ACEDA AOS N/ CONTEÚDOS

ANJO DE PORTUGAL - PONTE HINTZ RIBEIRO - SARDOURA - C. PAIVA


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Toda a gente com mais de 20 anos se deve lembrar do triste acontecimento, que foi a trágica queda da ponte Hintz Ribeiro sobre o rio Douro, que levou consigo os 53 passgeiros de um autocarro que regressava a casa já noite (Castelo de Paiva) depois de um passeio a Trás os Montes mais os ocupantes de 3 automóveis ligeiros com 6 ocupantes. A queda do Pilar (terceiro) verificou-se às 21H10 do dia 4 de Março de 2001. A explicação mais lógica para a queda da ponte, na minha opinião, foram as fortes correntes no Rio Douro, que se faziam sentir devido ao mau tempo com um caudal de água extremo, aliado à extração de areias que se faziam no local, esta situação derivou para o descalçamento dos pilares e a erosão do suporte na base.

                 HISTÓRIA:
A estátua do anjo, da autoria do arquitecto Henrique Coelho, é feita em bronze e banhada a ouro, mede 12 metros de altura e pesa cerca de 12 toneladas. Possui também uma escadaria que conduz os visitantes a uma pequena capela, local onde se encontram as fotografias identificadas de todos os que partiram. Esta mesma escadaria tem continuidade até á margem do rio.

O nome das 59 vítimas mortais da tragédia de Entre-os-Rios está inscrito na base do monumento de homenagem o "Anjo de Portugal", está implantado no inicio da antiga ponte ao lado da nova ponte que fica situado em Sardoura, Castelo de Paiva.

A NOVA PONTE AO FUNDO:
Cais Fluviário
O "Anjo de Portugal" evoca a queda da ponte de Entre-os-Rios, a 4 de Março de 2001, e consiste num conjunto escultórico com 20 metros de altura, constituído por um pedestal de betão, pintado de branco e um anjo em bronze, com doze metros de altura.

O monumento custou 800 mil euros (160 mil contos) e foi pago pelo Governo, e foi inaugurada pela Ministra das Finanças à altura, Manuela Ferreira Leite e do então Presidente de Câmara Dr. Paulo Teixeira.


QUEDA DA PONTE HINTZE RIBEIRO:
Localizado numa praceta próxima do local da tragédia, o monumento foi definido pelo seu autor, o arquitecto Henrique Coelho, como "um local de meditação de todos os que defendem os valores da solidariedade humana".

Fontes: C.M. Castelo de Paiva, e Jornal Público



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