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MARTIM BRANCO - ALDEIA DO XISTO - CASTELO BRANCO











Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Esta aldeia de Xisto, pertencente a Castelo Branco, é uma aldeia tipicamente rural e genuína, ainda são os habitantes de origem que dão vida à aldeia. A C.M. de Castelo Branco tem vindo a comprar as casas que estão degradadas e ou abandonadas, para restauro, e penso que posteriormente vendê-las para turismo de habitação muito em voga nos dias de hoje. Existe já restaurada pela C.M., uma casa que serve para promover a aldeia de Martim Branco com os produtos típicos 





Forno comunitário
Regionais, bem como uma mostra turística e histórica desta aldeia de xisto. Falamos ainda com uma senhora de idade que pastorava as suas cabras, junto do forno onde ainda coze o seu pão, entre histórias de outros tempos, e os tempos da actualidade, a conversa foi profícua e proveitosa. Aldeia pobre mas com perspectivas de desenvolvimento turístico a curto médio prazo, dinamizado pela C.M. de Castelo Branco.






     Apontamento da Aldeia:


Por detrás das casas da última rua, a ribeira de Almaceda faz cantar as águas e os rouxinóis. Lá fora, o forno comunitário ainda exala o cheiro do pão acabado de cozer. Os fornos são os elementos mais interessantes em Martim Branco e o processo da sua recuperação tem contribuído para uma nova vida comunitária na aldeia.





Basta provar o pão para perceber porquê. Num terreno de variados relevos, ora altos ora baixos, ora estreitos ora largos, ora arredondados ora bicudos, é neste tipo de paisagem, ora agreste ora meiga, ora nua ora arborizada, onde os matos a custo desabrocham, “que vive Martim Branco”. Esteios de xisto erguem-se nos quintais. Antes dividiam propriedades, agora unificam a identidade da aldeia. Algumas casas testemunham raro casamento do xisto com granito, união de materiais que garante a qualidade e a perenidade dos imóveis. As portas ostentam belas e vistosas ferragens. A Aldeia de tão pequena que nos parece imagina-se parada no tempo, entre penedias de xisto e de quartzo, onde todas as casas e construções são modestas mas de uma genuinidade que o tempo não destruiu. Em Martim Branco há sempre um recanto que nos encanta. Fonte: www.aldeiasdoxisto.pt/


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