A Porqueira está situada na Aldeia do Xisto da Lomba, Concelho de Vale de Cambra, Portugal.
Esta aldeia de xisto da Porqueira está bastante desnivelada em relação à aldeia da lomba, que julgo, seria uma espécie de primeira linha desta aldeia, e que posteriormente foi subindo já que a dificuldade em trepar a serra é muito desgastante. Haveria muitas vinhas nas leiras da encosta, talvez por isso ainda se vissem vestígios de uma adega com um sem-fim de um espremedor e arcos de pipos. A Porqueira actualmente é uma aldeia fantasma, um incêndio destruiu-a totalmente, estando completamente abandonada.
Para se chegar a esta aldeia é necessário algum poder físico e calçado adequado a todo o terreno, e há muitos desníveis serra abaixo com inclinação muitíssimo acentuada.
Esta aldeia de xisto da Porqueira está bastante desnivelada em relação à aldeia da lomba, que julgo, seria uma espécie de primeira linha desta aldeia, e que posteriormente foi subindo já que a dificuldade em trepar a serra é muito desgastante. Haveria muitas vinhas nas leiras da encosta, talvez por isso ainda se vissem vestígios de uma adega com um sem-fim de um espremedor e arcos de pipos. A Porqueira actualmente é uma aldeia fantasma, um incêndio destruiu-a totalmente, estando completamente abandonada.
Para se chegar a esta aldeia é necessário algum poder físico e calçado adequado a todo o terreno, e há muitos desníveis serra abaixo com inclinação muitíssimo acentuada.
A aldeia da Porqueira está actualmente prostrada em ruínas e abandonada pelas gentes da serra, esta aldeia do xisto erguida pedra a pedra por gente humilde e de muito trabalho, construída com muito suor e sofrimento. Plantada à beira do ribeiro e da própria nascente que brota água com bastante intensidade da nascente da serra, este local paradisíaco está para já, à espera de alguém que tenha olho e dinheiro para investir, e ponha mãos nesta obra da natureza. De salientar que a água cristalina e pura de nascente pode-se beber diretamente da lagoa formada pela queda da água. Eu testei a água.
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