pequeno parque de lazer, com água corrente de um fontenário tradicional Alentejano, e de uma árvore centenária, também ela com interesse paisagístico, e com uma forma interessante de se observar. En análise, classifico o parque como descuidado do ponto de vista do asseio, quanto à aldeia, apenas a visitei em Autocaravana, e pelo que visionei, não saliento nada de especial em relação a Patrimonio Histórico.

               História:

Aldeia com raízes históricas remotas, como o testemunham os monumentos megalíticos que se encontram nos arredores da povoação. O branco das casas está envolto num enorme abraço de verde que se estende em seu redor e onde os adeptos da “caça grossa” podem caçar belíssimos exemplares de javalis ou veados. Testemunha da passagem das décadas, a aroeira centenária situada junto da Igreja de Valongo é um dos ex-libris desta pacata localidade. 
Valongo alastra pela envolvente, nos montes que salpicam de branco e de vida o verde da paisagem A freguesia de Valongo, tem cerca de 8.344 hectares e dista cerca de 18 km da vila sede de concelho, Avis. Igreja de Valongo Esta igreja é um monumento simples, rural, situado no extremo da povoação. O templo foi construído no século XIII, apresenta na capela-mor algumas pinturas decorativas interessantes.



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3º ENCONTRO NACIONAL DE AUTOCARAVANAS - C. DE PAIVA

Apontamento AuToCaRaVaNiStA:


O 3º Encontro Nacional de Autocaravanas - 2011 reuniu 
256 Autocaravanas no parque da feira de Castelo de Paiva, para festejar conjuntamente com a 14ª Feira do Vinho Verde do Lavrador Gastronomia e Artesanato.

Uma Organização do Grupo AuToCaRaVaNiStA, com o apoio da C. M. de Castelo de Paiva.

PATROCINIOS: (Brindes) Campilider - Albicampo - CM C. Paiva

O material fotográfico possivel da festa do vinho verde, é bastante pequeno para a dimensão da festa, mas o que conta é a participação nesta grande festa popular onde o vinho verde é Rei, principalmente o verde tinto. Daqui leva o selo do melhor do mundo.

Se não acredita venha provar. Quanto à gastronomia desta região, é muito rica e diversificada, da qual dou especial destaque à boa carne Arouquesa.
As imagens apresentadas são apenas o registo da evolução de Sábado ao final da tarde, cerca das 18H00, o amor à camisola não dá grande folga para registos fotográficos. 256 Autocaravanas registadas estiveram presentes durante 1,2,3 de Julho de 2011, no 3º Encontro Nacional de Autocaravanas em Castelo de Paiva, que decorreu em simultaneo com a 14ª Feira do Vinho Verde do Lavrador Gastronomia e Artesanato.

O último número que foi atribuído, já a mesa da Organização AuToCaRaVaNiStA estava a desmobilizar, cerca das 10H30 da manhã de Domingo. Desta contagem final, também 2 amigos autocaravanistas registaram-se para o arquivo, e não se faziam transportar nas ditas cujas, pelo que oficialmente estiveram só e apenas 256 Autocaravanas, na provavelmente, maior festa do Autocaravanismo Português, e a maior concentração Nacional de Autocaravanas. Um êxito, que superou as nossas espetativas, até porque este ano tivemos companheiros de Espanha, nomeadamente, e só para registo, Barcelona, Madrid, e várias localidades das Astúrias e também da Galiza, assim como companheiros de França de várias zonas do País. A todos o nosso muito OBRIGADO, também GRACIAS, e MERCI. Quem sabe na próxima, possamos dizer também THANK YOU.


                   Outros Apartes:
Queremos no entanto corrigir o lapso descrito no programa oficial do Evento que referencia "Caravanas" ao invés de "Autocaravanas". Como nunca é demais relembrar o correcto, fica aquí a verdadeira descrição:
AUTOCARAVANA - Veículo Ligeiro de Passageiros. (classe turística)
CARAVANA - Reboque
ROULOTTE - Reboque de venda ambulante
Nada como chamar os verdadeiros nomes às coisas.
Encontramos quem soubesse chamar o nome correto! Vem de Marco de Canaveses, do jornal "A VERDADE". E esta hein!

CITAÇÃO...A III Concentração Nacional de Auto caravanas no espaço do Largo da Feira será um dos atractivos que vai trazer centenas de visitantes a um certame orientado para despertar sabores e apetites, numa jornada de alegre e animada convivialidade que desperta sempre grande entusiasmo e natural expectativa...FIM DE CITAÇÃO.




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