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FISGAS DE ERMELO - MONDIM DE BASTO











Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
As Fisgas de Ermelo, pertencem ao Concelho de Mondim de Basto, Distrito de Vila Real, Portugal.
Foi já ao entardecer que chegamos a Fisgas de Ermelo para admirar a queda de água da enorme cascata, e a natura em estado puro da montanha. Por caminhos de acesso estreitos e por entre penedos e paisagens em redor, estacionamos no fim do troço, já com a imponente queda de água de fisgas do outro lado do precipício. Um cenário que nos faz meditar e admirar a natureza intocável e pura, com estas imagens que ainda temos o privilegio de observar.



             HISTORIA:



Zona de Ermelo (Concelho de Mondim de Basto)

Queda de água das Fisgas de Ermelo; - Povoação de Ermelo de grande riqueza em arquitectura tradicional, vários conjuntos de casas de xisto, o pelourinho, o calvário, a igreja; - Acesso à aldeia do Barreiro com mesa de orientação, de onde se vislumbra vasta panorâmica para Oeste, sobre a Srª da Graça, Palhaços-Palhacinhos; - Aldeia do Barreiro; - Rio Olo, de águas límpidas, propícias à truta e em certos trechos com farta vegetação ribeirinha.



Diante do Alto do Fojo, uma proeminência rochosa domina o anfiteatro rochoso das Fisgas do Ermelo por onde se precipita o rio Olo, que após escavar um leito muito apertado numa barreira de resistentes quartzitos, precipita-se em cascata. Os carvalhais dominam as zonas mais elevadas a eles se associando o vidoeiro, na proximidade das linhas de água, bem como a aveleira, o azevinho, o castanheiro e o loureiro formando bosques mistos de folhosas. Há plantas raras como a Rorela, uma espécie carnívora que medra nos terrenos encharcados e margens dos cursos de água.

Nesta serra de horizontes largos e paisagens de perder o fôlego, pejada de granitos e xistos, foi com pedra que se fizeram as casas e se embelezaram os povoados - Lamas de Olo, Ermelo, Barreiro... Essa mesma pedra sustém os socalcos em Fervença. Entre as massas rochosas emergem, aqui e além, campos de centeio, milho e batata, lameiros onde se cria o gado maronês, baldios em que se apascenta a cabrada.

Fonte: ICNB (http://portal.icnb.pt/)



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